quinta-feira, 18 de junho de 2009

Educação Sexual?

«O PS parte convicto para mais uma etapa da discussão e votação, na especialidade, do seu projecto de lei e das alterações propostas pela oposição. Permitir que a Educação Sexual seja opcional seria um retrocesso face à lei de 1999, consideram os socialistas que, por isso, não vão ceder às pretensões do PSD e do CDS, que reclamam para os encarregados de educação o direito de escolher se os alunos frequentam essas aulas. A distribuição de preservativos aos alunos do ensino secundário (que apenas o CDS-PP quer ver eliminada) é outro ponto em que o PS não vai ceder. Aliás, já foi encontrada nova formulação para esse artigo do projecto, que agora reúne o consenso da bancada. A diferença face à proposta inicial é que o acesso dos jovens aos contraceptivos não vai ser tão fácil e a distribuição deverá ser articulada com as unidades de saúde – apurou a Renascença junto dos socialistas. » (Rádio Renascença, 20-05-2009)


É importante que os pais estejam atentos e acompanhem o que se passa na escola.

A decisão de frequência às aulas de Educação Sexual deve caber aos pais. A disciplina de Educação Sexual não deve ser obrigatória e os encarregados de educação deve ser mais interventivos.

“Não estamos contra a Educação Sexual. Parece-nos que dentro daqueles parâmetros que a escola quer oferecer, ela deve ser subsidiária (…) em relação aos pais, que são os primeiros educadores”, disse o presidente da Conferência Episcopal (igreja católica).

Os pais que estejam “atentos ao que está a acontecer” e “não devem permitir que determinados ensinamento sejam veiculados por professores, embora possam estar mandatados e credenciados para isso”.

Os professores devem ter em conta que a sexualidade não se resume a momentos e comportamentos.

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