sábado, 29 de outubro de 2011

Emails educacionais

Prezados amigos internautas, quero agradecer a todos pelos e-mails educacionais que recebi.

Graças a eles:

Eu não abro mais a porta do banheiro sem usar uma toalha de papel nas mãos; não bebo mais refrigerante com rodelas de limão ou laranja sem me preocupar com as milhares de bactérias na casca;


Eu não consigo mais usar o controle remoto em quartos de hotel porque não sei o que a última pessoa estava fazendo enquanto navegava nos canais adultos;

Eu tenho dificuldade em apertar a mão de alguém que estava dirigindo porque o passatempo predilecto de alguém dirigindo é cutucar o nariz;

Eu não consigo pegar numa bolsa de mulher com medo que ela a tenha colocado no chão de um banheiro público;

Eu tenho que mandar um agradecimento especial para quem me mandou uma mensagem falando do cocô de rato na cola de envelopes porque agora eu uso uma esponja húmida para cada envelope que precisa ser selado.. Pela mesma razão, escovo vigorosamente cada latinha antes de abri-la;

Eu não tenho mais economias porque dei para uma menina doente (Penny Brown) que está para morrer pela 1.387.258 vez..


Eu não tenho mais dinheiro, mas isto vai mudar quando eu receber os 15.000 dólares que o Bill Gates/Microsoft e AOL vão me mandar por participar no programa especial de e-mail.

Eu não me preocupo mais com minha alma porque eu tenho 363.214 anjos olhando por mim, e a novena de Santa Theresa atendeu a todos os meus desejos.


Eu não posso mais beber um drink num bar porque posso acordar numa banheira cheia de gelo sem meus rins.

Eu não posso mais usar desodorizantes, cancerígenos, mesmo fedendo como um búfalo num dia quente.

GRAÇAS A VOCÊS aprendi que minhas preces só serão atendidas se eu enviar um email para 7 dos meus amigos e fizer um desejo em 5 minutos.

GRAÇAS À SUA PREOCUPAÇÃO eu não bebo mais Coca Cola porque ela é capaz de remover manchas em privadas.

Eu não abasteço mais o carro sem ter alguém vigiando o carro para que um serial killer não entre no banco de trás enquanto eu estou abastecendo.

Eu não bebo mais Pepsi ou Fanta porque as pessoas que produzem esses produtos são ateístas e se recusaram a colocar nas latinhas "Feito por Deus".

E OBRIGADA POR ME AVISAR que eu não posso esquentar um copo de água no microondas porque pode estourar na minha cara.... e me desfigurar para a vida inteira.

Eu não vou mais ao cinema porque me disseram que eu posso ser picada por um alfinete infectado com AIDS, quando eu sentar.

Eu não vou mais a shopping centers porque alguém pode me drogar com uma amostra de perfume e me roubar.

Eu não recebo mais pacotes da UPS ou FedEx porque na realidade os entregadores são agentes disfarçados da Al Qaeda.


E eu não atendo mais telefones porque alguém vai me pedir que disque um número pelo qual eu vou receber uma conta com chamadas para a Jamaica, Uganda, Singapura e Uzbequistão.


GRAÇAS A VOCÊ eu não uso outra privada que não a minha porque uma enorme cobra preta pode estar escondida dentro da privada e me matar, instantaneamente, quando picar minha bunda.


E GRAÇAS AO SEU ÓTIMO CONSELHO eu não me abaixo mais para pegar uma moeda caída no chão do estacionamento porque provavelmente foi colocada lá por um tarado sexual que estará esperando prá me agarrar por trás quando eu me abaixar...


Eu não dirijo mais meu carro porque comprando gasolina de algumas empresas, estou apoiando a Al Qaeda e se comprar das outras companhias, estou apoiando os ditadores sul-americanos.

Eu não mexo mais no meu jardim porque tenho medo de ser picado pela aranha madeira e minha mão vai cair.

Ah... E estou guardando a escova de dentes no meu quarto, por causa das bactérias do banheiro.

Se você não mandar este e-mail para pelo menos 144.000 pessoas nos próximos 70 minutos, uma pomba grande, com diarreia, vai pousar em sua cabeça às 17:00horas ,amanhã, e as moscas de 120 camelos vão infestar suas costas, causando o crescimento de uma enorme corcunda cabeluda. Eu sei que isto vai acontecer porque aconteceu com a cabeleireira da melhor amiga do segundo marido da prima da sogra de minha vizinha....

Ah, e a propósito....

Um cientista alemão da Argentina descobriu, após um longo estudo, que pessoas com pouca actividade cerebral lêem seus emails com a mão sobre o mouse.

Não se preocupe em tirá-la. É tarde demais!

Música "Me Ama" - Diante do Trono

http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=X4p_86IMOUM

Divirtam-se

Passem com a seta na cara do homem e vejam o que acontece...

musicas - NANI AZEVEDO

Vídeos

ADORADOR POR EXCELENCIA

A FACE ADORADA

Pobreza — Inimigo a Abater

Pobreza — Inimigo a Abater
“Depois, passou para onde estavam os cofres com ofertas para o templo e sentou-se ali, observando como o povo dava o dinheiro. Alguns, que eram ricos, punham grandes quantias. Mas veio uma viúva pobre e deixou ficar duas pequenas moedas.
Chamando os discípulos, disse: Aquela pobre viúva foi quem deu mais! Eles ofereceram um pouco da sua abundância. Mas ela deu o seu último dinheiro” (Marcos 12:41 a 44 - versão O Livro)
A pobreza é um assunto sobre o qual, provavelmente, não estão habituados a pensar. Como seres humanos, temos a tendência de falar mais da abastança dos outros do que do seu infortúnio. Podemos dizer que a pobreza é um tema tabu. Os que são realmente pobres têm dificuldade em assumirem-se como tal e, os que o não são, têm quase repelência pelos que se dizem ser. Para quebrar esse tabu, pretendo desafiar-te a pensares criticamente sobre a pobreza.
Certamente já te sentiste sensibilizado por qualquer cena de pobreza que presenciaste. Talvez nas ruas escuras da tua cidade, ou numa região remota do país, ou mesmo nas cenas chocantes vindas de países distantes que foram devastados por qualquer guerra ou catástrofe natural (como no Haiti recentemente). Podemos tentar evitá-la, mas a realidade é para onde quer que nos viremos, vemos pessoas com níveis impressionantes de pobreza.
Os números de pobreza no mundo são assustadores. Em 1995, 20% das pessoas do planeta eram consideradas pobres e as estimativas são de que, em 2025, 1500 milhões de pessoas viverão num estado de absoluta necessidade. Paralelamente, assiste-se a um aumento incrível das desigualdades de acesso à riqueza pelas populações. Em 1960, 1/5 das pessoas mais ricas do mundo tinham 30 vezes mais recursos do que 1/5 da população mais pobre. Em 1990, apenas trinta anos depois, os mais ricos possuíam 60 vezes mais recursos.
O que é a Pobreza?
Definir pobreza é uma tarefa quase tão difícil quanto o é combatê-la. Se te pedissem para definires pobreza, como o farias? No dicionário encontrarás algo parecido com isto: “falta daquilo que é necessário à subsistência”. Ora, vamos pensar juntos. Será que alguém consegue viver quando lhe falta a subsistência? Por definição, quando se está abaixo do nível de subsistência não se consegue viver. Se assim fosse, não haveria pobres, pois já todos teriam morrido. Não é uma definição muito válida.
Talvez seja melhor vermos o que dizem os Governos do mundo sobre o assunto. Em 2000, todos os países das Nações Unidas, juntamente com o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, a OCDE e outras organizações dos países considerados desenvolvidos, definiram as Metas de Desenvolvimento do Milénio. Aqui foram delineados objectivos gerais para terminar com a pobreza no mundo. Assim sendo, foi definido o nível de pobreza de uma forma quantitativa. Era considerada pobre a pessoa que tivesse acesso a menos de 1 dólar por dia. Não sei o que pensarás desta definição, mas imagina-te a viver apenas com 1 Euro por dia... Quanto tempo achas que sobreviverias? Agora pensa o que seria viveres num país com o custo de vida ainda mais alto, como a Noruega, a Áustria ou o Reino Unido, apenas com 1 Euro. Complicado, não é? Mas, se por outro lado, vivesses numa vila remota de África, onde o comércio fosse feito por troca directa, e onde as pessoas não vivessem em pobreza, dirias: “Para que é que eu quero um euro ou um dólar por dia?” De facto, há pessoas que vivem confortavelmente com menos do que isso. Temos de procurar melhor definição.
Há também quem defina pobreza segundo padrões fisiológicos, ou seja, as pessoas tornam-se pobres quando não têm recursos suficientes para viver uma vida saudável. No entanto, também aqui temos dois problemas. Em primeiro lugar, será que um milionário que sofre de uma doença incurável pode ser considerado pobre? Em segundo, se pensarmos nos sem-abrigo, muitos deles são saudáveis, mas destituídos de todos os outros bens. Não podemos então olhar apenas para as necessidades fisiológicas.
Outra forma mais filosófica de definir pobreza é olhando para os pobres não como aqueles que não têm recursos, mas como aqueles que não os conseguem utilizar ou rentabilizar. Por outras palavras, está-se a associar a pobreza com a ignorância ou preguiça. Provavelmente, alguns de vós podem dar razão a esta ideia. Mas pensem um pouco comigo. O que é mais fácil: sobreviver quando se tem muitos recursos, ou quando se tem poucos? Para que é necessária mais inteligência: para multiplicar a riqueza, ou para conseguir sobreviver sem ter absolutamente nada? Como diz um pensador Inglês: “muitos dos pobres burros e preguiçosos estão mortos”.
Certamente que neste momento concordas comigo quando disse que era quase tão difícil definir pobreza, como acabar com ela. Mas mais importante do que a definir é pensar nas suas causas e em como evitá-la.
Causas de Pobreza
A pobreza é uma rede em que as pessoas ou comunidades se vêem envolvidas, como uma armadilha de privações, da qual constam razões que levam o ser humano a perder os meios para fazer face às sus necessidades: Falta de Poder, Isolamento, Fragilidade Física e Vulnerabilidade.
Se pensares nestas quatro componentes interligadas podes compreender como é difícil sair desta armadilha, que leva muita gente a vidas de privação, aparentemente sem saída.
Que Fazer?
Obviamente que não é fácil indicar as soluções para acabar com a pobreza. Nem é esse o objectivo desta reflexão. Líderes mundiais têm estado envolvidos nesta tarefa durante décadas e sem grandes resultados visíveis. No entanto, uma coisa é certa: o combate à pobreza muito dificilmente será ganho à escala global, mas sim agindo junto daqueles que sofrem mais privações.
É responsabilidade de cada um de nós fazer frente a este inimigo com coragem, determinação e vontade. Como? Ora aqui vão algumas pistas para que penses e, se possível, apliques no teu dia-a-dia.
1. Pensa Nisto! Já deste o primeiro passo. Ao leres este artigo certamente muitas questões vieram à tua mente sobre a injustiça e gravidade da pobreza. Uma consciencialização sobre este assunto torna-nos mais sensíveis.
2. Desenvolve um espírito altruísta. A sociedade do Século XX aprendeu e desenvolveu o culto do egoísmo. As grandes ideologias políticas foram orientadas pelo desenvolvimento próprio, independentemente das consequências que pudessem advir para terceiros. Foi uma geração falhada. Cabe-te a ti, juntamente com esta geração de XXI, mudar o que está mal. Dos erros do passado aprendemos que o bem dos outros não significa necessariamente o nosso mal. Está na hora de construir um mundo em que não nos sintamos ameaçados ao procurar o bem dos outros.
3. Age! Depois dos dois passos anteriores, certamente vais encontrar alguém que realmente precise de ajuda. Não percas a oportunidade de ajudar. Uma proposta de acção é organizares um grupo com os teus amigos e procurarem alguém a quem ajudar. Acredita que se vão sentir muito realizados. Outra opção é juntares-te a alguma associação de solidariedade ou apoio social... Seja qual for a opção que escolheres, o importante é não ficares parado.
A tua responsabilidade é olhar as necessidades dos outros e fazer tudo o que estiver ao teu alcance por melhorar a sua vida. Força! Vais ver que vale a pena!
João Carlos Martins, in ZY (adaptado)

O Melhor Ginecologista

O Melhor Ginecologista

Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério.. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
O médico então perguntou:
- Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu:- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou:
- Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim , a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse:
- Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime.
- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso,que por um momento pensei em ajudá-la.
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há a menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.

O CRIME é EXATAMENTE O MESMO!!!!!

Você sabe desde quando Deus te ama?
DESDE O VENTRE DA TUA MÃE!
Jeremias 1:5

Pronunciamento – Conselho Apostólico Brasileiro

Pronunciamento do CONSELHO APOSTÓLICO BRASILEIRO sobre decisões do STF e Lei da Mordaça Gay

2-jul-201111:32 pm 2 Comentários

MEMBROS DO CONSELHO APOSTÓLICO: Valnice Milhomens, Jesher Cardoso, Arles Marques, Mike Shea, Sinomar Fernandes, Márcio Valadão, Neuza Itioka, Paulo Tércio, Dawidh Alves, Alexandre Nunes, Francisco Nicolau, Ebenézer Nunes, Hudson Medeiros, Luiz Scultori Júnior e Paulo de Tarso

em 22/06/2011

Pronunciamento para Manifestação de Repúdio às decisões do Supremo Tribunal Federal, nas questões do Reconhecimento da união de homossexuais receberem o status de família; do Reconhecimento de Legitimidade para as Marchas e Manifestações em favor do uso da Maconha; e veemente repúdio ao Projeto de Lei 122/2006 bem como o Plano Nacional de Direitos Humanos.

Como líderes eclesiásticos, representantes de uma importante parcela do povo cristão de fé Evangélica nesta nação, como Conselho Apostólico Brasileiro, submissos à Constituição Brasileira ao Poder da República Federativa do Brasil, harmonizados nos três poderes, e às autoridades constituídas em uma única voz manifestamos o nosso mais completo REPÚDIO, a algumas decisões que o mais elevado Tribunal desta nação recentemente proferiu. Decisões como a que deu “status” de família para a união de homossexuais, coisa que não apenas insulta princípios da Palavra de Deus, num país de uma esmagadora maioria cristã, bem como dá tutela a alguns cidadãos tratados como especiais (os homossexuais), diferenciando-os dos demais, infringindo cabalmente o texto de nossa Magna Carta que nos garante igualdade de direitos.

Repudiamos o Projeto de Lei 122/2006, que no seu bojo traz uma nefasta e silenciosa LEI DA MORDAÇA, a todos os cristãos de expressar sua fé, condenando os atos homossexuais como pecado, baseado nos textos das Sagradas Escrituras.

Repudiamos o Plano Nacional de Direitos Humanos, herança do último governo, porque em muitos aspectos, em diversos tópicos, se percebe um claro ataque a Princípios Cristãos, apoio a algumas minorias que são respeitadas por nossa constituição, mas, que se tornam “ditadores” do pensamento coletivo da nação respaldados por este governo que cada vez mais manipula as massas, como historicamente já foi feito com “pão e circo”, e não por respeito e amor.

Repudiamos a manifestação do Supremo Tribunal Federal, que garante o direito de manifestação pelo uso da maconha e ao mesmo tempo faz vistas grossas e busca subterfúgios e nos silêncios constitucionais tem declarado que tudo o que não é expressamente proibido é permitido.

Entendemos os sentimentos de nossos concidadãos homossexuais, e os respeitamos como seres humanos em sua busca sincera por um encontro com a sua verdadeira identidade, e por uma paz interior com seus sentimentos tão diferentes, num desejo sincero e justo de uma reconciliação consigo mesmos.

Homofobia, não! Repudiamos veementemente este conceito mentiroso, preconceituoso que incute em nossa sociedade meios de dividi-la e segregá-la em guetos, como se não fossemos um só povo formado de pessoas de todas as etnias e culturas, que aqui acharam um lar.

Concordamos que nossos concidadãos homossexuais não podem ser agredidos, não podem e não devem ser humilhados e nem diminuídos, não podem e não devem ser mortos, assim como os moradores de rua, os professores de escola pública, os viciados em drogas, os moradores de comunidades carentes, os pobres e desvalidos em zonas de guerra urbana, os que professam sua fé que seja menos aceita pela maioria ou pela mídia.

Ninguém deve ser morto, nem agredido, nem humilhado, nem diminuído! Todos os cidadãos são iguais perante a lei e todos estes cidadãos já estão protegidos pela lei, nestas e em outras situações semelhantes, ou já deveriam estar.

Assim sendo, entendemos que todas as pessoas das mais diversas expressões de sexualidade, membros do grupo denominado “GLBT” precisam ser apoiados em seu desejo sincero e digno de uma solução para suas dores e aflições pessoais, como todos os cidadãos nascidos no solo do Brasil, que sentem dores, conflitos, medos, e sentimentos de inadequação, crises existenciais, rejeição. Sim, nós respeitamos todos os brasileiros, e respeitamos os GLBT. Na verdade, nós os amamos e os entendemos mais do que pensam, mas, também entendemos, por que assim cremos, que o caminho escolhido para buscarem sua paz interior, não vai suprir esta demanda interior e íntima.

Entendemos que obrigar toda a sociedade, que em sua maioria é heterossexual historicamente, a aceitar seus valores como naturais não vão atender seus anseios e sarar suas feridas. Desejarem gozar de uma super proteção do estado, tornando-os cidadãos de uma classe superior, porque contariam com uma proteção especial devido a sua opção sexual, não vai preencher seu vazio interior.

Impor sua prática pessoal, e estilo de vida particular a todos, publicamente, não é a solução, não é justo conosco, a maioria, que pretendemos criar nossos filhos com outros valores, muito diferentes destes valores vividos e defendidos pelo GLBT.

Entendemos que mudar todas as leis, a rever a ética contemporânea e modificar os valores atuais, os costumes, na força bruta, não vai satisfazer suas necessidades pessoais. Entendemos que saciar seus desejos diferentes publicamente, não vai calar suas vozes interiores. Entendemos que exigir que a religião mude princípios milenares lapidares, não vai satisfazer seu anseio de encontrar uma suposta aprovação de Deus.

Deus disse ao Patriarca Abraão, que nele, todas as famílias da Terra seriam benditas. A família feita por Deus, com o poder de gerar outros à sua imagem e conforme a sua semelhança, é composta por um casal, homem e mulher, que geram filhos que parecem um pouco com o pai e um pouco com a mãe. O Fruto do Amor, assim como fomos feitos à imagem e semelhança do Criador, recebemos o poder de gerar à nossa imagem e conforme a nossa semelhança. Não, o Supremo Tribunal Federal pode ter chamado de família, o que Deus condena, mas, acima deste Tribunal temporal humano há um Eterno, e as pessoas que viverem na prática do Homossexualismo, ou numa relação homo afetiva, (como se está convencionando chamá-los) não terão sobre si a Bênção de Abraão sobre as famílias, porque este envolvimento não é segundo O Padrão do Deus que criou a FAMÍLIA.

Criar supostas igrejas de espiritualidade vazia, para uma satisfação pessoal e impondo que a Bíblia seja reescrita, numa versão que atenda sua maneira de viver não vai lhes trazer esta paz interior. O vazio vai estar ali, gritando ainda cada vez mais alto.

De nossa parte, cremos que a única solução para suas mazelas, é reconhecerem que só existe VIDA em Jesus e que a Bíblia e os cristãos e O Deus da Bíblia, O Deus Vivo, não é contra os homossexuais, mas, contra o pecado de homossexualismo, como também é contrario ao pecado de adultério, fornicação, mentira, rebelião, corrupção, suborno, desonra de filhos a seus pais, cobiça, e tantos outros pecados que assolam e desgraçam a humanidade.

Não há um preconceito exclusivo contra o homossexualismo, há uma denúncia que o pecado separa o homem de Deus. Todos os pecados biblicamente descritos. Porém, os demais pecadores, chamados ao arrependimento de uma vida sem Deus, não se uniram para mudar a Bíblia! Não se movimentaram para proibir que a Palavra de Deus fosse pregada. Não tentaram nos tirar da mídia, da internet, de nossos próprios púlpitos nas nossas próprias igrejas, não tentaram calar os pregadores.

Quando a lei é mudada para se calar pregadores, algo estranho está acontecendo. Calar pregadores da Bíblia é uma arbitrariedade! Obrigar-nos a não pregar o que é pregado há milhares de anos, não só não vai trazer a paz interior que buscam, mas também nos violenta em nossos direitos de expressão.

Não podermos usar a internet ou meios de comunicação para expressar o que cremos é uma afronta à liberdade de expressão constitucional. Na descabida tentativa de fazer dos GLBT pessoas especiais perante a sociedade brasileira, nós os cristãos nos tornamos pessoas inferiores, perante a Constituição, as Leis e as Instituições? Discordar tornou-se proibido?

Opiniões diferentes serão censuradas para que prevaleçam as impostas?

Deveríamos nós cristãos buscar uma mudança constitucional para que pastores não fossem chamados de ladrões de dízimos por humoristas e outros tantos? Deveríamos buscar a Justiça para impedir que pastores ou evangélicos sejam ridicularizados em novelas, mini-séries e outros? Deveríamos proibir piadas sobre crentes? Deveríamos censurar filmes que afrontam a Jesus? Por que não poderíamos? Somos cidadãos de menor importância?

Entretanto, quando ofendidos, perdoamos. Quando afrontados, abençoamos. Abençoamos seus filhos, seus irmãos, suas irmãs, suas mães, seus pais. Pregamos a mensagem transformadora de Jesus.

Amamos nossa nação e temos um compromisso com a sociedade brasileira, nossos concidadãos, MAS, temos compromisso ainda maior, com o nosso Deus e com a Sua Palavra. Quer queiram, ou não, homossexualismo é pecado!

Quer queiram ou não, quer creiam ou não, nós amamos os homossexuais.

Não somos homofóbicos!

E Jesus os ama mais, pois morreu por cada um deles, assim como morreu por cada um de nós, que decidindo deixar uma vida sem se importar com a Vontade de Deus, recebeu sobre si O Perdão de Deus conquistado pela Vida de Jesus Cristo que foi derramada na Cruz do Calvário. Isso é o verdadeiro Amor!

Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. (Jo 15:13-14)

Por sermos perdoados dos pecados que cometíamos quando andávamos sem Deus, e pelos pecados que ainda cometemos, na nossa luta diária para que Cristo viva através de nós, a Bíblia tornou-se nossa maneira de viver, assim como a da maioria do povo brasileiro que é cristão, e por sermos cobrados pela própria Palavra, precisamos nos posicionar publicamente, afirmando que DEUS NÃO APROVA A PRÁTICA HOMOSSEXUAL, E PORTANTO, NÃO APROVA A UNIÃO CIVIL HOMOSSEXUAL.

E, portanto, não concordamos que a prática deste pecado seja regulamentada pela nossa lei.

Nossa nação está incorrendo em um grave equívoco espiritual, que afronta nosso Deus, que afronta nossa fé e que trará graves consequências futuras sobre aqueles que concordarem e apoiarem tudo isso.

Nós não concordamos por que é anti bíblico, anti natural, e principalmente porque não vai resolver os seus problemas; não vai trazer a solução que estão buscando.

Não, não somos homofóbicos! Não queremos ofender os Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgeneros, e somos radicalmente contrários a toda e qualquer forma de violência contra estas e quaisquer outros tipos de pessoas.

Queremos que possam conhecer a Jesus, O Cristo, O Filho do Deus Vivo que veio em carne, derramou Seu Sangue para salvar a todo aquele que nEle crê. Apenas assim, eles e todos os outros encontrarão verdadeira paz interior. Apenas assim, encontrarão solução para suas dores e conflitos.

Apenas assim, ao entrarem na eternidade, constatarão que os registros bíblicos que muitos ridicularizam, são verdadeiros. E que os intentos humanos não prevalecerão. Queremos ter liberdade para pregar esta mensagem em qualquer lugar, de qualquer forma, e por qualquer meio. Temos este direito. Não podem nos calar. Se nos calarem, as pedras clamarão.

Não concordamos que a aprovação da liberação do uso da maconha, possa trazer algum benefício para a nossa sociedade, porque na sua proibição já vemos tanta desgraça, porque esta droga que sabidamente traz distúrbios psiquiátricos irreparáveis é apenas uma porta para outras de poder muito mais devastador, e se o problema com o álcool, já fosse uma questão resolvida ou administrada por nossa sociedade, por ser tão destrutiva quanto qualquer outra droga, poderíamos ser solapados por razões, para a permissividade ao uso de outros tipos de drogas, mas, é justamente o contrário, cada vez mais violência, cada vez mais destruição, cada vez mais prisões de vidas e custos sociais para toda a nação.

Quando o Supremo Tribunal Federal manifesta-se para conceder permissão para que as pessoas que defendam o uso da maconha possam se expressar, e um ex-presidente o faz da mesma forma, abertamente, certamente acreditamos que não seremos nós os que terão de se calar, em nossa posição firme pela Vida.

A verdadeira paz, só é possível em Jesus Cristo.

Conselho Apostólico Brasileiro

A morte dos britânicos John Stott e Amy Winehouse


Nestes dias morreram John Stott e Amy Winehouse.
Stott morreu aos 90 anos.

Amy morreu aos 27 anos.

Stott morreu de complicações decorrentes da idade.
Amy morreu de “causas desconhecidas”, mas, ao que tudo indica ocasionada por uma overdose.

Stott morreu em casa ouvindo “O Messias” de Handel e cercado por amigos que se revezavam na leitura de textos bíblicos.

Amy morreu em casa. Sozinha.

Stott escreveu dezenas de livros de conteúdo cristão que se tornaram luzeiros para a fé de milhões de cristãos em todo o mundo. Obras como “Crer é também pensar”, “A cruz de Cristo”, "Ouça o Espírito, ouça o Mundo" e diversas outras obras. Ao lado de Billy Graham fundou o Movimento Internacional de Evangelização Mundial Lausanne. Dedicou sua vida ao treinamento e ao ensino de milhões de líderes nas regiões mais carentes de treinamento teológico do mundo, dentre elas, a América latina.

Amy se tornou conhecida por sua melodiosa voz que cantava letras que evocavam tristeza, desespero e solidão. Ela enterrou o seu próprio coração em uma das suas canções.

Stott sempre será lembrado por sua simplicidade, humildade e dedicação em defesa da causa do Evangelho.
Amy sempre será lembrada por suas performances de embriaguez e seus usos de drogas. Por sua aparência cada vez mais frágil diante da luta perdida contra o vício.

Em todo o mundo, apenas os cristãos lamentaram a morte de Stott. Não foi noticiado por nenhuma grande rede de TV. Nenhum jornal ou revista da chamada “mídia secular” escreveu nem mesmo uma nota sobre a sua morte. Mas, sua vida está escrita na memória e no coração de milhões.
Em todo o mundo, a morte de Amy foi noticiada exaustivamente. TV, rádio, jornais e revistas dedicaram páginas e páginas, horas e horas de cobertura a morte “prematura” daquela jovem "tão promissora" que seguia o exemplo de tantos outros antes dela.
John Stott foi pranteado com esperança por aqueles que eram seus amigos e compartilhavam sua fé em que a morte é apenas o início de uma abundante e plena vida ao lado de Cristo na eternidade.

Amy foi pranteada por milhões de fãs e amigos, conhecidos e desconhecidos, e principalmente, por seu pai e sua mãe, que não cansavam de repetir: “Nos últimos dias, ela estava bem”. Seu pranto era pela perda. E apenas isso. Talvez muitos deles pensem que a morte “é o fim”. Amy agora sabe que não é.

Stott morreu numa casa simples, num acampamento pra idosos, propriedade da denominação Anglicana.
Amy morreu numa bela mansão em um bairro nobre de Londres.
Stott não deve ter deixado muito de herança material. Mas, sua herança espiritual é inestimável.

Amy deixou milhões de dólares, cuja parte o pai reverterá para ajudar no tratamento de pessoas vítimas do álcool e das drogas. Talvez seja uma forma “de dar sentido a tudo isso”.

Stott sempre estava sorrindo.

Amy parecia não ter motivos para ser feliz. Parece que para o mundo, a morte de Stott não fez nenhuma diferença. Mas, é notório que para o mundo, a morte de Amy foi uma perda inestimável.

Stott morreu crendo na suficiência única e exclusiva do sacrifício de Cristo para ofertar graciosamente ao homem a salvação. Amy...não sei no que ela cria. Mas, por sua vida, pode-se afirmar que não havia experimentado uma nova vida em Cristo. Nele há esperança. Nele há alegria. Nele há sentido para quem somos e o que fazemos com nossa existência.
Stott morreu e foi para o céu.

Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?
Longe de mim esteja gloriar-me a não ser na cruz.
Pensemos nisso. Mais vale entrar no Céu como beato do que ir para o inferno sendo moderno e na moda.
Para Deus não há meio termo. Ou servimos à Ele ou servimos à satanás e se não estamos a cumprir os mandamentos de Deus já sabemos a quem servimos.
Muita gente fala que ama a Deus mas no seu ato faz contrariamente ao que Deus manda. Deixemos de ser hipócritas.
Deus ama-nos independentemente das asneiras que nós fazemos. Ele ama-nos, ama-nos tanto que sofre por mim e por ti. Por isso enviou Seu Filho Jesus Cristo para morrer em nosso lugar. Que amor é esse? Serias capaz de dar o teu filho por alguém?
Satanás veio para roubar, matar e destruir tudo: teus sonhos, tua vida. Ele te odeia porque Deus te ama, sabias? Ainda temos coragem de trabalhar por alguém que nos odeia? Isso é masoquismo!
Que Deus fale ao teu coração através dessa mensagem.
ELE AMA-TE E SÓ ESPERA DE TI QUE O ESCOLHAS. O RESTO ELE FARÁ.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

31 de Outubro - Dia das Bruxas

A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain ("fim de verão"), que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano novo celta.

A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam "o céu e a terra". Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.

A celebração do 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista. Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros.

Como cristão, não vou festejar!!!!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Famílias Numerosas

"Emergência Social" não tem que aumentar injustiça

Comunicado

É um erro colossal atacar as famílias com filhos. "Emergência social" não tem que aumentar injustiça.

1. A desastrosa situação económica a que o país foi conduzido leva, naturalmente, a não podermos escapar a que sejam tomadas medidas de emergência.

A Associação Portuguesa das Famílias Numerosas (APFN) sabe isso muito bem.

2. A APFN sempre esteve na linha da frente na denúncia da irresponsabilidade com que o país foi conduzido nos últimos anos. A APFN sempre alertou contra o plano inclinado em que o país estava a ser colocado, mesmo quando governos anteriores garantiam a sustentabilidade do sistema de Segurança Social para os próximos 50 anos (!) e os propagandistas do regime, pintados de “comentadores políticos”, lançavam “hossanas” às medidas adoptadas.

A APFN não se cansou de lançar “avisos à navegação”, quer em comunicados públicos, quer em conferências e seminários. A APFN sempre avisou dos perigos para que nos levavam, quer em reuniões com governantes e oposição, quer em comunicações escritas a todos os grupos parlamentares, alertando para que não só era insustentável a segurança social, como o próprio país, e explicando porquê.

Muitos desses “avisos à navegação” poderão ser encontrados em arquivo no nosso site.

3. O facto de termos chegado a uma situação de emergência, obviamente obriga a medidas de emergência. Mas estas medidas não terão obrigatoriamente que agravar a injustiça, aumentando ainda mais a pressão sobre as famílias com maiores encargos de primeira necessidade, de forma desproporcionada relativamente às que têm menores encargos e, como tal, maior folga orçamental.

4. Vemos com preocupação o colossal aumento de bens de primeiríssima necessidade, como é o caso da electricidade, gás e transportes públicos, que, obviamente, serão tanto maiores em valor absoluto quanto maior a dimensão da família e mais elevado o número de dependentes a cargo.

5. Pior ainda, foi com enorme surpresa que a APFN tomou hoje conhecimento que a dimensão das famílias foi totalmente ignorada para o cálculo do “rendimento mensal equivalente”, o que fará aumentar ainda mais a fortíssima política anti-família e anti-natalista a que as famílias com filhos têm vindo a ser submetidas.

O desprezo pelo Governo da dimensão do agregado familiar será uma omissão colossal.

6. A APFN apela a que, para o cálculo do “nível de rendimento” das famílias, seja, ao menos, usado o método em vigor para o cálculo dos escalões do abono de família, isto é, rendimento familiar a dividir por esta fórmula: [1 + 0,7 (no caso de haver cônjuge) + 0,5 X (número de filhos)].

Esta fórmula é, em rigor, injusta e a APFN sempre lutou pela sua revisão em favor de uma capitação propriamente dita ou de outra fórmula mais justa, na medida em que aquela fórmula penaliza as famílias com filhos em tanto mais elevado grau quanto maior for o seu número – ou seja, penaliza-as tanto mais quanto, ao contrário, maiores são as suas necessidades.

Mas, na verdade, apesar de injusta, essa fórmula é melhor do que nenhuma como o Governo parece agora considerar para efeitos da política social de transportes: sempre é melhor considerar-se, ao menos, que um filho é igual a meio filho do que pensar-se que um filho é igual a nada, absolutamente zero.

7. A APFN aproveita esta oportunidade para perguntar o que se passa com o “visto familiar”, anunciado há poucos meses no programa do Governo como medida de crivo normativo em Conselho de Ministros < http://www.agenciafinanceira.iol.pt/politica/familias-seguranca-social-programa-do-governo-conselho-de-ministros-governo-tvi24/1263201-4072.html >, uma vez que a APFN não pode acreditar que estas medidas anunciadas possam ter obtido (ou possam vir a obter) esse “visto”.

Lisboa, 30 de Agosto de 2011

APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
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1400-229 Lisboa
Tel: 217 552 603 - 919 259 666 - 917 219 197
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Para saber mais:

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Se tem 3 ou mais filhos, concorda com os nossos Estatutos e deseja ser sócio, pode inscrever-se pela internet.

sábado, 30 de julho de 2011

O amor do pai

Video extraordinário.

http://www.godtube.com/watch/?v=F9FC01NU

It can be impossible to truly comprehend just how deep the Father's love for us is, but every now and then, a great reminder will come along to allow us to catch a glimpse. This video paints a perfect picture of His unconditional love and grace for us. While we are selfish, undeserving and sinful children, our Father loves us so much, He sent His perfect Son to die for us. Grab the tissues--this video will touch you deeply. Romans 5:8 but God shows his love for us in that while we were still sinners, Christ died for us. Share this powerful video with someone you love that needs to hear this message.

This video is from a Thailand.

Templos que viraram boate e bar na Europa

Em antigas e tradicionais igrejas da Europa como em Dublin, Liverpool e Amsterdã, os Templos e Catedrais vazios se transformaram em ambientes de farras, bebedeiras e prostituição. O atrativo passa longe do turismo religioso, onde o gospel só toca se for na pista de dança e o menu de bebidas vai além do vinho The Church.

Os templos são lugares praticamente obrigatórios na lista dos turistas, seja pelos aspectos religiosos ou pelas características históricas e arquitetônicas. Alguns, no entanto, têm um motivo mais profano para serem visitadas, onde se transformaram em bares. Nisso, saem os cânticos religiosos, e entram os DJs.





Em Dublin


Um dos templos convertidos, o St. Mary Church, deu lugar ao bar e restaurante The Church, em Dublin, na Irlanda, atraindo cerca de 600 mil pessoas por ano. Construída no começo do século 18, ele funcionou como templo religioso até 1963, tendo sido frequentado até por personalidades como Jonathan Swift, autor de As viagens de Gulliver.


Nele também foi realizado o casamento de Arthur Guinness, criador da cerveja famosa, disputadíssima na casa. A ideia de transformar o prédio, que caía em ruínas, foi do dono de um bar do outro lado da rua.


O edifício passou por uma meticulosa reforma que durou sete anos até ser reaberto em 2005 como John M. Keating’s Bar. Dois anos mais tarde, foi revendido e ganhou o nome atual. Segundo a gerente de vendas da casa, Una Connolly, a transformação raramente ganha comentários negativos: “Os moradores receberam o The Church como um grande trunfo para a área, trazendo vida para a vizinhança”.


O The Church conta com vários ambientes. No mezanino fica o restaurante, de onde se vê o órgão construído por Renatus Harris, famoso fabricante do fim do século 17. A torre e o porão estão destinados a festas particulares – a reserva exclusiva para o subsolo, que comporta 100 pessoas. Há ainda o café, o terraço – que abre entre os mêses de Maio a Setembro, sempre que o tempo permite – e a casa noturna The Club @ The Church, que tem entrada gratuita, toca sucessos comerciais e R&B.

Em Liverpool

A música gospel não foi deixada totalmente de lado no bar e restaurante que ocupou o prédio da Igreja St. Peter e levou o espírito cubano para a cidade inglesa. Aos domingos, o Alma de Cuba oferece brunch com o coral gospel Soulful Voices.


O resto da programação é, digamos, mais profana. Há aulas de salsa, noites latinas e festas carnavalescas. A Orquestra Buenos Tiempos, que lançou o CD da casa, tem hits como Praise you, do Fatboy Slim e We No Speak Americano, em versão cubana.


O lugar faz sucesso. Em 2008 e 2009, ganhou dois cobiçados prêmios como melhor point e melhor bar e restaurante. Ninguém que assistiu ali um culto no fim dos anos 1990 – poderia imaginar que este seria o destino do templo que foi fundado em 1788.


Um altar com afrescos de 200 anos segue no local, mas a influência religiosa acaba por aí. A não ser que você considere os dez mandamentos da casa, que vêm escritos no menu. Basta decorar dois para aproveitar melhor o paraíso: “Você até pode chegar sozinho, mas deve se esforçar para nunca sair sozinho” e “Não se surpreenda ou fique triste com o preço da vodca dupla com RedBull, um coquetel que eles dizem que é muito melhor para a alma”. Curiosa é a “participação especial” brasileira: o cardápio tem a imagem do Cristo Redentor e drinques como o Ipanema Batida.



Em Amsterdão

Na capital holandesa, o templo acabou sendo engolido por um quatro estrelas. Fundado em 1992, o Hotel Arena, que atualmente adota o conceito de lugar feito para dormir, beber, comer e badalar, ocupa o espaço do antigo Orfanato Saint Elisabeth, construído em 1890. O templo é hoje uma casa noturna, que mantém alguns afrescos e tem programação aberta ao público dez vezes ao mês – nos outros dias, é reservada para festas privadas. Nas pistas, as picapes tocam de salsa a eletrônica.



Em Nova York

Ele nasceu como templo, foi um dos primeiros a ser ocupado por uma casa noturna, e agora, virou templo do consumo. Trata-se da Episcopal Church of Holy Communion
, que a partir de 1983 ficou conhecido como a boate The Limelight. A casa ganhou até música de Steve Taylor – This Disco (Used to be a Cute Cathedral), algo como “Esta boate era uma bela catedral”. Hoje, o cantor teria de mudar a letra. Depois de uma reforma de U$S 15 milhões, o prédio foi rebatizado de LimeLight Marketplace. Com quase 50 lojas, preserva pouco da antiga balada, mas mantém os vitrais do templo religioso.



Fonte: Bp. Silvaldo Coelho (IMW)

domingo, 26 de junho de 2011

Arrebatamento da Igreja é uma Utopia

Pastor Ricardo Gondim afirmou que o arrebatamento da Igreja é uma utopia.

Site: http://www.overbo.com.br/pastor-ricardo-gondim-afirma-que-o-arrebatamento-da-igreja-e-uma-utopia/


Engano no meio cristão - Teologia do Processo

A Teologia do Processo (também conhecida como Teologia Neoclássica) é uma escola de pensamento influenciada pela filosofia do processo, de Alfred North Whitehead.

Postulados


- Deus não é onipotente no sentido de ser coercivo.
- A realidade não é feita de substâncias materiais, mas por eventos ordenados por uma série, que são experimentais na natureza.
- O universo é caracterizado pelo processo e mudança, carregado pelos agentes do livre-arbítrio. - Auto-determinação caracteriza tudo, e não apenas seres humanos. Deus não pode forçar nada a acontecer, apenas exercer seu livre-arbítrio, possibilitando novas possibilidades.
- Deus contém o universo, mas não é idêntico a ele (panenteísmo).
- Por Deus conter o universo, este está em mudança, Deus muda, é afetado por aquilo que acontece no universo.
- Teísmo dipolar, a idéia de que um Deus perfeito não pode ser limitado por certas características.
- Em relação a vida após a morte, há divergências se as pessoas experimentam uma experiência subjetiva, ou uma experiência objetiva.

Engano no meio cristão - Teísmo Aberto (2)

Teísmo Aberto é a teologia que nega a onipresença, a onipotência e a onisciência de Deus.

Seus defensores apresentam outra definição onde afirmam pretender uma reavaliação do conceito da onisciência de Deus, na qual se afirma que Deus não conhece o futuro completamente, e pode mudar de idéia conforme as circunstâncias.

Afirmam também, alguns defensores, que o termo “Todo-poderoso” não pode ser extraído do contexto bíblico pois, segundo eles, a tradução original da palavra do qual é traduzida tal expressão havia se perdido ao longo dos séculos.

O Teísmo Aberto tem origem na Teologia do Processo. Surgido na década de 30, a Teologia do Processo, tendo como principais representantes Charles Hartshorne, Alfred North Whitehead e John Cobb, é uma tendência filosófico-teológica chamada panenteísmo, que consiste na aproximação do pensamento teísta e panteísta; herdando as características de tais inovações mais filosóficas que teológicas, surgindo a seguir o Teísmo Aberto.

O termo Teísmo Aberto teria sido cunhado pelo adventista Richard Rice em 1979, quando publicou pela Review and Herald Publishing, o livro "A Abertura de Deus: a Relação entre a Presciência Divina e o Livre-arbítrio" (The Openness of God: The Relationship of Divine Foreknowledge and Human Free Will).

Jonh MacArthur, no ensaio Megamudança Evangélica [1] chegou a apontar para o surgimento desse ensino tendo origem em Robert Brow, através de preleções em praça pública.

Apesar das origens na Teologia do Processo, na década de 1930, e das afirmações de Jonh MacArthur, em 1990, só houve uma infiltração desse modelo teológico no meio evangelical em 1986, por intermédio de Clark Pinnock, num ensaio denominado "Deus Limita seu Conhecimento" [God Limits His Knowledge] [2]

Clark Pinnock e John Sanders tornaram-se os principais teólogos defensores desse ensino que ainda brota em diversos meios de divulgação da filosofia cristã.

Luiz Sayão, da revista Enfoque Gospel, em matéria sobre o tema[3] resume uma frase a sucinta explicação do Teísmo Aberto para quem não conhece teologia: “Teísmo Aberto representa uma reação exagerada contra o calvinismo”.

O Teísmo Aberto defende que Deus se relaciona intimamente com o homem, em detrimento de sua onisciência que seria prejudicada com a dádiva do livre arbítrio; Deus saberia o futuro, mas não todo o futuro, pois esse futuro ainda não teria existência na presença de Deus, dado o livre arbítrio do homem concedido por Deus.

Os defensores da Teologia Tradicional afirmam que seria um completo absurdo Deus se despojar do direito de saber todas as coisas, pois, sendo assim, Deus viveria incertezas, não tendo controle sobre os eventos futuros do Universo.

Contudo, defende o Teísmo Aberto que Deus é Todo-poderoso exatamente por causa desse despojamento, visto que mesmo tendo ausência de controle sobre as escolhas humanas, Deus é capaz de governar o futuro vaticinado. Ou seja, exatamente porque Deus não se preocupa em estar no controle de suas criaturas é que ele demonstra estar realmente no controle.

Tudo teria surgido na bem intencionada apologética de alguns teólogos de livrar Deus da maldade existente no mundo, como explica Luiz Sayão, lingüista e hebraísta pela USP, é uma teologia tipicamente Norte Americana: prática e simples. Em outra curta frase apresenta as conclusões do Teísmo Aberto: “Deus precisa deixar de ser Deus, tornando-se menos onipotente e onisciente para que não seja responsabilizado pelo sofrimento do mundo” .[4]

O teísmo Aberto não rendeu muitos adeptos e minguou sua divulgação, ou se restringia o debate em “salas” de teologia. No Brasil, quase não se conhecia sobre o assunto senão em salas teológicas até bem pouco tempo, quando dois expoentes do meio evangélico escreveram sobre a impossibilidade de onisciência plena de Deus. Por um deles ser membro maior congregação religiosa entre os evangélicos, a Igreja Batista, congregação das mais conservadoras entre os protestantes, o assunto causou polêmica. Seriam eles Ricardo Gondim e Ed René Kivitz. Surgiu então uma variedade de debates em blogs e salas de debate sobre o assunto, sendo os mesmos "acusados" de apóstatas da fé.

Oficialmente, afirmam que Deus é onisciente, contudo mesmo alguns estudiosos que saltam em defesa desses homens ousados e contestadores, expõem defesas apontando em direção ao Teísmo Aberto, ou parcialmente. Alguns questionamentos que conduzem a essa temática, recentemente apresentada por Paulo Brabo são:

“O que alguém está realmente dizendo quando recorre a abstrações como “Deus é eterno por natureza”? O que é ser eterno por natureza? O raciocínio pode ser considerado um guia claro para a natureza da eternidade? O que é ser onipresente? Pode Deus estar presente em lugares que não existem? O futuro é um lugar? O futuro existe? Faz sentido falar do futuro como algo além de possibilidade? Faz sentido esperar que a perspectiva do tempo seja capaz de produzir vislumbres acurados sobre a natureza da eternidade? Faz sentido esperar que Deus faça sentido racional? Podemos tirar conclusões seguras a respeito de Deus a partir do raciocínio dedutivo?”[6]

Os defensores procuram caminhar em direção ao “Teísmo Aberto” sem, contudo defender tal corrente teológica abertamente. Outros sugerem que Ricardo Gondim teria cunhado o termo “Teologia Relacional”, para defender parcialmente o Teísmo Aberto, contudo é sabido que a expressão fôra usada anteriormente por Clark Pinnock.

Na “Teologia Relacional”, defende-se a exclusão da interferência do Ser Supremo nas escolhas de suas criaturas, em detrimento do saber absoluto de Deus.

A tese dos defensores da Teologia Relacional, mais que apresentar uma formulação e a defenderem, consiste primordialmente em criticar os conceitos estabelecidos pelo calvinismo. Quase toda a apresentação é voltada para uma argumentação crítica sem contudo firmar posição.
Na defesa de Ricardo Gondim, Paulo Brabo nega que seja defensor do Teísmo Aberto quando afirma:

“Como Gondim e Kivitz, prefiro a confortável posição de denunciar o calvinismo sem endossar a doutrina do Teísmo Aberto – doutrina que é no fim das contas tão limitante e extrema quanto a que pretende invalidar. Agir diferente seria glorificar uma ortodoxia em detrimento da outra; desmanchar um ídolo para colocar outro no lugar.” (Considerações de Paulo Brabo sobre Calvinismo e Teísmo Aberto)

Contudo, teólogos como Eduardo Joiner e muitos outros fizeram variadas críticas ao calvinismo sem, entretanto, abandonar os atributos da onisciência ou imutabilidade de Deus.

O próprio Ricardo Gondim, depois de alegações que estaria apostatando a fé, em uma das defesas que faz de seu credo, escreve com todas as letras que Deus é onisciente, onipresente e onipotente. Ainda que depois dessa declaração faça uma limitação em função do livre arbítrio e da bondade de Deus apresentar um futuro a ser escolhido pelo homem. Segundo ele, o homem tem livre escolha do bem e do mal, e a bondade de Deus em conceder liberdade ao homem impediria, moralmente, o Soberano de intervir e estabelecer os eventos futuros. Em sua defesa, Paulo Brabo apresenta que se há maldade no mundo, Deus não seria o construtor dessas desgraças e destruição. O livre arbítrio do homem o levara ao futuro estabelecido pelo próprio homem e Deus não teria participação nos eventos catastróficos e malévolos desse século.

As explicações da Teologia Relacional consistem em apresentar críticas sobre a teologia tradicional, que estabeleça que Deus está no controle de tudo.

Já Charles Haddon Spurgeon, pastor batista calvinista do século XIX, defende que o livre arbítrio do homem é ilusório, e que até mesmo a capacidade de fazer o bem por parte do homem tem a interveniência do Espírito de Deus, assim, o livre arbítrio humano seria absurdo, fazendo duras críticas à teologia arminiana, defensora do livre arbítrio.

“Em livre-agência nós podemos crer, mas livre-arbítrio é simplesmente absurdo”.[7]

Tal posição é criticada pelos defensores da Teologia Relacional, que afirma que a restrição do livre arbítrio depreciaria o atributo mais excelente, segundo eles, o amor de Deus; e que se o homem não tem completo livre arbítrio, Deus não seria bom. Afirmam que Deus, em sua santa bondade se permite relacionar com o homem sem interferir nas suas escolhas. Assim, defende a Teologia Relacional, que não teria como Deus saber de algo que ainda não existe: um futuro a ser escolhido pelo homem. Para sustentar tais teses, os defensores da Teologia Relacional afirmam que Deus “se esvazia” de sua soberania para se relacionar com o homem.

“Um Deus que não se esvazia é um Diabo. Deus não age como tirano e não força seu poder para cima de suas criaturas sob pena de esmagá-las, tirando-lhes todo o espaço de liberdade de que precisam para existir. Deus não invade. Não usurpa. Não manipula”[8]

Afirmações como a de Ed Kivitz provocaram fortes reações teológicas, apesar do contexto dar a conotação de que Deus não trata o homem arrogantemente, dado o poder que teria para fazê-lo. Contudo reações contrárias a tais declarações são previsíveis, pois afirmam alguns teólogos que Deus não se esvazia quando está assentado como Todo-poderoso, ou sobre o ‘trono branco’ julgando as criaturas, no futuro vaticinado pelo livro de Apocalipse. (20:11)

1.↑ Evangelical Megashift, Christiany Today 34, n. 3, 10 de fevereiro de 1990, p. 12-14
2.↑ Nota: em Predestination and Freee Will: Four Views of Divine Sovereignty and Human Freedow, (ed. David Basinger & Randall Basinger. Downers Grove, Ill.: InterVarsity Press, 1986, p. 141-162) [Predestinação e livre-arbítrio, Mundo Cristão, 1989]. Clark Pinnock já havia publicado outro ensaio em 1985, e é comentado essa introdução do Teísmo Aberto no evangelicalismo, nessa data, por A. B. Caneday, in: Glória Velada: a auto-revelação de Deus em forma humana - uma teologia bíblica da automanifestação antropomófica de Deus, editado em Teísmo Aberto: Uma Teologia Além dos Limites Bíblicos, São Paulo, editora Vida, 2006, p. 180
3.↑ Editorial de Luiz Sayão sobre Teísmo Aberto na revista Enfoque Gospel
4.↑ http://www.revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=69&materia=729
5.↑ God Limits His Knowledge, In: Predestination and Freee Will: Four Views of Divine Sovereignty and Human Freedow, (ed. David Basinger & Randall Basinger. Downers Grove, Ill.: InterVarsity Press, 1986, p. 157) [Predestinação e livre-arbítrio, Mundo Cristão, 1989]. - A citação sobre o livro de Richard Rice se dá na p. 144 da mesma obra. - Texto transcrito e analisado por A. B. Caneday, in: Glória Velada: a Auto-Revelação de Deus em Forma Humana - uma Teologia Bíblica da Automanifestação Antropomófica de Deus, editado em Teísmo Aberto: Uma Teologia Além dos Limites Bíblicos, São Paulo, editora Vida, 2006, p. 180
6.↑ Artigo: Considerações de Paulo Brabo sobre Calvinismo e Teísmo Aberto
7.↑ Livre Arbítrio - "Um Escravo" de Charles Haddon Spurgeon
8.↑ Ed René Kivitz Vivendo com Propósitos, Ed. Mundo Cristão, 2004.