sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Atheist Sean Penn's apreciation for Gideon witness

Don't miss and do share this video of Atheist Sean Penn sharing his appreciation for the faithful witness of a Gideon from his audience. See:

http://www.youtube.com/watch?v=_2Pql9pbiJs

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

"CARTA ABERTA AOS PAIS PORTUGUESES" (WILLIAM Coulson)

Expresso - 28 Mai 05
‘Carta aberta aos pais portugueses’

WILLIAM Coulson é investigador em Etnopsicologia.

Durante 17 anos foi consultor para as questões das Dimensões Humanas do Programa de Educação Médica da Universidade de Georgetown, nos EUA. Com doutoramentos em Filosofia e em Aconselhamento Psicológico, Coulson foi investigador associado de Carl Rogers. Em conjunto escreveram 17 volumes sobre psicologia e educação humanística. Neste artigo, Coulson conta que as suas teorias e de Rogers ganharam adeptos entre os técnicos de educação da SIECUS, um grupo que desenvolve os currículos de educação sexual enviados às delegações nacionais da IPPF (órgão internacional que reúne as associações de planeamento para a família). Coulson dedica hoje o seu tempo a falar a católicos e protestantes sobre os efeitos nefastos das suas teorias. Esteve em Portugal em Novembro, a alertar para os materiais de educação sexual portugueses que diz serem baseados nas filosofias que agora rejeita.

O MEU nome é William Coulson. Doutorei-me em Psicologia e Filosofia e, nos anos 60 e 70, fui colaborador muito próximo de Carl Rogers, o psicólogo americano de fama mundial. É conhecido que nós os dois coordenámos a edição de uma série de 17 livros promovendo uma nova técnica da psicologia chamada «Clarificação de Valores». O nosso objectivo era aumentar o bem-estar e a auto-estima das crianças, mas o que realmente aconteceu foi algo completamente diferente. A dada altura, desenvolvemos um currículo de educação sexual baseado nos jogos de clarificação de valores, o que incluía actividades em que as crianças eram convidadas a falar abertamente sobre sentimentos e desejos de natureza sexual.

Experimentámos esta nova técnica nas escolas dirigidas pela ordem do Imaculado Coração, na Califórnia. No início da experiência, a ordem tinha 58 escolas e 600 freiras. Em 2002, a BBC exibiu um documentário sobre a nossa experiência e o balanço que fazia era este: «O efeito da experiência foi um verdadeiro cataclismo. Em menos de um ano, 300 freiras - metade do convento - pediram ao Vaticano para serem dispensadas dos seus votos e, seis meses depois, o convento fechou as portas. Tudo o que restou foi um pequeno grupo de freiras… que se tornaram lésbicas radicais». Se o efeito sobre adultos é este, qualquer pessoa pode imaginar qual o efeito sobre crianças. Eu poderia dar-lhes muitos dados e contar-lhes muitas histórias. A título de exemplo, conto a história da Carolyn (não é o seu verdadeiro nome), uma aluna que no sexto ano seguiu um programa de clarificação de valores. Carolyn aprendeu a tomar decisões autónomas sobre todo o tipo de coisas, incluindo algumas matérias sobre as quais ela não devia sequer pensar e muito menos ter a possibilidade de experimentar. Tal como os outros alunos dos programas de clarificação de valores, ela aprendeu a fazer escolhas autónomas e sinceras no seu quadro próprio de valores. Como disse um dos seus colegas no funeral, Carolyn acabou por se convencer que só poderia estar segura de que as suas decisões eram autónomas caso fizesse aquilo que os adultos lhe diziam para não fazer. Acabou por achar que o maior prazer da vida era fazer o que as pessoas proíbem. Como resultado disso, num certo dia de Março, saiu da escola num intervalo com um colega e o seu tio passador de droga. Nas margens de um rio, tomou droga, foi violada e depois lançada ao rio. O corpo da criança encantadora e inteligente (ela era a chefe de turma) só apareceu três semanas depois.


Para nós, desde a experiência nas escolas das freiras, era evidente que a nossa técnica psicológica não era boa nem para as crianças nem para os adultos. Ficou claro que tínhamos desenvolvido um instrumento perigoso para a saúde dos jovens, que em vez de os enriquecer os destruía. Essa não era a nossa intenção, mas foi o que aconteceu. Infelizmente, as nossas teorias (ou uma versão delas, ainda mais extrema, promovida por Louis Raths) tornaram-se muito populares entre os técnicos de educação sexual da SIECUS, um grupo americano que desenvolve currículos de educação sexual que depois são espalhados pelo mundo inteiro pelas delegações nacionais de uma organização chamada IPPF.

Em 1983, num dos seus livros, Carl Rogers descreveu as nossas experiências como um «padrão de fracasso». Contudo, depois da sua morte, o editor (que publica livros para professores e alunos de ciências da educação) reeditou o livro removendo todas as referências ao «padrão de fracasso».

Parte deste padrão é o muro de silêncio que se constrói em torno dos seus resultados trágicos. Ainda assim, tanto hoje como então (embora não tão frequentemente quanto deveria), a realidade por vezes vem à tona. Em 1998, o «The New York Times» publicou um artigo intitulado «EUA acordam para uma epidemia de doenças sexuais». Nesse artigo, a dr.ª Judith Wasserheit, especialista em doenças sexualmente transmissíveis (DST) e ex-directora da Divisão de Prevenção de DST do US Center for Disease Control, disse ao «Times» que aquilo que se está a passar nos EUA é um «desastre nacional». Disse ainda que «a maioria dos americanos nem sequer tem consciência de que está perante uma epidemia».

Na realidade, lentamente vai crescendo a consciência relativamente a esse facto. E talvez, bem mais cedo do que podem pensar, os portugueses descubram que algo de semelhante se está a passar com os seus filhos. Em Novembro de 2004, estive em Portugal a estudar os materiais de educação sexual enviados para as escolas em 2000. Fiquei aterrado. Talvez não haja em todo o mundo um currículo mais influenciado pelas ideias que eu e Carl Rogers testámos nos anos 60. Escrevo, pois, esta carta como um apelo. Eu sei o que vai acontecer às crianças de Portugal caso se apliquem nas escolas actividades baseadas nos jogos de clarificação de valores. Estou certo de que vocês gostam muito dos vossos filhos. Por isso (e se me é permitido falar com emoção): retirem das escolas esse modelo de educação sexual. Amanhã será tarde demais. Eu ajudei a criar o monstro. Por favor, ajudem-me a matá-lo.

Califórnia, 20 de Maio de 2005


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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Famílias ameaçadas

Família: beneficiária, refém ou vítima de políticas públicas?

Julio Severo

A visão que se tem acerca do papel do Estado é que sua existência é útil para a sobrevivência da família e que também a família tem necessidade fundamental do Estado. É por isso que existe uma variedade inumerável de leis sobre a família.

Algumas dessas leis realmente beneficiam a família, mas outras mais ameaçam do que ajudam. E o número de leis que representam perigo está aumentando. Algumas dessas ameaças legais são:

Demolição da definição dos papéis sexuais normais. Estão surgindo tentativas legais de mutilar, adulterar e perverter as diferenças fundamentais onde homem e mulher são iguais em valor, mas exercem funções importantes e distintas, principalmente em seus papéis de complementação dentro do casamento.

Permissões legais para que dois homossexuais obtenham o reconhecimento de sua vida homossexual em comum como “casamento”. Reconhecer a união sexual pervertida de dois homens como casamento é desfigurar a família natural e corromper o papel do Estado como protetor da família.

Permissões legais para que dois homossexuais adotem crianças. Casais estéreis ou não em busca de adoção são a única solução para resolver o problema de crianças sem pais. Entregá-las a dois homens que vivem no homossexualismo é violentar o futuro delas e usurpar da família natural seu direito exclusivo de ter e criar filhos.

Permissões legais para abortar bebês em gestação. Toda iniciativa de aborto é uma ataque contra a família, pois família é lugar de acolhimento, não destruição. Família é lugar onde a vida nasce, não onde se destrói a vida. Políticas de aborto atendem a interesses estatais desumanos, porém interesses legítimos da família tornariam irrelevantes todos os argumentos a favor da destruição de bebês em gestação.

Educação sexual pornográfica. O direito de determinar a educação moral das crianças é exclusivamente dos pais, não do Estado. O papel do Estado é apenas respeitar a decisão dos pais e protegê-los nessa decisão. Ninguém — nem mesmo o Estado —protege melhor as crianças do que a família.

Disciplina física. Há um esforço estatal de se igualar a disciplina física com violência contra as crianças. Esse esforço é deliberado e visa erradicar da sociedade a tradição da surra — nos momentos necessários — como instrumento de correção. Um pai ou mãe que faz uso da vara corretiva para lidar com o mau comportamento de um filho se arrisca a ser denunciado a um Conselho Tutelar, onde ele ou ela será tratado como criminoso. Muitas vezes, os Conselhos Tutelares funcionam como a Vara Estatal contra os pais e sua autoridade. Enquanto isso, estupradores e assassinos menores de idade cometem crimes impunemente, debaixo de proteção estatal.

Educação escolar. Os pais têm o direito exclusivo de escolher o melhor meio de educar seus filhos. Os pais podem, se assim quiserem, optar por uma escola particular ou pública para seus filhos. Ou então podem, de acordo com suas capacidades e valores particulares, adotar a educação escolar em casa. No entanto, por intervencionismo socialista, famílias evangélicas do Brasil que decidiram dar a seus filhos aulas em casa são perseguidas como criminosas, sendo ameaçadas pelo Estado com perda da guarda dos filhos e até prisão. É a Vara Estatal em ação.

Divórcio. Leis e políticas socialistas estão fomentando uma facilitação cada vez maior do divórcio, transformando o casamento em mero produto descartável e abalando completamente o papel da família como alicerce da sociedade — e quem está usurpando cada vez mais esse papel é o Big Brother estatal. Já ouviu falar do ditado “dividir para reinar”? O pensamento do Estado é sem dúvida: “Divorciem à vontade para eu reinar à vontade”.

Como foi que a família chegou a esse ponto de ameaça, onde em vez de cumprir seu papel como protetor das famílias, o Estado institui e fortalece leis e políticas que colocam em perigo a estrutura familiar? Como foi que a família chegou ao ponto em que sua liberdade de tomar decisões é limitada pelo poderio legal estatal? Como foi que se perdeu o reconhecimento da família natural e sua primazia na manutenção da sociedade?

As aparências da moda, com toda a sua superficialidade e inutilidade social, vêm ganhando espaço e reconhecimento por causa da força das leis. Por exemplo, quando um indivíduo reivindica um direito artificial de casar com outro indivíduo do mesmo sexo, ele quer que sua união sexual seja igualada, respeitada e legalmente beneficiada como se tivesse tanto valor quanto um homem e uma mulher que vivem em compromisso e fidelidade conjugal tendo, criando e educando filhos. Tal reconhecimento por parte das autoridades implica em dividir os escassos recursos sociais, que deveriam ser exclusivamente destinados às necessidades legítimas das famílias, para investimentos e gastos em dispendiosos, bizarros e pervertidos experimentos sexuais.

Um interesse legítimo pelo bem-estar das famílias se refletiria em concretas atitudes estatais apoiando a unidade familiar. Por exemplo, quando esposas decidem permanecer trabalhando em seus lares para cuidar do desenvolvimento de suas crianças pequenas, o Estado tem a obrigação de reduzir a sobrecarga de impostos sobre o marido, a fim de que ele tenha condições de sustentar sua esposa no importante trabalho de educação dos filhos. Assim é a família natural. Se o Estado não conseguir protegê-las e aliviá-las de cargas — até mesmo de cargas que ele próprio cria com impostos exagerados —, como as famílias e conseqüentemente a sociedade se desenvolverão de forma saudável?

Maridos sobrecarregados de impostos não conseguem manter adequadamente suas famílias. Daí, suas esposas precisam trabalhar fora para ajudar os maridos. Daí, eles precisam enviar os filhos pequenos para as creches…

O mais trágico é que essas creches são sustentadas pelo Estado com o dinheiro do próprio cidadão-trabalhador-escravo. Um Estado justo daria para as famílias a escolha de mandar os filhos para a creche ou usar esses mesmos recursos de impostos para ajudar as esposas a criar os filhos em casa. Afinal, quem paga as creches são exatamente as famílias trabalhadoras.
Contudo, o Estado não dá liberdade nem escolha. Tal falta de opção envia a mensagem clara de que o melhor lugar para criar criança não é no lar, junto com mamãe e papai, mas em frias instituições estatais. Sem dúvida, há interesses tenebrosos por trás da cortina.
A pergunta fundamental é: quem faz as leis que estão inchando o Estado brasileiro de prerrogativas e esvaziando e limitando os direitos legítimos das famílias? Os políticos. Quem os elege? As próprias famílias.

Um político não fala por si. Ele chega ao poder representando os eleitores que o escolheram — inclusive milhares ou até milhões de famílias. Se os eleitores não o escolherem, ele não se elege. Todas as leis que ameaçam e violentam a liberdade e os direitos das famílias foram criadas por políticos eleitos por uma vasta população a favor dos direitos da família.

O que então as famílias podem fazer?

Conhecer bem o histórico dos candidatos que ambicionam seu voto e conhecer o que durante longo tempo eles andaram fazendo e pregando. Se eles passaram anos defendendo o aborto, é improvável que tenham uma conversão pró-vida na hora da eleição.

Um candidato verdadeiramente pró-família tem posições claras na questão de:

Células-tronco embrionárias. Todo embrião faz parte da família humana. Ele é vida e merece respeito.

Aborto. Destruir um bebê na barriga da mãe é simplesmente assassinato. A defesa da vida deve ser compromisso inegociável de um político.

Homossexualismo. Esse comportamento é uma séria ameaça social e só é possível apoiá-lo à custa do bem-estar das famílias e da sociedade. Um candidato pró-homossexualismo é indigno de ocupar qualquer cargo.

Educação escolar: A formação educacional das crianças não deve ser monopólio estatal. Tanto o nazismo quanto o comunismo, com seu controle total sobre a educação escolar das crianças, fornecem exemplos suficientes das conseqüencias da invasão e controle do Estado sobre a área da educação. O Estado tem a obrigação de respeitar as decisões dos pais com relação à educação escolar de seus filhos.

Educação sexual. Todo tipo de educação envolvendo moralidade ou interferindo nos valores morais da família (sob a capa de conceitos científicos) deve ser totalmente submetido à aprovação dos pais.

Disciplina física. É direito dos pais cristãos (e não cristãos), não do Estado, estabelecer limites no mau comportamento dos filhos e reforçar esses limites com o uso da vara corretiva.

Se você tem dúvidas acerca dos posicionamentos éticos de um candidato, incentive sua família a anular o voto. É melhor não arriscar do que escolher um homem anti-família para representar você na política.

Muitas leis e políticas públicas hoje fazem das famílias reféns e vítimas dos caprichos ideológicos impostos por um Estado controlado por políticos inescrupulosos eleitos pelos brasileiros. Leis que beneficiam as famílias só podem ser elaboradas por homens bons. Por isso, é fundamental ter certeza de que o candidato escolhido pelo eleitor tenha as qualidades de um defensor da vida e da família. Na dúvida, é melhor anular o voto.

Não havendo nenhuma alternativa política, você mesmo pode entrar na luta e se candidatar. Se o propósito é defender a família, vale a pena entrar na política.

Julio Severo é escritor evangélico, responsável pelo Blog Julio Severo: www.juliosevero.com

Quem é responsável pela educação dos seus filhos?

Pais alemães condenados depois de remover filha de aula explícita de educação sexual

LifeSiteNews.com, 22 de abril de 2009 — Os advogados do Fundo de Defesa Aliança (FDA) estão representando um pai e mãe alemães numa apelação feita no Tribunal Europeu de Direitos Humanos no dia 21 de abril. O pai e a mãe foram condenado pela lei alemã quando escolheram educar sua filha em casa no assunto da sexualidade, em vez de permitirem que ela participasse de uma curso de quatro dias de “educação sexual” e produção teatral relacionada na escola dela. Tanto o curso quanto a produção teatral ensinavam perspectivas da sexualidade que violam a fé cristã da família dela.

“Os pais, não o governo, são os responsáveis máximos pelas escolhas educacionais de seus filhos”, disse o advogado Roger Kiska, assessor jurídico do FDA.

Os pais, Eduard e Elisabeth Elscheidt, e seus três filhos são membros ativos da Igreja Batista Cristã. Os Elscheidts estavam preocupados em permitir que sua filha de 11 anos Franziska assistisse a aulas de quatro dias de “educação sexual” e uma peça teatral obrigatória interativa intitulada “Mein Körper gehört mir” (Meu Corpo É Meu) em fevereiro de 2007. Eles classificaram a peça e as lições como moralmente prejudiciais.

Os pais, convencidos de que estavam dentro de seus direitos legais e morais de proteger sua filha, a removeram da peça e lições ofensivas, optando em vez disso por educá-la de acordo com seus próprios princípios acerca da sexualidade durante aqueles dias. Eles não removeram sua filha de nenhum outro programa ou aula da escola. Os pais crêem que a peça e as lições eram não apenas opostas à sua fé, mas também destruíam seus direitos sob o Protocolo 1, Artigo 2, da Convenção Européia dos Direitos Humanos.

Os Elscheidts demonstraram para um tribunal alemão que não existia nenhuma prova científica de que as aulas de educação sexual impedem abuso de crianças (que era o propósito declarado da peça) mas, pelo contrário, educam as crianças a se tornarem sexualmente ativas ensinando no final das contas o princípio de que se algo nos faz sentir bem sexualmente, então é certo fazê-lo. Apesar disso, o tribunal condenou e multou os Elscheidts em junho de 2008.
Duas apelações subseqüentes foram rejeitadas, resultando na apelação diante do Tribunal Europeu de Direitos Humanos feita em 21 de abril. A apelação objeta às medidas punitivas impostas pelo tribunal alemão ao condenar os apelantes e busca estabelecer que a escolha de não participar de aulas de “educação sexual” estão em harmonia com a Convenção Européia dos Direitos Humanos Protocolo 1, Artigo 2.

O Dr. Kiska, do FDA, disse: “Esses pais estavam bem dentro de seus direitos sob a Convenção Européia dos Direitos Humanos ao escolherem remover sua filha das aulas de educação sexual a fim de ensiná-la uma perspectiva de sexualidade que está de acordo com suas próprias convicções religiosas em vez de enviá-la a uma aula e peça teatral que eles achavam condenável. Esses tipos de casos são batalhas cruciais no esforço de impedir que decisões judiciais ruins de outros países sejam usadas por ativistas que atacam os direitos dos pais em nosso país”.



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Educação em casa

Apostando o futuro espiritual das crianças

Olivia St. John

Amigos não deixam amigos mandarem seus filhos às escolas públicas. Assim diz Bruce Shortt, autor do livro persuasivo “The Harsh Truth about Public Schools”.

Proeminentes líderes cristãos estão proclamando que quando o assunto é educação, os fatos estão disponíveis de que a escola pública é desnecessária. Os dias de se tentar reformar as escolas do governo já se foram.

O renomado pastor evangélico e pai de filhos educados em casa Dr. Erwin Lutzer recentemente falou na convenção dos Educadores Domésticos Cristãos de Illinois. “Não há dúvida de que nossas escolas públicas traíram a confiança do público”, disse Lutzer. “E todos vocês estão firmes contra as tendências culturais — tendências que querem sexualizar seus filhos, tendências que querem que seus filhos assimilem agendas humanistas… Creio que… a escola pública de hoje não é o lugar para uma criança se você tem a intenção de criá-la para a glória de Deus”.

Numa recente coluna no jornal The Christian Post, o Dr. Albert Mohler, um proeminente intelectual do mundo evangélico, declarou que a educação escolar em casa é “uma importante força da educação americana”. Elogiando a dedicação de pais que educam os filhos em casa, Mohler declarou: “Esses pais merecem nosso respeito, nosso apoio, nossa mobilização, nossa defesa e nossas orações. Esse movimento é um sinal de esperança em nosso horizonte educacional e um fenômeno que não mais pode ser ignorado como movimento insignificante”.

Pesquisas mostram que a educação em casa agora ultrapassa todos os outros métodos educacionais em conhecimento acadêmico, sociabilização e saúde espiritual. O número de crianças que estão recebendo educação escolar em casa está rapidamente se aproximando da marca dos 3 milhões à medida que associações de educação em casa nos EUA fornecem apoio e pais assumem plena responsabilidade pela educação de seus filhos.

A educação escolar em casa é o melhor meio de cumprir completamente o mandamento de Cristo de espalhar o Evangelho, porque a educação em casa permite que os pais eduquem e disciplinem melhor seus filhos. A situação está evidentemente mudando enquanto líderes e leigos cristãos percebem que por meio de uma educação em casa centrada nos propósitos de Deus, o coração dos pais se volta para os filhos e os filhos se voltam para os pais.

Mohler reconhece que é mais eficiente ensinar uma criança em casa já que o tempo investido em escola pública consome metade das melhores horas em que a criança está desperta. Esse tempo é perdido para um pai cristão que tem como objetivo ajudar seu filho a cumprir seu potencial.
Lamentavelmente, passou muito da hora de clamar, à medida que o massacre espiritual nas vidas das crianças de escolas públicas se espalha em toda a nação. Vários estudos mostram que até 88 por cento dessas crianças perdem sua fé ao chegar ao segundo ano do colegial, enquanto apenas 2 por cento dos jovens educados somente em casa abandonam sua fé. Mentes novas tomadas cativas pelo ensino humanista ímpio das escolas públicas não mais entendem que existe uma verdade absoluta. Educados na perversão sexual, crianças cristãs exibem taxas de promiscuidade semelhantes às das crianças do mundo.

Chegou a hora de os pais que educam em casa, com ousadia e amor, repartirem as bênçãos da educação em casa com outros pais, Muitas vezes receamos ofender com a verdade, mas a vida espiritual das crianças está em risco. Esse é um trabalho missionário do mais puro tipo, pois o reavivamento de uma geração é possível. Pecado é permanecer em silêncio.

Até o diretor-executivo da Comissão Executiva da Convenção Batista do Sul, o Dr. Morris Chapman, está dizendo que é importante que a população evangélica “coloque grande ênfase em treinar uma criança no caminho em que deve andar” enquanto a criança ainda é nova. Mais e mais cristãos estão percebendo que a escola pública tem de ficar para trás nos escombros da história.

Estamos nos defrontando com duas escolhas: Ou abandonamos as escolas seculares, ou abandonamos nossos filhos ao diabo.

Quais são as chances de que seu filho que está na escola pública esteja entre os 88 por cento de crianças educadas em escolas governamentais que estão perdendo a fé?

Você vai querer apostar a vida espiritual de seus filhos?

Olivia St. John é uma escritora independente com quase 20 anos de experiência como educadora doméstica.

Sexualmente abusadas nas Escolas

Os cristãos da Califórnia são exortados a tirar os filhos da escola
Líder evangélico diz que ‘currículo escolar abusará sexualmente’ das crianças

Um líder na área da educação afirmou que haveria pânico se os pais cristãos da Califórnia decidissem rejeitar o ambiente pró-homossexualismo das escolas públicas e começassem a educar os filhos em casa.

“Seria um grito de alerta, e o país ou talvez até o mundo inteiro ouviriam”, disse para WorldNetDaily Charles B. Lowers, diretor executivo da organização pró-família Considering Homeschool.

Os comentários dele foram feitos apenas um dia depois que o governador Arnold Schwarzenegger assinou uma lei que exige que até mesmo os colégios cristãos onde os estudantes recebem verbas estatais tolerem o homossexualismo, o transexualismo e a bissexualidade.

Lowers disse que essa questão deveria ser a preocupação principal de todos os pais, principalmente dos pais cristãos, que deveriam tirar seus filhos das escolas públicas.
“‘Nossos filhos não irão para a escola, de forma alguma!’ deveria ser o grito de guerra dos cristãos nesta semana, quando começam as aulas na Califórnia, em vez de seguirem o caminho largo da perversão e destruição que as escolas da Califórnia estão oferecendo”, comentou Lowers.

Lowers declarou que embora os cristãos precisem entrar em contato com seus deputados e com o governador acerca desse projeto de lei [que agora foi transformado em lei] — e outros que estão pendendo na Assembléia Legislativa, os quais ele descreve como projetos que favorecem totalmente a agenda liberal e esquerdista — a lei mais recente exigindo aceitação do homossexualismo nas escolas deveria ser a última gota d’água.

“Estima-se que entre 80 e 90 por cento dos cristãos estão ainda enviando seus filhos para as escolas do governo — é como se as igrejas estivessem agindo como um bando de coelhos medrosos”, afirmou Lowers.

“As pesquisas envolvendo cosmovisão mostram que a maioria dos filhos de lares cristãos chega à formatura já transformados em humanistas”, observou ele. “As ‘clínicas’ das escolas estão se expandindo… para garantir que as filhas recebam o controle da natalidade e o aborto sem que os pais saibam. Agora que os homossexuais estão ditando o currículo, 80-90 por cento dos cristãos deveriam escolher a educação escolar em casa, não vice versa”, disse.

“A escola pública não é lugar para criancinhas inocentes. Se elas não sofrerem abuso sexual por parte de algum professor malandro, as mentes e corações delas sofrerão abuso por parte do currículo”, declarou ele.

“Em vez de aprenderem a escrever, ler e utilizar matemática nas escolas públicas da Califórnia, as crianças estão aprendendo rebelião, relativismo e um estilo de vida pornográfico”, comentou.
Considering Homeschooling foi iniciado por Lowers e sua esposa em 2001, e busca alcançar os pais cristãos com mensagens incentivando-os mediante suas idéias sobre educação em casa e guiando-os para esse movimento.

“Nosso objetivo principal é alcançar e recrutar pais cristãos, principalmente pais cristãos de crianças bem novas e bebês. Eles são os que mais têm a perder enviando seus filhos às escolas do governo”, declarou Lowers.

“O sistema educacional nos EUA realmente venda os olhos da maioria dos pais. Quase todo pai e mãe ensina seus filhos a falar sua língua materna. Foram eles que já deram toda a educação básica da criança. Mas o sistema coloca uma áurea de santidade na educação pública, como se só professores credenciados tivessem a capacidade de ensinar. Contudo, esses professores são menos qualificados do que você para ensinar seus filhos”, disse.

Ele declarou que na Califórnia, as escolas públicas são controladas “por um grupo de socialistas elitistas e homossexuais”.

“A agenda deles não é a mesma agenda dos pais cristãos. Vimos realmente mostrando a diferença aqui, dizendo a todos os pais: ‘Como é que você, em sã consciência, sabendo o que sabe, tem agora coragem de mandar seus filhos à escola pública?’”

De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisa sobre a Educação em Casa (INPEC), a educação escolar em casa pode ser a forma de educação que mais está crescendo nos EUA, com um índice de crescimento de 7-12 por cento ao ano. As estimativas mostram que há cerca de 2 milhões e meio de crianças educadas em casa nos Estados Unidos.

Os estudos revelam que a ausência dessas crianças nas escolas públicas poupa aos contribuintes do imposto de renda pelo menos 16 bilhões por ano, enquanto ao mesmo tempo esses estudantes geralmente têm um desempenho melhor em testes padronizados e vão para a faculdade em índices mais elevados do que os estudantes de escolas públicas.

O que é importante para os cristãos, conforme mostram os estudos entre os estudantes educados em casa, é que 94 por cento crêem em Jesus quando chegam à formatura, mas entre os estudantes cristãos em escolas públicas, só 15 por cento chegam à formatura crendo em Jesus.
O INPEC observou que uma pesquisa entre adultos que receberam educação escolar em casa revelou que 72 por cento estavam participando de serviços comunitários como treinadores em equipes esportivas ou trabalhos voluntários em escolas. Em comparação, entre os adultos americanos sem esse tipo de educação, só 39 por cento fazia trabalho voluntário e serviços comunitários.

Para mais informações sobre educação em casa, visite o blog Escola em Casa.

Cristianismo é solução!

Como o abandono do Cristianismo pode estar levando a Europa ao desastre


O escritor Mark Steyn comentou de modo sombrio no jornal The New Criterion: “Boa parte do que geralmente chamamos de mundo ocidental não sobreviverá neste século, e na verdade boa parte do Ocidente desaparecerá durante nossa própria geração, inclusive muitos ou até a maioria dos países da Europa ocidental”.

Escassez de Bebês

O que poderia possivelmente causar tal cataclismo? Outra guerra mundial? Um confronto nuclear? A devastação de uma praga, semelhante à Peste Negra do século XIV? Nada que seja assim tão dramático, dizem os especialistas. Em vez disso, a Europa está morrendo aos poucos simplesmente porque os europeus se recusam a ter filhos suficientes para substituir as pessoas que morrem anualmente na Europa.

O estudioso George Weigel, membro sênior do Centro de Políticas Públicas e Ética e autor do livro The Cube and The Cathedral (O Cubo e a Catedral), diz que a Europa está “cometendo suicídio demográfico, sistematicamente implodindo sua própria população”.

Para que consiga permanecer em nível estável, uma população tem de manter um índice de nascimentos de 2.1 nascimentos por mulher. Esse índice supre uma substituição para a mãe e o pai, enquanto .1 cobre o bebê e a mortalidade infantil. Quando o índice de nascimentos cai abaixo desse número, uma população entra em fase de declínio — a não ser que convide grande número de imigrantes.

“A ‘escassez de bebês’ é o que os demógrafos chamam de índices de nascimentos em queda na maior parte do mundo industrializado”, diz o comentarista cultural Chuck Colson. “Em toda a Europa ocidental e no leste asiático, o índice de nascimentos está bem abaixo de 2.1 nascimentos por mulher…”

O sociólogo Ben Wattenberg, autor do livro Fewer: How the New Demography of Depopulation Will Shape Our Future (Cada Vez Menos: Como a Nova Demografia da Diminuição Populacional Moldará Nosso Futuro), observa essa escassez de bebês a partir de uma perspectiva histórica: “Jamais nos últimos 650 anos, desde a época da Peste Negra, os índices de nascimentos e fertilidade caíram tanto, tão rápido, em nível tão baixo, por tão longo tempo, em tantos lugares”.
Baseando-se em estatísticas da ONU e outras projeções, Patrick Buchanan declara no livro The Death of the West (A Morte do Ocidente) que no ano 2050 a Europa (da Islândia à Rússia) verá sua população diminuir de 728 milhões (no ano 2000) para 600 milhões — e talvez 556 milhões. E se as tendências atuais continuarem, no fim do século a população da Europa permanecerá em 207 milhões.

Colapso dos Valores Familiares

Por que aconteceu isso? A explicação é que vários fatores e tendências se uniram para criar, como se fosse, a “tempestade perfeita”.

Gene Edward Veith, da revista World, resume essa situação assim: “Qual a razão da diminuição populacional? O colapso mundial da população encontra-se, literalmente, nos valores familiares. Graças à tecnologia contraceptiva, o sexo foi separado da geração de nova vida. Com as mulheres se ocupando com suas próprias carreiras e homens obtendo sexo sem a responsabilidade de um casamento, por que se incomodar com filhos? Para muitas mulheres e homens, uma gravidez se tornou um efeito colateral desagradável, algo para se impedir com anticoncepcionais ou para se tratar facilmente com uma ida à clínica de aborto”.

Na opinião de Veith, o aborto tem boa parte da culpa. “O segredinho sórdido da implosão populacional, que os demógrafos raras vezes mencionam, é que o mundo está abortando suas gerações futuras”, diz ele.

Os grupos pró-família nos EUA, por exemplo, com todo acerto lamentam o índice de abortos nos EUA, onde Veith diz que um terço ou um quinto de todas as gravidezes acabam em aborto. Contudo, algumas nações européias estão em situação bem pior. “Na Rússia, em média as mulheres têm até quatro abortos durante a vida”, afirma ele. “Para cada nascimento em que o bebê nasce vivo, há dois abortos. Isto é: os russos matam dois terços de seus filhos antes que nasçam”.

Tudo isso é sintoma de que o amor aos prazeres carnais se espalhou e permeou o Ocidente, “uma completa filosofia de prazer”, de acordo com Allan Carlson, presidente do Centro Howard para a Família, Religião e Sociedade.

“Em todos os lugares da Comunidade Européia, nos EUA e Canadá, todos só dão atenção ao consumo de alimentos (alternadamente fartos e sem gorduras), freqüente sexo e entretenimentos estridentes”, diz Carlson. “Relativamente poucos têm a experiência de crianças por perto. Os adultos jovens, que são férteis, contam com dispositivos mecânicos e agentes químicos para frustrar os desígnios da natureza. Em lugares tão culturalmente diferentes como Espanha, Itália, Dinamarca e Alemanha, as experiências sexuais começam cedo, mas raramente alguém dá a luz um filho”.

Apesar dos esforços de algumas nações européias para aumentar o desejo de os adultos terem filhos — tais como dedução de impostos e incentivos financeiros — alguns especialistas acham que o que triunfará no fim é a busca da satisfação pessoal.

Joseph Chamie, diretor da Divisão Populacional da ONU, diz: “Nenhum demógrafo acredita que os índices de nascimentos voltarão a crescer. Será fácil convencer uma mulher a ter quatro filhos? As pessoas estão simplesmente preocupadas com sua aparência, educação, carreiras, etc”.
O que é irônico, porém, é que essa busca de prazer pessoal e riqueza pessoal poderá terminar, como conseqüência, em ruína econômica.

“Quando o assunto é prever o futuro, o índice de nascimentos é algo estatisticamente complicado”, Steyn argumenta. “Se apenas um milhão de bebês nascer em 2006, será difícil ter dois milhões de adultos entrando no mercado de trabalho em 2026…”

Veith enumera apenas algumas conseqüências do declínio populacional. “Os cidadãos não são só consumidores, mas produtores”, diz ele. “Uma população cada vez menor pode acabar com a economia nacional, criando escassez de mão de obra e escassez de compradores. Um governo com uma população cada vez menor enfrenta o problema de um exército menor e menos e menos contribuintes do imposto de renda. A diminuição das populações sempre é sinal de declínio cultural, com menos criatividade, energia e vitalidade em todos os níveis da sociedade”.
Abandonando o Cristianismo

Essas explicações chegam bem perto do que vem dizendo o colunista cultural Don Feder, que vê como a verdadeira causa dos problemas populacionais europeus o fato de que a Europa abandonou sua herança cristã.

“Não é por coincidência que a nova Europa esteja decidida a não reconhecer as origens do continente”, afirma Feder, que é judeu. “A constituição proposta para a União Européia (um documento de mais de 70 mil palavras) não contém uma única referência ao Cristianismo. Assim, mais de mil anos de história européia foram totalmente apagados”.

É um fato bem documentado que a maioria dos países europeus abandonou o Cristianismo. Por exemplo, o escritor e jornalista James P. Gannon declara que “em cinco países europeus importantes — França, Bélgica, Holanda, Alemanha e Itália — há trinta anos 40% da população freqüentavam regularmente uma igreja cristã. Hoje, o número é cerca de 20%”. Conforme afirma Weigel, a Europa ocidental se tornou uma “sociedade pós-cristã”.

Feder crê que há uma ligação clara entre uma falta de fé e a perda desse senso de dever para com o futuro que conduz as pessoas a conceber e criar filhos. “Tendo perdido sua fé e adotado uma ética de autonomia radical”, diz ele, “os europeus pararam de ir à igreja, pararam de levar a Bíblia a sério, pararam de crer no futuro e pararam de ter filhos”.

Maria Burani, presidente da Comissão Parlamentar para a Família e Infância em Roma, contou à revista Citizen que a fé é o alicerce para o tipo de estilo de vida que requer o papel de pai e mãe. “Se você não tem dentro da cabeça grandes princípios religiosos e éticos”, ela insiste, “você simplesmente não vai querer ter filhos, pois tê-los e criá-los é um sacrifício”.

Além disso, é claro, há o fato de que os princípios religiosos também inibem a conduta muitas vezes egocêntrica que é conseqüência da “autonomia radical” que permeia a Europa. “Entre as conseqüências do abandono da Europa de suas raízes religiosas e suas leis morais que têm origem cristã está a queda em seus índices de nascimentos abaixo do nível de substituição”, diz Gannon. “O aborto, o controle da natalidade, a aceitação do casamento gay e o sexo casual estão conduzindo essa tendência”.

Islamificação da Europa

No entanto, o prognóstico para a Europa fica ainda pior porque muitas dessas nações européias escolheram uma solução perigosa para compensar a diminuição de suas populações: imigração. Pelo fato de que o Norte da África e o Oriente Médio representam uma fonte relativamente conveniente de mão de obra barata, milhões de imigrantes muçulmanos estão inundando a Europa desde a década de 1960.

“A Europa Ocidental tinha uma população de 250.000 muçulmanos há 50 anos. Hoje são 20 milhões”, declara Feder.

Diferente dos ocidentais, porém, os muçulmanos tipicamente têm famílias grandes. De acordo com Robert S. Leiken, diretor do Programa de Imigração e Segurança Nacional no Centro Nixon, os índices de nascimentos mais elevados entre os muçulmanos aliados à imigração muçulmana levaram o Conselho de Informação Nacional dos EUA a projetar que a população muçulmana da Europa dobrará em 2025.

Como conseqüência, Colson diz sem rodeios: “A demografia poderá tornar realidade o que os mouros e o Império Otomano não conseguiram: uma Europa muçulmana”.
Mas e daí? Essas preocupações sobre os imigrantes muçulmanos não são apenas puro preconceito?

De forma alguma, dizem os ocidentais preocupados. A islamificação da Europa provocaria incríveis mudanças culturais na Europa. “Daqui a 50 a 100 anos, a Europa de Shakespeare e Victor Hugo, a Europa de Rembrandt e Bach, a Europa de Churchill e Karol Wojtyla só existirá nos livros escolares e nos museus”, comenta Feder. “Ou, talvez o que restar da Europa cristã estará sujeita ao destino das estátuas budistas do Afeganistão, demolidas pelo regime talibã”.
A mudanças políticas também seriam inevitáveis, insiste Steyn. “Será que uma sociedade conseguiria se tornar mais e mais muçulmana em seu caráter demográfico sem se tornar mais e mais muçulmana em seu caráter político?”

É claro, é uma pergunta retórica, e Steyn prediz que em 2050 muitas nações européias serão forçadas a aplicar a xariá — a lei muçulmana — às comunidades muçulmanas. Ele nota os resultados de uma pesquisa de opinião pública de 2004 que constatou que mais de 60 por cento dos muçulmanos britânicos querem viver debaixo da lei muçulmana — enquanto estão vivendo no Reino Unido.

De início, a maioria dos governos europeus provavelmente não iria querer atender às reivindicações de uma população muçulmana cada vez mais assertiva. Mas em resposta, não seria de surpreender ver um agravamento do que já começou a ocorrer: ataques terroristas com bombas em Londres e Madri; o assassinato em 2002 do político conservador holandês Pim Fortuyn, cuja plataforma política incluía o objetivo de limitar os imigrantes muçulmanos; o assassinato do diretor de cinema Theo van Gogh em 2004 por alegadamente insultar a religião muçulmana; tumultos de jovens muçulmanos em toda a França em 2005; e agitações neste ano em resposta às charges políticas que foram consideradas ofensivas às sensibilidades dos muçulmanos.

Steyn acha que a Europa verá mais agitações — e logo. “Parece que é mais provável que dentro dos próximos dois ciclos das eleições européias, as contradições internas da União Européia se manifestarão do modo de sempre”, diz ele, “e que em 2010 assistiremos todas as noites nos noticiários a prédios em chamas, tumultos nas ruas e assassinatos”.

Em qualquer caso, Carlson diz: “A Grande Farra [da busca de prazeres dos europeus] não durará muito. Há uma lei imutável na história: O futuro pertence aos férteis. Assim como as tribos bárbaras germânicas (centradas no clã e cheias de filhos) varreram do mapa o sensual e estéril Império Romano Ocidental, assim também os novos bárbaros estão se levantando”.

As Escrituras Sagradas ensinam que Deus governa sobre as nações, e o futuro da Europa se parece cada vez mais com o futuro de Israel quando seus profetas avisavam dos castigos e juízos que estavam para vir. Será que, mesmo depois de um século de guerras e outras atrocidades que não conseguiram conduzir de volta o continente ao Cristianismo, a Europa está para sofrer castigos divinos?

É irônico que a cultura européia, que sempre exigiu liberdade pessoal ilimitada, poderá no fim deixar os europeus vivendo debaixo de ditaduras muçulmanas. Uma civilização que, ao rejeitar sua herança cristã, corre o risco de se sujeitar ao fundamentalismo islâmico.

No passado, outras civilizações já desapareceram. Basta perguntar aos etruscos. Se conseguir encontrar um.

Ed Vitagliano, contribui regularmente para AgapePress. Ele é editor de notícias do AFA Journal, uma publicação mensal da American Family Association. Este artigo, reimpresso com permissão, foi publicado na edição de abril de 2006.

Discriminação... preparemo-nos!


Um grupo religioso que se diz cristão, com o intuito de alegrar o coração dos que sentem atração por gente do mesmo sexo e até atrair mais alguns, espalhou vários Outdoors pelo Rio de Janeiro com a mentirosa mensagem “Homossexualidade: a Bíblia não condena”.
No site desta suposta igreja lê-se um artigo sobre a colocação dos Outdoors, o qual termina com a seguinte frase: 2009 — Ano da Multiplicação!

Isso é uma afronta aos princípios cristãos.

Entidades, igrejas e associações cristãs tem o dever de se manifestarem nesta hora, expressando repúdio a tal aberração anti-bíblica.

O outro lado…

Em 2007, uma entidade cristã — a Visão Nacional para a Consciência Cristã, espalhou pela cidade de Campina Grande, na Paraíba, vários Outdoors com a mensagem “Homossexualismo — E fez Deus homem e mulher e viu que era bom”. Por ordem judicial, após ação movida por homossexuais, a VINACC foi obrigada a retirar os Outdoors.


NOTA PESSOAL:


Se não tivermos cuidado, qualquer dia, aqui em Portugal nem dos púlpitos podemos dizer que homossexualismo é pecado! É mesmo uma artimanha maligna! Até mesmo igreja, ditas cristãs, já ordenam ao ministério pastores e bispos homossexuais, e o povo aceita! Quão cegas as pessoas estão!


Deixe os seus comentários! Gostaria de saber o que pensa sobre o assunto!

CARTA ABERTA - APELO À ORAÇÃO

Carta aberta à comunidade religiosa


Cascais, 16 de Setembro 2009

Prezado Pastor, Sacerdote, Ancião ou líder espiritual de uma comunidade Cristã em Portugal, na diáspora e nas Regiões Autónomas,

Estou a enviar-lhe esta carta tendo em conta a urgência e a importância da hora que estamos a viver. As decisões que em breve vamos ser chamados a tomar enquanto cidadãos irão alterar definitivamente o mundo como o temos conhecido até agora. Portugal prepara-se para as Eleições Legislativas 2009, anunciadas pelo Presidente da República, Prof. Cavaco Silva, para o dia 27 de Setembro. Temos a responsabilidade de preparar as nossas comunidades para estudarem as melhores opções antes de se dirigirem às urnas, para que cada indivíduo opte pelos melhores candidatos e vote em boa consciência. A consequência deste acto eleitoral será o XVIII Governo Constitucional de Portugal.

O clima político, social, económico, e acima de tudo espiritual, da nossa nação tem vindo a sofrer profundas mutações. Poucos são os que consideram Portugal um país Católico, ou sequer um país Cristão. São cada vez mais visíveis características que traem as nossas raízes de fé em Deus ou a nossa rica herança Judaico-Cristã. Ao que tudo indica, os nossos governantes, caso sejam reeleitos, preparam-se para introduzir uma série de leis que, não apenas continuarão a conduzir o país para o mais profundo abismo espiritual, mas algumas leis que são claramente anti-cristãs.

Num país democrático o poder decisivo está nas mãos do povo. Podemos travar o declínio moral, ético e espiritual em que se afunda a nossa pátria. Os Cristãos devem ser incentivados a não traírem as suas consciências no acto de votar. Devem votar respeitando as suas convicções sabendo que Deus está presente na cabine de voto. Somos nós, os líderes espirituais, que temos o dever de preparar o povo de Deus. Esse é o nosso privilégio e também o nosso dever e responsabilidade.

A Palavra de Deus ensina em II Crónicas 7:14, “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.”

Esta carta constitui um apelo a todos os Cristãos. Vamos esquecer por um tempo as nossas divisões, as barreiras denominacionais, tudo aquilo que nos separa, e vamos estar unidos para um momento histórico tão importante como este. Existem hoje alternativas para evitar não apenas a secularização de Portugal mas também, para os que estão atentos aos sinais dos tempos, a Islamização de Portugal e da Europa. Sei do que estou a falar e quem está atento à voz do Espírito Santo também sabe.

Peço, amigo e colega de ministério, para na sua comunidade formar grupos de oração e intercessão. Quer sejamos Católicos ou Protestantes, Ortodoxos ou Evangélicos, ou membros de qualquer outra comunidade que tem como Salvador e Mestre o Senhor Jesus Cristo, vamos nos humilhar e buscar a face de Deus em oração especificamente pelas Legislativas.

Para além de estarmos em oração até ao dia das eleições, no dia 26 de Setembro, um dia antes das eleições, de uma forma especial, vamos estar reunidos em oração de norte a sul de Portugal nas nossas igrejas. Juntem-se com outras igrejas locais, mesmo igrejas de diferentes denominações, e estejam unidos para rezar/orar/interceder/clamar por Portugal.

Vamos pedir a Deus para que os candidatos que estão no Seu coração sejam eleitos. Vamos pedir a Deus para nos perdoar pelo nosso pecado e indiferença. Vamos pedir que Ele venha sarar a nossa terra.

Já neste Domingo nas celebrações Dominicais informem aos crentes que a abstenção não é a solução. Se não queremos ver as mesmas politicas laicas, contrárias à Palavra de Deus, e até a introdução de novas politicas que já estão elaboradas e prontas a implementar - que ainda são piores - é tempo para o exército de Cristo de levantar e votar num partido, mesmo que pequeno, mas que defenda os valores da Vida. Da Família, da Palavra e do nosso Deus.

Atenciosamente,

Dr. Eddie J. Fernandes (D.MIN.)
Membro da Direcção Política Nacional do PPV
Pastor
www.riversideintchurch.com
Presidente
www.cmaportugal.com

Educação Sexual para todas as crianças acima dos 5 anos

Relatório da UNESCO/FNUAP pede educação sexual explícita para todas as crianças do mundo acima de cinco anos


“A educação sexual”, diz o relatório, “é parte do dever… das autoridades e instituições de educação e saúde.”
Hilary White

NOVA IORQUE, EUA, 26 de agosto de 2009 (Notícias Pró-Família) — Uma agência da ONU divulgou um relatório para que todas as crianças de todos os países sejam ensinadas acerca de sexo, questões “reprodutivas” e questões de “gênero”. A Organização Econômica, Social e Cultural da ONU (OESCONU) publicou um relatório intitulado “Normas Internacionais sobre Educação Sexual”, que afirma que as leis internacionais exigem que os países “forneçam educação sexual nas escolas do ensino fundamental e secundário”. O relatório diz que as crianças têm de receber informações explícitas sobre sexo desde a idade de cinco como “direito”.

A “educação sexual”, diz o relatório, “é parte do dever… das autoridades e instituições de educação e saúde”.

O relatório se queixa de que o conhecimento que as crianças têm sobre sexo sofre obstrução “por vergonha, silêncio e desaprovação de debate aberto de assuntos sexuais por parte dos adultos”.

No que pode ser um golpe contra o muito bem-sucedido programa de prevenção à AIDS de Uganda que focaliza na abstinência e fidelidade no casamento, o relatório da UNESCO comenta a “experiência de Uganda” que “revela que os jovens que estão vivendo com HIV muitas vezes sofrem discriminação por parte dos serviços de saúde sexual e reprodutiva e são ativamente desencorajados de se tornarem sexualmente ativos”.

Como com as reivindicações mais “progressistas” que pedem informações sexuais explícitas para crianças, a desculpa é impedir doenças sexualmente transmissíveis e gravidez não intencional. Isso apesar de crescentes evidências reais de que tal “educação” aumenta esses e outros males sociais.

“Poucos jovens recebem preparo adequado para suas vidas sexuais. Isso os deixa potencialmente vulneráveis à coerção, abuso e exploração, gravidez não intencional e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), inclusive o HIV”, diz o relatório.
“Portanto, é essencial reconhecer a necessidade e o direito de todos os jovens à educação sexual”.

O relatório foi divulgado em junho em conjunto com o Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP), uma organização que trabalha para promover o acesso universal à “assistência de saúde reprodutiva”. A UNESCO tem há muito apoiado os projetos de controle populacional das ONU, inclusive aborto, em suas atividades em outros países. No relatório, também constam consultores que são “especialistas reconhecidos” no UNICEF e na Organização Mundial de Saúde, ambos dos quais investem muito no aborto e contraceptivos como parte do projeto de controle populacional internacional.

Incluídas no que o relatório chama de “abordagem com base em direitos” estão questões como “direitos sexuais e reprodutivos”, o papel das mulheres dentro das famílias, o “direito e acesso ao aborto seguro”.

Apesar de insistir que os pais sejam incluídos na consulta sobre a idade apropriada para as crianças receberem programas de educação sexual, o relatório repetidamente afirma que os professores e os programas aprovados pelo governo são os mais responsáveis pelo bem-estar das crianças.

“Num contexto em que a ignorância e a desinformação podem ser ameaçadoras, a educação sexual é parte do dever das autoridades e instituições de darem educação e saúde.

“Os professores nas salas de aula têm a responsabilidade de agir no lugar dos pais, contribuindo para garantir a proteção e bem-estar de crianças e jovens”.


Leia a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:UNESCO Calls Abortion on Demand "Proper" Medical Procedure for Girls


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Este mundo deve estar louco!!! - 2

Comitê da ONU: Os países têm de garantir direitos especiais para a “orientação sexual e identidade de género”

Dra. Susan Yoshihara

NOVA IORQUE, EUA, 26 de agosto de 2009 (Notícias Pró-Família) — Um comitê de direitos humanos da ONU recentemente afirmou para os países membros da ONU que eles têm de garantir amplos novos direitos humanos na base da “orientação sexual e identidade de género”. Eles têm de efectuar extensas mudanças em suas leis e políticas nacionais e mudar as práticas e atitudes dentro das famílias e instituições culturais, ou então eles estarão “violando” suas obrigação sob o direito internacional.

O documento, chamado “Debate Geral 20”, foi divulgado em 2 de julho pelo comitê responsável pela monitoração da obediência dos países ao Pacto Internacional de Direitos Económicos, Sociais e Culturais. Indo muito além de acabar com as penas criminais contra a homossexualidade ou deter a violência e discriminação injusta, o documento afirma que existem duas novas categorias anti-discriminação, muito embora as nações soberanas tenham repetidamente rejeitado essas mesmas categorias em debates abertos na ONU.

Nesses debates, os países expressaram preocupação de que já que os termos “orientação sexual e identidade de gênero” não são reconhecidos ou definidos no direito internacional, a nova categoria poderia ser usada para impor limitações na liberdade de expressão, religião e consciência bem como leis de casamento e currículos escolares.

Aliás, o comitê declara que as mudanças têm de incluir “a constituição, leis e documentos políticos de um Estado”, bem como “medidas para atenuar ou suprimir condições que perpetuam a discriminação”, inclusive “emprego em instituições educacionais ou culturais”, bem como “famílias, ambiente de trabalho e outros sectores da sociedade”. As medidas têm de permanecer firmes até que se chegue ao tempo em que “substancial igualdade tenha sido alcançada”. O documento não forneceu nenhuma definição ou padrão para medir “substancial igualdade”.

O artigo anti-discriminação diz que os países membros da ONU que assinaram o tratado concordam em “garantir que os direitos declarados no presente Pacto sejam exercidos sem discriminação de qualquer tipo com relação à raça, cor, sexo, língua, religião, identidade política, origem nacional ou social, propriedade, nascimento ou outra condição”.

O comitê declara que “é assim necessária uma abordagem flexível na base de ‘outra condição’” e “‘outra condição’ conforme é reconhecido no artigo 2, parágrafo 2, inclui orientação sexual”. “Identidade de gênero”, o Debate Geral 20 declara, “é reconhecido como entre as razões proibidas de discriminação; por exemplo, pessoas que são transgêneras, transexuais ou intersexuais”.

A idéia de que a identidade de gênero e orientação sexual são “reconhecidas como entre as razões proibidas de discriminação” é uma das questões mais acaloradamente contestadas em debates de políticas sociais da ONU. Os governos liberais têm repetidamente tentado ganhar consenso na questão, mas até agora têm sido derrotados. Nenhum documento obrigatório da ONU inclui a orientação sexual ou identidade de gênero entre as categorias protegidas de não discriminação.

Em apoio à sua redefinição, o comitê cita os Princípios de Yogyakarta, um manifesto muito polêmico de 2007 escrito por ativistas e autoridades de direitos humanos da ONU que reinterpretam 29 direitos humanos existentes para incluir a homossexualidade. O documento não oficial declara que os países que assinaram os tratados de direitos humanos da ONU já são obrigados a garantir amplos direitos homossexuais ou então estarão violando o direito internacional.

O comitê de “especialistas” nomeados não tem autoridade para impor nada. Contudo, os países membros da ONU prestam relatórios a esse comitê, que então publica os relatórios mostrando se determinados governos estão de forma correta implementando o tratado. Suas opiniões são cada vez mais usadas por juristas simpatizantes, autoridades governamentais e ativistas para pressionar seus governos a mudar leis e políticas.


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O mundo deve estar louco!!!

Conferência em Berlim promove “direitos sexuais e reprodutivos” para os jovens

BERLIM, Alemanha, 4 de setembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — 400 activistas reivindicaram que os países financiem e forneçam semelhantes programas de educação sexual e aborto.

Wendy Wright, presidente da entidade evangélica Concerned Women for America (Mulheres Preocupadas com os EUA) e Samantha Singson, directora de relações governamentais na organização católica C-FAM, estiveram presentes.

As sessões focalizam em treinar os activistas para incitarem os políticos, países e fundações a darem mais dinheiro, pressionando os governos a fornecer educação sexual e aborto, e treinando jovens para lutar pela promoção do aborto e de direitos sexuais. Os participantes receberam na conferência os materiais intitulados “Garantindo o Acesso das Mulheres ao Aborto Seguro” e “Preciso de um Aborto”.

Thoroya Obaid, diretora do FNUAP, disse na conferência: “Diferente de nós na ONU onde mecanismos intergovernamentais nos obrigam a prestar contas, vocês como ONGs têm mais liberdade e espaço para promover a agenda adiante”.

O jornal The New York Times noticiou hoje sobre um manual de educação sexual da UNESCO que defende o ensino de masturbação para crianças de 5 a 8 anos, o ensino de aborto e orgasmo para crianças de 9 a 12 anos e ensino de “promoção do direito e acesso ao aborto seguro” para adolescentes de 15 anos. A CNSNews.com foi o primeiro noticiário a expor a notícia da UNESCO distribuindo o “Manual Internacional de Educação Sexual” em junho junto com o FNUAP. Enfrentando críticas do público por causa do manual, o FNUAP disse para o The New York Times que tiraria seu nome da publicação.

O sistema de “educação sexual conforme a idade da criança” é idêntico ao sistema dos manuais do Conselho de Educação e Informação Sexual dos Estados Unidos (conhecido pela sigla inglesa SIECUS). Um dos autores do manual da UNESCO é um ex-funcionário do SIECUS.

A declaração divulgada ao final da conferência exorta os países a:
—fornecer abortos por meio dos sistemas de saúde pública.
— garantir direitos sexuais e reprodutivos como direitos humanos.
— eliminar restrições dos pais e de idade para os jovens terem acesso a todos os serviços e informações de saúde sexual e reprodutiva.
— aumentar o financiamento de organizações não governamentais para expandir o alastramento desses programas de educação sexual.

Fonte:
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Livro recomendado

A todos os amigos, e não só, recomendo o seguinte livro:
UMA VIDA COM PROPÓSITO
Rick Warren