segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Sabedoria na Escolha de Colaboradores

A maior riqueza no mercado de trabalho e no serviço da comunidade!
por Rick Boxx
O maior recurso duma organização é o seu quadro de colaboradores.  A empresa ou qualquer instituição podem ter os mais avançados produtos e serviços, volume substancial de capital, estratégias incomparáveis de marketing, boa reputação, entre outros.  Mas, sem colaboradores qualificados – tanto em experiência e capacidade, como ao nível do carácter – para levar avante a sua missão, o seu sucesso não estará de forma alguma assegurado.

Há algum tempo atrás, quando trabalhava como auditor, eu e um outro membro da equipa estávamos a correr para terminar uma auditoria a tempo de apanhar o nosso voo para casa.  Inesperadamente, aconteceu um “apagão” na energia eléctrica da cidade e não foi possível tirar as cópias dos documentos que precisávamos.  Chamei o jovem que tinha sido designado para ser o meu assistente e disse-lhe:  “Vou tentar ir à cidade mais próxima para tirar cópias.  Entretanto, quero que verifiques cada item deste questionário junto com o contabilista.  Depois, embala todos os documentos e equipamentos para partirmos assim que eu voltar”.  Quando regressei, fiquei perplexo ao encontrar o jovem a dormir profundamente à mesa da sala de reuniões.  Estava tudo por fazer e quando o acordei, começou a gaguejar algo acerca de estar numa ressaca.

Exasperado, telefonei para o nosso associado em Atlanta e disse-lhe que aquele jovem, na minha opinião, deveria ser chamado à atenção pelo seu comportamento totalmente impróprio e nada profissional.  Mais tarde, soube que eles ficaram tão embaraçados com a situação que decidiram despedi-lo.

Na Bíblia, encontramos muitas observações sábias sobre o carácter das pessoas, incluindo a sua diligência e motivação.  Provérbios 10:26 afirma:  “Como o vinagre irrita os dentes, e o fumo, os olhos, assim o preguiçoso irrita aquele que o envia”.  Com toda a sinceridade, lidar com aquele jovem tolo despertou em mim sentimentos idênticos deixando-me irritado.  Este colega desmotivado fez-me lembrar também dum outro provérbio:  “A preguiça faz dormir profundamente;  a inacção faz passar fome”  (Provérbios 19:15).  Nunca mais soube o que aconteceu com ele, mas espero que a sua demissão tenha servido para o despertar!  É que...  “Confiar uma mensagem a um insensato é como cortar os próprios pés:  só traz problemas”  (Provérbios 26:6).

Em contraste, considere o seguinte provérbio que oferece um vigoroso estímulo, tanto para quem lidera como para quem é liderado:  “Como água fresca no tempo quente da colheita, assim é o mensageiro fiel para os que o enviam, porque reconforta o ânimo dos seus senhores”  (Provérbios 25:13).

Uma vez que o quadro de pessoal duma empresa ou instituição representa a sua organização, tanto internamente como externamente, interagindo com os sócios, os associados, os clientes ou o público em geral, então é importante que os responsáveis escolham os seus colaboradores com sabedoria.  Não basta confiar apenas numa reputação profissional sólida, ou no nível de negócios que têm sido realizados no passado.  Uma fraca actuação ou uma conduta deficiente podem deixar uma impressão negativa e duradoura, muito difícil de ultrapassar.

Rick Boxx é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, ex-executivo bancário e empresário.  Adaptado, sob permissão, de "Momentos de Integridade com Rick Boxx", um comentário semanal acerca da integridade no mundo dos negócios, a partir da perspectiva cristã.

“... examinem tudo... guardem o que é bom”

(I Tessalonicenses 5:21, versão “Bíblia para Todos”)
por Jim Mathis

Conversando com um web designer, ele garantia que hoje em dia toda a gente estava a usar outro navegador de Internet, e que eu poderia melhorar o desempenho do meu sistema informático e aperfeiçoar a minha página web fazendo o mesmo.  Segundo ele, o browser que eu usava estava ultrapassado e deveria ignorá-lo.  Frequentemente, encontro amigos que falam de pessoas importantes, como eles, que usam computadores de determinada marca e que me aconselham vivamente a fazer o mesmo.

Pesquisei um pouco ― o que é muito fácil de se fazer ― e constatei que a percentagem dos que acedem aos meus sítios na net, usando o tal navegador, é de apenas 8%.  Mais de 90% usam a versão que ele disse ser antiga.  Descobri também que apenas 7% usam a marca de computadores que ele me recomendou.  Esta conclusão fez-me lembrar que é preciso cautela com as opiniões alheias.  Também me ajudou a lembrar da necessidade de ser cuidadoso ao expressar opiniões, já que podem facilmente ser verificadas e refutadas por dados concretos.

Em Actos 17:11 a Bíblia diz que “Os judeus dali [os Bereanos da cidade de Bereia] eram mais bem formados do que os de Tessalónica, pois receberam a mensagem com muito boa vontade, e todos os dias estudavam a Sagrada Escritura para verem se o que Paulo dizia era mesmo assim.”  Digamos que o acto de examinar as Escrituras para verificar os factos, revela a origem dum carácter nobre.

Não devemos aceitar cegamente o que os outros nos dizem sem procurar fazer um cuidadoso estudo por conta própria, quer seja na vida pessoal, profissional, nos negócios, decisões, etc.  Porém, é ainda mais crucial com as questões que têm consequências eternas.  Pode não fazer grande diferença o tipo de navegador que preferimos usar, mas compreender a amizade de Deus e o perdão que Ele oferece por meio da fé em Jesus Cristo, isso tem consequências extraordinárias e eternas.  Sendo assim, as nossas conclusões não podem ser fruto do acaso, nem baseadas nas opiniões dos outros.  É preciso estudar o Livro que é a fonte original do ser humano – a Bíblia.
Depois daquela conversa com o meu amigo web designer, acabei por aceitar descarregar o navegador de internet que ele recomendou e descobri que de facto oferece algumas inovações.  Mas o que usava antes tinha também as suas vantagens próprias.  Ambos são apenas ferramentas e não parece existir uma que seja universalmente perfeita para navegar na Internet.  Acho que quanto mais ferramentas tivermos à disposição, maior será o conhecimento de quando e como usar melhor cada uma.

O mesmo se aplica ao nosso crescimento pessoal autêntico.  O estudo da Bíblia é a ferramenta mais importante para aprendermos a conhecer muito sobre Deus.  A oração é outro componente eficaz para o desenvolvimento pessoal, assim como o devido encorajamento ao serviço da comunidade, o aprender nas mais variadas áreas da vida, o convívio, leitura de bons livros e outros meios afins.  Mas lembre-se sempre: 
·          -- Não acreditar cegamente em tudo o que se ouve;
·         - Filtrar e colocar à prova todos os recursos disponibilizados;
·         - Estar atento e aberto ao que Deus fala. 



Texto da autoria de Jim Mathis, director executivo do CBMC em Kansas, Missouri e, em conjunto com a esposa Louise dirigem uma Cafeteria.  Tradução de Mércia Padovani.  A equipa de revisores desta publicação é constituída por Edite e Fernando Ascenso, Emanuel Resina, Heike Gomes, João Borges, entre outros.

Questões para Reflexão ou Discussão 
1.   Quando necessita de conselhos como é que decide onde procurar?  E o que costuma fazer com as informações recebidas?
2.   Já lhe aconteceu receber conselhos de alguém com grande convicção e, depois, descobrir que ele afinal estava errado?  Quais foram as consequências disso?
3.   Muitas publicações que circulam entre os líderes no mercado de trabalho e em negócios importantes referem a importância e necessidade duma orientação divina para o bem-estar na sociedade.  Que recursos considera úteis para o crescimento e consequente bem-estar espiritual?
4.   Qual é a sua opinião sobre a metodologia usada pelos Bereanos ao conferirem a veracidade do que Paulo lhes ensinava?
Se desejar considerar outras passagens sobre o tema, consulte:  Salmos 119:9 a 11;  Filipenses 4:8 e 9;  I Tessalonicenses 5:21;  II Timóteo 3:14 a 17;  Hebreus 10:24 e 25.  (Se ainda não possui um exemplar da Bíblia sugerimos o seguinte link para consulta:  www.abibliaparatodos.pt). 

A Confissão Faz Bem à Alma

Muitos oradores profissionais compreendem que falar sobre os seus fracassos pessoais torna-os mais bem vistos e estimados pela sua própria audiência.  O problema é que para fazer isso é preciso humildade e transparência num grau que muitos não estão dispostos a alcançar.  Por isso fiquei muito impressionado ao ouvir o Sr. Chip Ingram falar num evento da “Faith Incorporated” apresentado na nossa cidade.

Ao falar sobre a importância de integridade pessoal, Ingram confessou algumas deficiências pessoais diante dum público que o ouvia.  Ele não fez apenas uma reflexão sobre incidentes dum passado distante, mas também falou de circunstâncias recentes, admitindo que não sentia orgulho em reconhecê-las.  Muitos ouvintes ficaram surpreendidos com a abertura e a sinceridade com que ele contou os seus segredos a pessoas praticamente desconhecidas.

As revelações francas de Ingram não apenas foram transparentes como instrutivas.  Ao contar a sua história, citando as próprias falhas para ilustrar o tema da integridade, ele o fez de tal maneira que serviu de exemplo vivo de humildade a todos quantos estavam no recinto.  Ao mesmo tempo, foi como se ele estivesse a dar permissão aos ouvintes para que fossem eles próprios autênticos, não se escondendo atrás de fachadas de fingimento.

No mundo profissional e empresarial, frequentemente, esforçamo-nos por impressionar as outras pessoas, tentando apresentarmo-nos sob as luzes mais favoráveis.  Preferimos manter os pecados e as falhas pessoais na sombra.  Contudo, o que Ingram fez, foi aplicar um princípio bíblico importante.  Provérbios 28:13 ensina:  “Quem dissimula os seus pecados não prosperará;  quem os confessa e se emenda será perdoado”.  Para Ingram a sua honestidade capacitou-o a encontrar misericórdia, tanto da parte de Deus como do público.  Quanto a mim, a sua palestra fez-me ter a consciência das minhas inúmeras falhas pessoais e, portanto, não desejar atirar pedras ou proferir julgamentos sobre outras pessoas.

Obviamente existem muitas razões para evitar compartilhar as nossas deficiências e fracassos pessoais com os outros:  o constrangimento e a vergonha são algumas delas.  Mas o orgulho é talvez o maior inibidor de todos.  Não queremos que os outros conheçam as nossas imperfeições, mesmo que tenhamos consciência de que toda a gente está muito distante da perfeição.  

Entretanto, o orgulho leva-nos a tentar provar aos demais que somos melhores do que realmente somos.  

 Útil será considerar duas advertências importantes que encontramos na Bíblia.  A primeira é uma declaração simples, embora solene:  “... Não há ninguém que seja justo.  Ninguém!”  (Romanos 3:10).  A segunda encontra-se no livro da sabedoria:  “O coração orgulhoso há-de fracassar;  a humildade é caminho para a glória”  (Provérbios 18:12).  A minha experiência ensina-me que é prudente guardar estes conselhos das Escrituras.  Se cometeu um pecado no trabalho, não tente ocultá-lo.  Por mais difícil que pareça ser, a confissão sincera é sempre o melhor caminho.

Os erros que cometemos têm uma forma irritante de se revelarem, às vezes, nas horas mais inoportunas.  A sabedoria sugere a adopção de uma abordagem mais proactiva, confessando as nossas falhas com sinceridade e de maneira oportuna, ao invés de esperar que elas se revelem por si mesmas de outro modo, quase sempre para nossa infelicidade.



Rick Boxx é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, ex-executivo bancário e empresário.  Adaptado, sob permissão, de "Momentos de Integridade com Rick Boxx", um comentário semanal acerca da integridade no mundo dos negócios, a partir da perspectiva cristã.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Gratidão em Tempos Difíceis

O que é que faz quando enfrenta situações que parecem estar fora do seu controlo?  Talvez o trabalho ou a empresa não estejam a correr bem.  Quem sabe até se está a enfrentar dificuldades financeiras, ou qualquer outra situação pessoal que parece não ter solução.  O que é que faz?  Preocupa-se? 

A Bíblia oferece uma perspectiva muito interessante a este respeito e sugere que, ao invés de nos preocuparmos, deveríamos simplesmente mostrar gratidão:  Não se aflijam com coisa nenhuma, mas em todas as orações peçam a Deus aquilo de que precisam, com espírito de gratidão  (Filipenses 4:6).  Analisemos este conselho cuidadosamente:

1.  Não se preocupar por coisa nenhuma!  A preocupação não muda nenhuma situação.  É perder tempo.  Também não existe ninguém que seja preocupado de nascença.  A preocupação é uma atitude que se aprende.  Provavelmente, aprendeu isso com os seus pais, familiares, amigos, colegas ou através da sua própria experiência.  A boa notícia é:  já que a preocupação é algo que se aprende, ela também pode ser desaprendida.  Jesus disse:  Portanto, não devem andar preocupados com o dia de amanhã, porque o dia de amanhã já terá as suas preocupações.  Basta a cada dia a sua dificuldade”  (Mateus 6:34).

2.  Orar por todas as coisas.  Use bem o tempo que gastaria com a preocupação, conversando com o Criador e Conhecedor de todas as coisas.  Se orar tanto quanto se preocupa terá muitíssimo menos com que se preocupar!  Algumas pessoas acreditam que Deus só está interessado em saber quantos frequentam a igreja ou quanto dinheiro doam.  ELE, porém, está interessado em todas as coisas, até mesmo com o pagamento da prestação do carro e as dores nas articulações.  Ele tem um cuidado especial com cada detalhe da nossa vida.  Isto significa que podemos conversar com Ele sobre qualquer problema que estivermos a enfrentar.

3.  Agradecer a Deus por todas as coisas.  Sempre que orar, faça-o com muita gratidão.  A emoção mais saudável do ser humano, segundo os especialistas em psicologia, não é o amor, mas sim a gratidão.  Ser grato, na verdade, aumenta a nossa imunidade ou defesas:  torna-nos mais resistentes ao stress e menos susceptíveis a doenças.  Pessoas gratas são pessoas felizes.  Por outro lado, as pessoas ingratas são miseráveis porque nada as deixam felizes.  Nunca estão satisfeitas e nada é suficientemente aceitável.  Portanto, se cultivar uma atitude de gratidão e aprender a ser grato em todas as circunstâncias, isso reduz o stress na sua vida.  

4.  Pensar nas coisas certas.  Se quer reduzir o nível da pressão na sua vida, vai precisar de mudar a sua maneira de pensar.  O modo como se pensa, determina como nos sentimos, o que, por sua vez, determina as nossas acções.  Portanto, se quisermos mudar de vida é necessário mudar aquilo em que pensamos.  Isso requer uma escolha deliberada e consciente para mudarmos os canais da nossa mente tal como mudamos os canais da TV.  Podemos escolher pensar nas coisas certas, concentrar o nosso pensamento naquilo que é positivo e na Bíblia – a Palavra de Deus.  Mas, porquê fazer isso?  Porque a causa principal do stress está na forma como gerimos o pensamento.  Pense, então, de modo apropriado e positivo para minimizar o stress na sua vida.

Quando afastarmos a preocupação, quando começarmos a orar por todas as coisas, quando formos agradecidos, quando nos concentrarmos nas coisas certas, o apóstolo Paulo assegura-nos que o resultado será:  “... a paz de Deus, que vai mais além do que nós podemos entender, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em união com Cristo Jesus”  (Filipenses 4:7).



Texto da autoria de Rick Warren , escritor e conferencista, autor do best-seller "The Purpose-Driven Life" (Uma Vida Com Propósitos), traduzido em várias línguas.

10 RAZÕES PORQUE SOMOS CONTRA O ABORTO

10  RAZÕES  PORQUE  SOMOS  CONTRA  O ABORTO

1. O ABORTO É CONTRA A VIDA
A Declaração Universal dos Direitos do Homem afirma que “todo o indivíduo tem direito à vida” (artigo 3.º). Também a Constituição da República Portuguesa declara que “a vida humana é inviolável” (artigo 24.º).
De acordo com a ciência, a vida humana tem início com a fecundação, resultante da união de um espermatozóide masculino com um óvulo feminino. Cada uma das células sexuais transporta metade da informação genética do progenitor, de modo que a célula resultante da fertilização, denominada ovo ou zigoto, recebe toda a informação genética necessária para orientar o desenvolvimento do novo ser humano.
O aborto provocado, independentemente do momento em que é realizado, acarreta sempre a destruição de uma vida humana, a quem é negada a continuação do seu desenvolvimento, impedindo-se o seu nascimento e a expressão do seu potencial como criança e adulto. Assim, qualquer referendo ou decreto-lei que legitime a morte de um ser humano indefeso, designadamente a despenalização do aborto, sem qualquer indicação médica que o justifique, é um atentado claro contra a vida humana, e viola a própria constituição portuguesa e os direitos fundamentais do ser humano, expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

2. O ABORTO É CONTRA A MULHER
Sejam quais forem os motivos que a originam, alguns permitidos por lei, qualquer interrupção da gravidez é uma agressão para a saúde física, mental e emocional da mulher. Sabe-se actualmente que qualquer mulher que aborta voluntariamente, mesmo nas melhores condições de assistência médica, tem um risco acrescido de lesões do aparelho genital, infertilidade, abortamentos espontâneos posteriores, prematuridade em gravidezes ulteriores, entre outros. Mais difíceis de quantificar, mas não menos importantes, são as consequências ao nível da saúde mental, nomeadamente depressão, sentimentos de culpa, sentimentos de perda, abuso de substâncias tóxicas e mesmo suicídio. O Colégio da Especialidade de Psiquiatria do Reino Unido (Royal College of Psychiatrists) chamou a atenção, já em 1992, para uma das consequências da liberalização do aborto nesse país: “Ainda que a maioria dos abortos seja realizada com base no risco para a saúde mental da mulher, não há justificação de natureza psiquiátrica para o aborto. [Pelo contrário], coloca as mulheres em risco de sofrerem perturbações psiquiátricas, sem resolver qualquer problema dessa natureza já existente”.
Por outro lado, a despenalização total do aborto, ainda que nas dez primeiras semanas de gravidez, em vez de valorizar a vontade da mãe da criança pode expô-la a pressões por parte de familiares, do pai da criança, da entidade patronal ou mesmo de profissionais de saúde (p.e. por um alegado risco de malformações no feto, que muitas vezes não se verifica), no sentido de interromper a gravidez, mesmo contra a sua vontade. Quanto mais permissiva for a lei, maior é a probabilidade destas situações ocorrerem.

3. O ABORTO É CONTRA O HOMEM
O aborto não pode reduzir-se a um acto que apenas envolve a mulher que o pratica. Há pelo menos mais dois elementos fundamentais em todo o processo: o pai da criança e obviamente o nascituro.
Ao valorizar-se a vontade da mulher de prosseguir ou não com a gravidez, remete-se para segundo plano ou ignora-se por completo a vontade do homem, co-responsável pela concepção e paternidade. Desse modo, desvaloriza-se a sua participação no processo procriativo. Ainda que muitas vezes o elemento masculino do casal não assuma a sua responsabilidade na família, através da despenalização e promoção do aborto livre, descartam-se completamente os deveres do pai da criança.
Sabe-se também, actualmente, que os homens podem sofrer de depressão pós-aborto, especialmente quando tal acto é realizado sem o seu conhecimento e autorização.

4. O ABORTO É CONTRA A CRIANÇA
Já no célebre Juramento Hipocrático (IV a. C.), ao qual os médicos têm procurado obedecer ao longo dos séculos, é expressamente referido: “não fornecerei às mulheres meios de impedir a concepção ou o desenvolvimento da criança”. Condenamos assim, veementemente, a tese de que “as mulheres têm direito ao seu corpo”, na medida em que esse suposto direito colide com princípios que consideramos absolutos, como o direito à vida do nascituro, que apresenta identidade genética própria, distinta dos progenitores.
Nos países que despenalizaram o aborto, os seres humanos correm maior risco de terem uma morte violenta nos primeiros nove meses da sua existência do que em qualquer outro período da sua vida. O útero materno, que deveria ser o lugar supremo de protecção da vida humana tornou-se assim tragicamente, nas últimas décadas, num dos locais mais perigosos. Além disso, sabe-se que muitas crianças, quando descobrem que a sua mãe fez um aborto, numa outra gravidez, desenvolvem perturbações mentais que podem requerer apoio psicológico ou psiquiátrico.

5. O ABORTO É CONTRA A FAMÍLIA
Os filhos são uma parte integrante e significativa de cada família, considerada um dos pilares fundamentais das sociedades civilizadas. A ênfase dada à autonomia da mulher sobre a sua gravidez prejudica o relacionamento conjugal e familiar. Aliás, sabe-se que mais de 80% dos abortos provocados resultam de relações sexuais promíscuas extra-conjugais.
Sabe-se também que uma percentagem significativa de gravidezes não planeadas e mesmo não desejadas, se não forem interrompidas, levam invariavelmente ao nascimento de crianças que acabam por ser extremamente apreciadas e amadas pelos seus pais.
Por outro lado, ao impedir-se o nascimento de crianças através do aborto está-se a contribuir para o grave problema demográfico resultante da diminuição acentuada da taxa de natalidade, em muitos países ocidentais. O mesmo se verifica actualmente em Portugal, o que acarretará consequências nefastas a nível económico e social.

6. O ABORTO É CONTRA A CONSCIÊNCIA
É um facto incontestável que ao longo da história da humanidade, por influência do cristianismo, o aborto era considerado um crime, passível de punição. Contudo, nas últimas décadas, tem-se assistido a uma tendência no sentido da desvalorização da vida humana.
A nível individual, é indiscutível a sensação de culpa que a realização de um aborto acarreta, tanto à mulher que a ele recorre como à pessoa que o pratica. Tal facto deve-se à consciência que cada ser humano possui, e que o ajuda na tomada de decisões morais. Como afirma um provérbio francês, “não há travesseiro mais macio do que uma consciência limpa”.

7. O ABORTO É CONTRA A DIGNIDADE HUMANA
A tradição moral judaico-cristã sempre se preocupou com a defesa dos mais fracos e vulneráveis, como é o caso das crianças, dos órfãos, dos idosos e das viúvas. O aborto nunca é uma solução dignificante, nem para quem o pratica, nem para a mulher que a ele se submete, e muito menos para a criança inocente.
Concordamos com o relatório-parecer sobre a experimentação no embrião, do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (1996) que afirma que “a vida humana merece respeito, qualquer que seja o seu estádio ou fase, devido à sua dignidade essencial”. O próprio facto do Senhor Jesus ter passado por todas as fases do desenvolvimento embrionário e fetal, valoriza e dignifica essas etapas da vida pré-natal.
É também um facto indiscutível que o número de abortos aumentou, por vezes exponencialmente, em todos os países que despenalizaram a sua prática.

8. O ABORTO É CONTRA O DIREITO À DIFERENÇA
Em muitos países ocidentais, a liberalização do abortamento provocado tem impedido o nascimento de crianças com anomalias cromossómicas, das quais a trissomia 21 (síndrome de Down) é a mais frequente, bem como com malformações congénitas perfeitamente compatíveis com a vida, e muitas delas com correcção cirúrgica pós-natal, como é o caso do lábio leporino ou do pé boto. Situações mais graves e complexas, como certas malformações cardíacas, podem também ser tratadas cirurgicamente, por vezes mesmo antes do nascimento.
O abortamento destas crianças contribui para uma desvalorização e discriminação de pessoas com deficiências sensorias, motoras e/ou cognitivas, que vivem vidas adaptadas e felizes, apesar das limitações.

9. O ABORTO É CONTRA A ÉTICA
O aborto, o infanticídio, o suicídio e mesmo a eutanásia eram relativamente comuns e socialmente aceites no mundo antigo greco-romano. O abortamento provocado ocasionava, geralmente, a morte da mãe. No século IV a.C. Hipócrates de Cós, com o seu Juramento, impõe uma ruptura com a cultura da morte que prevalecia nessa época. Mais tarde, após a humanização do Direito, por influência do Cristianismo, o aborto passou a ser considerado um crime no mundo ocidental. Deste modo, a norma ética, ao longo dos séculos, tem sido a defesa da vida humana desde a concepção. O aborto induzido é, assim, contra a ética, pois colide com o princípio fundamental da inviolabilidade da vida humana.
Nos raríssimos casos-limite em que a continuação da gravidez põe em risco a vida da mãe, o aborto poderá ser a única forma de salvar a sua vida, o que a actual lei já prevê.

10. O ABORTO É CONTRA DEUS
Para além de todas as razões atrás mencionadas, consideramos que o aborto é uma clara violação da vontade de Deus, revelada nas Escrituras Sagradas. O quinto mandamento declara precisamente: “não matarás” (Êxodo 20:13).
Encontramos na Bíblia a revelação inequívoca de que Deus valoriza a vida humana desde a concepção e que está envolvido no processo procriativo, como p.e. no texto seguinte, da autoria do rei David (Salmo 139: 13-16):
”Foste tu que formaste todo o meu ser; formaste-me no ventre de minha mãe (...) Conheces intimamente o meu ser. Quando os meus ossos estavam a ser formados, sem que ninguém o pudesse ver; quando eu me desenvolvia em segredo, nada disso te escapava. Tu viste-me antes de eu estar formado. Tudo isso estava escrito no teu livro; tinhas assinalado todos os dias da minha vida, antes de qualquer deles existir”.                            

Dr. Jorge Cruz
Presidente da Direcção da Associação Cristã Evangélica de Profissionais de Saúde
(ACEPS-Portugal)

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Renovação de forças

Onde está a sua força? 

Vivemos em um mundo que se orgulha em todas as suas realizações. Vivemos em um mundo que se orgulha em ser capaz de fazer qualquer coisa que define sua mente para fazer, um mundo que colocou homens na Lua, e até mesmo planos, aparentemente, a colocar uma base lá em cima na lua. Vivemos em um mundo que tem tanta energia armazenada em cima dele de armas nucleares, poderia destruir-se uma série de vezes. Mas onde está a sua força? É nas coisas do mundo? Claro que a resposta do filho de Deus é, a resposta do texto. É a resposta que nós confessamos, também, quando dizemos que as palavras do Credo dos Apóstolos: "Creio em Deus Pai, Todo-Poderoso." É aí que a nossa confiança está. Nossa força está no Senhor, nosso fiel Deus da aliança.
O Antigo Testamento está cheio de exemplos de pessoas de Deus, colocando a sua confiança no Senhor e descobrir que Ele é um Deus fiel, achando que Ele faz, de fato, dar força para aqueles que esperam nEle. Poderíamos pensar em vitória de Israel sobre os egípcios, ou as grandes vitórias que Israel experimentou em suas jornadas pelo deserto e como eles estavam prestes a tomar posse da terra prometida. Lembre-se dos salmistas, como eles recordam o rei de Basã, e Siom, rei dos amorreus, e Ogue, rei de Basã.
E quem pode esquecer os homens, como Sansão, que quando contou com o Senhor, quando eles eram fiéis, Deus os fortaleceu para desempenhar suas funções. Claro, Sansão, quando ele parou de confiar no Senhor, o Senhor já não fortalecê-lo para lutar contra os inimigos. Quando ele entregou o segredo de sua força, e Dalila cortou o cabelo, então o Senhor levou sua força de distância.
A Escritura está cheia desses tipos de exemplos. Mas, claro, quando pensamos desses exemplos devemos perceber que, quando vemos Deus dando força física para Israel, para lutar as batalhas físicas, essas são fotos para nós, em nossas batalhas espirituais. Estas vitórias físicas que Deus deu a Israel são típicos de uma maior verdade, e essa é a verdade que está expressa em nosso texto, que Deus é a nossa força espiritual. Fortalecidos pelo Espírito Santo, somos capazes de lutar a batalha diária de fé. Essa é a mensagem do texto. "Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças." Essa é a nossa confissão.
Vamos considerar que o texto, em seguida, sob o tema: renovado em FORÇA
Em primeiro lugar, notamos o significado disso. Em segundo lugar, a promessa, a promessa de que Deus certamente vai cumprir. E, por último, os destinatários dessa força. Quem são aqueles que são renovados em força?
I. O Significado
O fato de que o texto traz à tona a idéia de força e que somos renovados em força, implica que há uma fraqueza. E o texto fala explicitamente sobre essa fraqueza. Isso é um contraste que o texto traz. O contraste é entre a fraqueza humana ea força de Deus. Em Isaías 40:30, lemos: "Os jovens se cansam e se fatigam, e os jovens certamente cairão."
É significativo que o texto iria escolher o mais forte entre os homens para fazer o ponto. Menciona jovens. Jovens como mencionado no texto são adolescentes. Eles são aqueles que estão no auge de suas vidas fisicamente. Se tivéssemos de escolher quem deve ir para competir nos Jogos Olímpicos, que iria escolher aqueles com os corpos mais fortes, os mais aptos queridos, que iria escolher a juventude. E assim também durante os dias de Israel, nos dias em que estas palavras foram escritas, os jovens seriam os únicos que poderiam correr e correr.
Da mesma forma, os jovens são aqueles que são um pouco mais velhos do que os jovens, mas eles ainda são símbolos de força e vigor. O jovem trabalha e trabalha e, aparentemente, não se cansa. Estes são os homens mais fortes do que o dia. Você coloca-los para o trabalho físico duro e que iria continuar e continuar.
Mas então Deus diz sobre estes mais forte entre os homens, mesmo que eles se cansem e que vai desmaiar. Você vê, a sua energia não é infinita. Os jovens não podem vê-lo dessa maneira. Mas, pô-los a correr uma maratona em algum momento e eles vão descobrir. Trabalhá-los com força suficiente e eles vão se cansar a ponto de pressionar somente será com o maior esforço. Eles vão se cansar e vai desmaiar. E os jovens, diz o texto, certamente cairão. Literalmente, os jovens tropeçam, vai tropeçar. Eles vão se cansar, assim. Eles vão falhar de uma maneira ruim.
A mensagem é clara. O homem, em sua mais forte, é fraca. Ele é impotente. Estamos inerentemente fraco. O texto, é claro, aponta para os jovens e para a sua resistência física. E ainda assim, mesmo que possam ser fisicamente forte, eles ainda estão fracos, em comparação com Deus. Precisamos entender que isso aponta imagem física para um quadro espiritual, a imagem espiritual de cansaço e de tropeço.
A própria Escritura aponta para exemplos de tropeçar espiritualmente. Em Malaquias 2:08, lemos: "Mas vós vos desviastes do caminho, a muitos fizestes tropeçar na lei" corrompestes a aliança de Levi, diz o Senhor dos Exércitos. "Há um tropeço espiritual. Ou poderíamos apontar para Jeremias 18:15, que expressa uma idéia similar. "Porque o meu povo se esqueceu de mim, eles queimaram incenso à vaidade, e fizeram-se tropeçar nos seus caminhos, desde os caminhos antigos, para andar em caminhos, de certa forma, não aplainadas".
Temos a tendência, e essa é a idéia do texto, estamos propensos a tropeçar. Nós somos fracos. Apesar de sermos o povo de Deus, no entanto, em nossa vida espiritual, bem como as nossas vidas físicas, mas especialmente aqui, em nossas vidas espirituais que somos fracos. Enfrentamos os inimigos do mundo. Enfrentamos o inimigo do diabo. Enfrentamos o inimigo de nossa própria carne pecaminosa. E quantas vezes nós caímos antes que esses inimigos? Nós tropeçar. Nós não cair completamente, porque a mão de Deus está sempre lá para pegar o seu povo. Nós não cair completamente, de modo a perecer no inferno. Mas nós não tropeçar. Somos tentados a sair do caminho, o caminho reto e estreito da justiça que Deus colocou diante de nós.
Às vezes a vida parece tão difícil para nós, como povo de Deus, que somos tentados a pensar que Deus não está conosco. Isso é uma verdadeira tentação para o povo de Deus em vários momentos de nossas vidas. E essa foi a tentação de Israel, assim como Isaías trouxe essa palavra do Senhor a Seu povo. No versículo 27, repetindo a ideia de que Israel tinha, Deus diz: "Por que dizes, ó Jacó, e falas, ó Israel: O meu caminho está escondido ao Senhor." A ideia que tinha era: "Deus não nos vê . "" Deus não vê o nosso sofrimento. "" Deus não vê as necessidades que temos. "
Eles disseram: "meu juízo passa despercebido ao de Deus." A idéia não é que Deus tinha dado a Israel certos privilégios como Seu povo. Como seu povo tinham o direito a esses privilégios. Mas agora eles estavam dizendo: "Meu julgamento é passado ao meu Deus." Deus se esqueceu de todos os privilégios que Ele nos deu. Israel sentiu como se Deus não estava com eles. Podemos sentir dessa maneira, às vezes, também. Quando lutamos com o pecado, quando lutamos com as provações difíceis, podemos sentir assim. Podemos ser tentados a dizer: "O meu caminho está escondido ao Senhor". "Ele não nos vê. Ele está nos ignorando. "Israel se sentia impotente. O povo de Deus é a mesma hoje. Nós tropeçar no caminho. Nós somos fracos.
II. A Promessa
Mas então vem a mensagem maravilhosa do nosso texto. A mensagem maravilhosa que aqueles que olham para o Senhor terá sua força renovada. Ele é o único que deve recorrer. Quando vemos nossa fraqueza, quando estamos crescendo desanimado, quando vemos o quão ruim as coisas estão, a idéia não é que devemos manter a olhar para nós mesmos, e tateando ao redor na escuridão, como se fosse. Mas, devemos olhar para o Senhor para a força renovada. Olhe para o eterno Deus, o criador dos céus e da terra.
Isso é o que Deus diz a seu povo depois que disse, Deus responde-lhes com estas questões "O meu caminho está encoberto ao Senhor.": "Porventura não sabeis? Porventura não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o criador dos confins da terra, não cansa, nem está cansado? "Deus é eterna. Você esqueceu. Essa é sua resposta ao Seu povo. Você esqueceu que Deus é eterno? Seu cuidado sobre você nunca mudou. O eterno Deus tem um amor eterno por seu povo.
E, você esqueceu que Ele é o criador dos céus e da terra? Pense sobre isso uma vez. Se Deus é o Criador Todo-Poderoso, se Ele é tão forte para ser capaz de criar todas as coisas, então, certamente, Ele é forte o suficiente para nos ajudar. E se Ele criou os confins da terra - isto é, ele criou uma das extremidades da terra, e do outro lado da terra, e todo o resto - se Ele criou todas as coisas, então certamente Ele pode cuidar de sua pessoas.
Ele nunca desmaia. Ele nunca se cansa. Deus não se cansa. Às vezes, eu acho que quando as crianças ler o relato da criação, que Deus trabalhou seis dias e ao sétimo dia descansou, eles pensam que de alguma forma ele poderia ter chegado cansado. Mas Deus não se cansam de criar coisas, e Ele não se cansam coisas sustentação.
Olhe para Ele para a força. Ele dá poder, diz o texto, para os fracos. E para os que não têm nenhum poder em nós mesmos, Ele aumenta a sua força. E é isso que o profeta declara no versículo 31. "Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças."
Nós crescemos esgotado e cansado na batalha contra os nossos inimigos. E a verdade é que não podemos vencer sozinhos. Precisamos de força. Precisamos de nossa força renovada. Ou seja, precisamos de um novo tipo de força, não a força física dos jovens, e não a força física dos jovens. Precisamos da força de Jeová. Quando Deus nos dá essa força - e Ele o faz - quando Ele nos dá essa força, então sobem com asas como águias.
Pense sobre a águia. Que bela imagem. Pense sobre a águia que com pouco esforço sobe para o alto em direção ao céu e, em seguida, por horas a fio, essa águia pode deslizar muito acima da terra. A águia é um símbolo de força e poder. Essa é a imagem do povo de Deus que são fortalecidos pelo Senhor. O que uma bela imagem para o filho de Deus. Força renovada como as águias. Talvez haja algo nessa foto também da águia voando tão alto nos céus, estar perto de Deus.
Mas se isso não bastasse, o texto passa a descrever que a verdade quando diz que aqueles que correm não deve estar cansado, e essa caminhada não se cansarão. Ela ensina que Deus nos fortalecerá para que, na nossa corrida e em nossa caminhada, não se cansem.
Agora, isso não quer dizer que o povo de Deus nunca se cansar. Todos nós experimentamos o cansaço espiritual. Alguns em maior grau do que outros experimentam esse cansaço com todas as pressões da vida. Às vezes nos perguntamos se podemos mesmo ir em frente. O povo de Deus não se cansar, e é por isso que temos este texto.
Os que esperam no Senhor não se cansam. Enquanto estamos esperando no Senhor, e enquanto temos Sua força, então não se cansem e não vai desmaiar. Assim, o texto nos ensina que devemos buscar a nossa força de Jeová. Então, podemos enfrentar o dia-a-dia as batalhas que cada filho de Deus corre contra. Com essa força de Jeová, um jovem pode enfrentar as pressões de pares do mundo. Com essa força de Jeová, a mulher pode se submeter a seu marido, mesmo que seu marido não a ama como deveria. E com essa força de Jeová, o marido pode amar a sua esposa e dar a si mesmo a sua esposa, mesmo quando ela não é tão adorável. Com essa força de Jeová, os pais podem disciplinar seus filhos a andar nos caminhos de Deus. E com essa força de Jeová, as crianças podem apresentar aos seus pais, mesmo quando seus pais manifestar suas falhas. Com essa força, podemos enfrentar as provas na escola, podemos enfrentar as provações em casa e no trabalho. Com a força de Jeová.
III. Os destinatários
Quem são os destinatários desta nova força? É que todos os homens em geral? Não. O texto é muito específica. Ela diz: "os que esperam no Senhor renovarão as suas forças." Nem todos os homens. Somente aqueles que esperam no Senhor.
Para esperar tem a idéia de olhar para a frente, esperando, desejando que o Senhor iria enviar força. Pense em um paciente doente no hospital. Ele sabe que se ele recebe o remédio que ele precisa, então ele vai ficar melhor. Assim, ele espera, ele deseja que os médicos se apressasse e dar-lhe que a medicina para que ele pudesse recuperar sua força. Isso é o que queremos dizer quando dizemos que esperar para o Senhor. Nós queremos que o Senhor venha a nós e nos dê a sua força. Ele é a fonte dessa força.
Mas mais do que apenas à espera de algo da parte do Senhor, não estamos apenas esperando por Ele para nos dar força. Estamos esperando por isso. Mas o texto também está ensinando que nós esperamos para o próprio Jeová. A criança que se perde no meio de uma grande multidão, quer seus pais para vir e ajudá-lo. A criança não é tão interessado em ter outros vêm e ajudá-lo. Ele quer que seus pais. Da mesma forma, vamos esperar para Jeová. Nós queremos que ele nos ajude. Queremos que ele nos segurar pela nossa mão direita, como diz o salmista no Salmo 73. Queremos que ele nos segurar para que Ele possa nos levar todas as nossas vidas, e levar-nos, finalmente, a própria glória.
Aqueles que esperam por Jeová, eles são os únicos que são renovados em força. É por isso que esperamos que o Senhor depois de tudo. É Ele que é a nossa força. Nele está toda a segurança. Agora, pense de novo o exemplo de Israel. Como eles saíram do Egito, chegaram ao Mar Vermelho e lá estava o Mar Vermelho diante deles e, em seguida, na parte de trás deles era o exército de Faraó. Humanamente falando, essa situação era desesperadora. Mas eles esperaram no Senhor. E, então, lembrar de como Deus os entregou, como Ele abriu o Mar Vermelho para eles para que eles pudessem passar. Mas, o que Deus fez aos seus inimigos? Ele os levou a todos. Deus livrou Israel de seus inimigos. Deus nos livra de nossos inimigos espirituais também. Após essa maravilhosa vitória em Êxodo capítulo 15, Israel cantou este cântico: Êxodo 15:1,2: "Moisés e os filhos de Israel cantaram este cântico ao Senhor, e falaram, dizendo: Cantarei ao Senhor, porque ele tem gloriosamente triunfou: o cavalo eo seu cavaleiro lançou no mar. [E então eles tinham essa confissão, a confissão de todos os filhos de Deus] O Senhor é a minha força e canção, e ele se tornou a minha salvação. "
Para aguardar o Senhor para a força, implica em que reconhecemos que não podemos salvar a nós mesmos. Para esperar no Senhor para a força implica que reconhecemos nossa fraqueza. Realmente, essa é a história de cada filho de Deus. Nós reconhecemos nossa miséria fora de Cristo. Deus vem a nós com o evangelho. Ele nos ensina a respeito de nossos pecados e da nossa miséria. Ele nos ensina sobre a punição que é devido ao pecado. Mas então ele mostra-nos Cristo. Ele nos ensina que não é a libertação em Jesus Cristo, o Senhor da Salvação.
Aqueles então que esperam no Senhor são aqueles que estão convencidos da nossa necessidade. Estamos convencidos de que não podemos ir por nós mesmos nos caminhos da justiça. Aqueles que esperam no SENHOR de curso ter sido dado esse entendimento por Jeová mesmo. Como é que nós reconhecemos nossa fraqueza? O Senhor nos mostrou a nossa fraqueza. Bem, então aqueles que vêem sua fraqueza, são os únicos que esperar. E, aqueles que esperam, eles são os únicos que são reforçadas.
Quem são renovados em força espiritual? Em última análise, eles são eleitos de Deus. O fato de que Deus operou um milagre tal era porque ele tinha nos escolhido antes da fundação do mundo. Ele é o Deus eterno. Povo eleito de Deus, eles são os únicos que recebem a graça de ver sua fraqueza. Eles são os únicos que sentem sua necessidade. E eles são os que esperam no SENHOR. Jeová vai fornecê-los com força.
Isso é uma promessa. Essa é uma promessa que Deus dá a cada um de Seu povo. Não é apenas uma verdade geral. Não é apenas algo que significou para nós, para ficar impressionado com a beleza da poesia, a montagem com asas como águias, pensando em uma imagem maravilhosa. Mas esta é uma verdade que é a promessa de Jeová para vocês, que são o Seu povo. O texto não diz: "Os que esperam no Senhor, talvez a sua força será renovada, e talvez não." O texto afirma uma promessa. Esta promessa é tão certo como cada uma das promessas de Deus. E Suas promessas são sim e amém em Cristo Jesus.
Oh, essa promessa nos dá conforto, não é mesmo, querida? No meio das dificuldades da vida, o filho de Deus que luta com o pecado, o filho de Deus que luta com as dificuldades da vida, esta promessa é certa. Mas como muitas vezes como povo de Deus, quando temos essa promessa, não deixamos de esperar no Senhor? Deus quer que esperemos nEle. Ele quer ver a nossa fraqueza. E então Ele quer que esperemos nEle, para orar a Ele para a força.
O inspirado apóstolo Paulo, esperei no Senhor. Ele tinha um espinho na carne, um espinho na carne terrível. Escritura não nos diz exatamente o que espinho era. Mas ele registra para nós que ele orou ao Senhor. Ele orou três vezes para que Deus remova esse espinho. Deus respondeu a oração, e não através da remoção do espinho. E às vezes quando nos deparamos com dificuldades em nossas vidas, Deus não necessariamente remover a dificuldade de nós ou remover-nos da dificuldade. Mas Ele nos dá força. II Coríntios 12: 9. Esta é a resposta de Deus a Paulo: "Minha graça é suficiente para ti. O meu poder se aperfeiçoa na fraqueza" E a resposta de Paulo a palavra de Deus é esta: "De boa vontade pois me gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo Porque quando estou fraco, então é que sou forte ".
É assim que é para os filhos de Deus. Ele não leva os espinhos de distância, mas Ele nos concede Sua graça. Essa é a mesma promessa que Jesus Cristo dá aos seus discípulos. As próprias palavras de Jesus em Mateus 11: "Vinde a mim, todos os que estais cansados ​​e oprimidos, e eu vos aliviarei." Quando vocês estão cansados ​​e oprimidos, não apenas chafurdar em que o cansaço, mas ir a Cristo, e Ele vos aliviarei. Essa é a maneira que Deus trabalha em nossas vidas. Ele nos faz sentir nossa fraqueza e Ele coloca em nossos corações, mesmo para ir até ele. Ele nos dará descanso. Isto é, Ele vai lhe dar o prazer da comunhão pacto com o nosso Deus.
Vá até ele com o fardo de todos os seus pecados. Vá até ele e lançou o fardo de sua culpa em Cristo, pois Ele pagou o preço total para todos os nossos pecados. E depois esperar nEle para a força também. Ou seja, pedir-Lhe a força do Espírito Santo que você pode vencer o pecado.
Como certeza é essa promessa? Bem considerar que esta promessa é feita pelo Criador Todo-Poderoso dos céus e da terra, Aquele que sustenta todas as coisas, Aquele que nos criou e nossos corpos. Mas também é a mesma que criou o universo físico, o que tem criado a nossa nova criação espiritual, que é o único que nos deu o novo homem. E assim como ele sustenta a vida em Sua criação, Ele também sustenta a vida do nosso novo homem. Ele é forte o suficiente para nos fortalecer espiritualmente? É claro que Ele é. Ele é o criador. Ele é o sustentador. E Ele nos deu uma promessa. Todos aqueles que esperam no Senhor, todos aqueles que esperam no Senhor, que renunciar à sua própria força, que certamente irá ser renovada em sua força. Essa é a promessa de Deus para você. Amen.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

O Verdadeiro Segredo duma Vida Boa

Há alguns anos atrás, a Comunidade de Mission Viejo, na Califórnia, lançou uma campanha publicitária para atrair compradores para os seus imóveis.  A campanha usava frases do género, “Missão Viejo:  a Califórnia mais desejada”, ou “Um lugar para viver uma boa vida”.  Penso que todas as culturas procuram dar destaque a uma “vida boa”, duma maneira ou doutra.  Em italiano, chamam-lhe “la dolce vita” – ou seja, “a doçura da vida”.  Todos nós ansiamos por uma vida boa, certo?  Muito embora seja uma frase batida imagino quantos se deram ao trabalho de definir o que a “vida boa” é ou o que deveria ser na realidade.  Ora vejamos:

Ter uma boa aparência.  Algumas pessoas confundem “vida boa” com a boa aparência.  Estão preocupados com o exterior como se isso fosse o que realmente interessasse na vida.  Algumas culturas idolatram a beleza e valorizam o lado atraente.  A propaganda tira proveito disso sabendo que a promessa duma boa aparência leva homens e mulheres a gastar biliões em produtos de beleza, clínicas de bronzeamento, cirurgias plásticas, lipoaspiração, a última moda em vestuário e combinação de cores...

O sentir-se bem.  Para outros indivíduos, uma “vida boa” significa possuir um sentimento de bem-estar.  O objectivo é minimizar o sofrimento e maximizar o prazer, usando quaisquer meios como um direito que têm:  banhos de imersão, festas e parques de diversão, drogas, experiências de realidade virtual, viagens pelo mundo, filmes e apresentações musicais...  O fornecimento de prazer e entretenimento tem crescido e se tornado numa das grandes áreas de actividade económica em alguns países.  Já todos ouvimos falar do lema musical dos anos 60 - “se te faz sentir bem, aproveita ao máximo!” – o qual se transformou numa filosofia abraçada por muita gente.

Possuir muitos bens.  Existem ainda outros que associam a “vida boa” à posse de bens materiais.  A sua maior ambição é juntar todas as coisas boas, ou pelo menos, o maior número possível.  Ganham o máximo de dinheiro que conseguem, para gastá-lo o mais rapidamente possível.  Há os que acreditam que, tal como uma mercadoria, a “vida boa” é algo que pode ser comprado.

Mas nada disto satisfaz completamente!  Não importa o que se faça, é impossível impedir o cansaço e o processo de envelhecimento.  O prazer é um subproduto duma vida boa e nunca o seu objectivo.  De facto, o melhor da vida não são as coisas!

Bem, mas afinal, o que é uma “vida boa” na sua verdadeira essência?  A realização pessoal, a alegria de ser bom e fazer o bem;  É o resultado da descoberta e de tornar-se exactamente no que Deus planeou para si.  Seguramente nada mais poderá preencher o vazio que vai na alma!  A Bíblia diz:  “Somos a obra-prima de Deus.  Ele criou-nos de novo em Cristo Jesus, para que possamos realizar todas as boas obras que Deus planeou para nós”  (Efésios 2:10 – versão O Livro).  Ao usar a sua vida ao serviço de Deus, conhecendo-O melhor e confiando n’Ele, fará com que se sinta bem consigo mesmo, servindo os outros na comunidade à sua volta.  Isto é que é ter uma vida fabulosa!  Não permita que alguém o engane, levando-o a pensar que é outra coisa completamente diferente.

Jesus anunciou que veio para nos dar vida, isto é, tornar possível a experiência única duma vida abundante e de forma plena:  “... eu vim para dar vida, e com abundância”  (João 10:10). 
Ele também declara que temos essa vida abundante aqui e agora, na medida em que confiarmos a Deus cada detalhe dela. 


Texto da autoria de Rick Warren, escritor e conferencista, autor do best-seller "The Purpose-Driven Life" (Uma Vida Com Propósitos), traduzido em várias línguas.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

A Sabedoria ao Alcance de Quem a Desejar!

Alguns pensamentos confusos cruzaram a minha mente enquanto tentava escolher a melhor maneira de comunicar aos meus directores, as ideias e os sentimentos que tinha no coração.  Como transmitir-lhes as minhas informações e conclusões duma forma eficiente e de fácil compreensão?  Por experiência própria sabia que mais uma vez teria que confiar em Deus, em busca da Sua orientação e sabedoria.

Antes de ir para a cama naquela noite, orei para que Deus me revelasse o Seu “guião” para a reunião da manhã seguinte.  Adormeci na certeza de que teria o discernimento necessário quando acordasse.  Para ser honesto, tinha a esperança de acordar com um plano impressionante e perfeito.  Em vez disso, Deus trouxe à minha mente uma história antiga, mas pertinente perante as questões que iriam ser debatidas com a administração.

Naquele dia, durante a agenda da reunião, a minha história criou o cenário perfeito.  Não apenas serviu como um poderoso quadro verbal para apresentar a essência daquilo que eu queria dizer, como também mostrou os pontos-chave que precisava destacar.

Apesar de ser gratificante, não estava surpreendido ao receber uma resposta tão positiva à minha oração.  Como seguidor de Jesus Cristo, já tinha passado por experiências idênticas a esta e, mais uma vez, Deus mostrou a Sua fidelidade.  A Bíblia ensina em Tiago 1:5 o seguinte:  “Se alguém não tem sabedoria suficiente, peça-a a Deus, que a dá a todos de graça, sem humilhar ninguém, e ser-lhe-á dada”.

Infelizmente os pedidos por sabedoria, geralmente, são excepção e não uma regra.  Às vezes, as pressões e as exigências da vida, deixam-me predisposto a reagir imediatamente, em vez de fazer uma pausa suficientemente longa para orar a Deus, pedindo-Lhe para mostrar-me o caminho.  Para outras pessoas, a oração pode nem sequer ser considerada:  “O que é que Deus tem a ver com os meus negócios?  Porque é que Ele Se preocuparia com as minhas decisões ou o que faço no trabalho?”

Para este grupo de pessoas eu gostaria de ressaltar o que a Bíblia diz sobre o nosso relacionamento com Deus no ambiente de trabalho:  “Na verdade, nós somos companheiros de trabalho ao serviço de Deus e vocês são o seu terreno de cultivo e construção”  (I Coríntios 3:9).  Para mim, o que isto quer dizer é simples e profundo:  trabalhamos com Deus e Ele trabalha connosco para realizar os Seus propósitos na Terra, inclusive no mundo empresarial e profissional.
Se isto é verdade, deixar de consultar Deus e pedir a Sua sabedoria quando tomamos decisões difíceis e complexas, que nos confrontam todos os dias, é simplesmente tolice.  Temos vários mentores e consultores a quem pedimos conselho quando necessário.  Porque não consultar também a Deus em todos os assuntos mais ou menos importantes?  A Bíblia ensina-nos que “O SENHOR é grande e digno de muito louvor;  a sua grandeza excede o nosso entendimento”  (Salmos 145:3).

Deus tem o desejo profundo de ser co-participante do trabalho que fazemos.  Ele promete proporcionar-nos doses generosas de sabedoria.  É só pedir-Lhe! 


Rick Boxx é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, ex-executivo bancário e empresário.

A Particularidade de “Orar Constantemente”

“Quando tudo estiver a correr mal, faça oração” – este parece ser o lema de muita gente.  Talvez até seja uma dessas pessoas.  Quando surgem momentos em que as circunstâncias ficam fora do controlo, então é porque chegou a hora de recorrer à oração.  Que mal é que isso pode fazer, não é?  Mas para outras pessoas, a oração é essencial.  Levam muito a sério o ensino da Bíblia, vivam permanentemente em oração  (I Tessalonicenses 5:17).  Oram pelas suas necessidades pessoais, intercedem pelas dos outros e adoram a Deus a quem servem.
Há, porém, uma particularidade na oração:  não é como chegar a uma máquina automática, colocar uma moeda na ranhura e receber o item que escolheu.  Por vezes, as orações ficam sem resposta.  O que é que acontece quando oramos e não recebemos logo o que buscamos?  Oramos e...  nada!!!
Ao longo da minha vida e carreira, vivi esta experiência em muitas ocasiões:  ter que permanecer num trabalho que já não dava resultados satisfatórios e sem que surgissem novas opções;  lutar arduamente para encontrar a pessoa certa para a posição chave no quadro de pessoal;  esperar pacientemente pela venda da casa, enquanto as pressões financeiras se acumulavam...  Mas no meio dessas situações, aprendi muito sobre a oração e sobre Deus.  Aprendi que Deus sempre responde às orações, mas curiosamente Ele o faz através duma das quatro maneiras seguintes:   

Sim!  Não!  Aguarda!  Algo diferente!?!

Quando Deus diz “Sim!”.  Como um pai humano, amoroso e compassivo, Deus tem prazer em receber os pedidos dos Seus filhos e responder.  Mais do que isto, as Suas respostas são bem melhores do que as dos nossos pais imperfeitos.  “Ora se, mesmo sendo maus, sabem dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem!  (Lucas 11:13).

Quando Deus diz “Não!”.  Por vezes, os nossos pedidos são rejeitados porque a motivação está errada, fruto dos desejos egoístas.  Por outro lado, Deus conhece que o que estamos mesmo a precisar, de facto, não é o que estamos a pedir.  Assim, Ele diz “não” às nossas orações.  “Se pedem e não recebem, é porque pedem mal, pedindo coisas que só servem os vossos prazeres  (Tiago 4:3).

Quando Deus diz “Aguarda!”.  Há momentos em que Deus, por alguma razão, retém as Suas respostas.  Pode não ser o tempo certo;  detalhes específicos podem estar incompletos;  Ele pode querer ensinar-nos a ser pacientes;  ou simplesmente querer deixar muito claro que é Ele que está no controlo e não nós!  “Confia no Senhor e põe nele a tua esperança;  não tenhas ciúmes dos que prosperam na vida, daqueles que vivem de intrigas.  Confia no Senhor e segue os seus caminhos que ele te honrará, dando-te esta terra por herança...  (Salmos 37:7 e 34).

Quando Deus diz que tem “algo diferente”.  Às vezes, quando oramos, estamos convictos daquilo que necessitamos ou queremos.  Porem, Deus na Sua sabedoria é omnisciente e sabe quando uma resposta diferente é mais adequada – e muito melhor – do que aquela que estamos a pedir.  Dêmos louvores a Deus, o qual, pela força que nos concede, tem poder para realizar muito mais do que aquilo que nós pedimos ou somos capazes de imaginar  (Efésios 3:20).
E que tal procurar sempre algo diferente e especial, como resposta às orações? 


Texto de Robert J. Tamasy , vice-presidente de comunicações da Leaders Legacy, corporação beneficente com sede em Atlanta, Georgia, USA.  Com mais de 30 anos de trabalho como jornalista, é co-autor e editor de nove livros.  Tradução de Mércia Padovani.