quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O mundo deve estar louco!!!

Conferência em Berlim promove “direitos sexuais e reprodutivos” para os jovens

BERLIM, Alemanha, 4 de setembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — 400 activistas reivindicaram que os países financiem e forneçam semelhantes programas de educação sexual e aborto.

Wendy Wright, presidente da entidade evangélica Concerned Women for America (Mulheres Preocupadas com os EUA) e Samantha Singson, directora de relações governamentais na organização católica C-FAM, estiveram presentes.

As sessões focalizam em treinar os activistas para incitarem os políticos, países e fundações a darem mais dinheiro, pressionando os governos a fornecer educação sexual e aborto, e treinando jovens para lutar pela promoção do aborto e de direitos sexuais. Os participantes receberam na conferência os materiais intitulados “Garantindo o Acesso das Mulheres ao Aborto Seguro” e “Preciso de um Aborto”.

Thoroya Obaid, diretora do FNUAP, disse na conferência: “Diferente de nós na ONU onde mecanismos intergovernamentais nos obrigam a prestar contas, vocês como ONGs têm mais liberdade e espaço para promover a agenda adiante”.

O jornal The New York Times noticiou hoje sobre um manual de educação sexual da UNESCO que defende o ensino de masturbação para crianças de 5 a 8 anos, o ensino de aborto e orgasmo para crianças de 9 a 12 anos e ensino de “promoção do direito e acesso ao aborto seguro” para adolescentes de 15 anos. A CNSNews.com foi o primeiro noticiário a expor a notícia da UNESCO distribuindo o “Manual Internacional de Educação Sexual” em junho junto com o FNUAP. Enfrentando críticas do público por causa do manual, o FNUAP disse para o The New York Times que tiraria seu nome da publicação.

O sistema de “educação sexual conforme a idade da criança” é idêntico ao sistema dos manuais do Conselho de Educação e Informação Sexual dos Estados Unidos (conhecido pela sigla inglesa SIECUS). Um dos autores do manual da UNESCO é um ex-funcionário do SIECUS.

A declaração divulgada ao final da conferência exorta os países a:
—fornecer abortos por meio dos sistemas de saúde pública.
— garantir direitos sexuais e reprodutivos como direitos humanos.
— eliminar restrições dos pais e de idade para os jovens terem acesso a todos os serviços e informações de saúde sexual e reprodutiva.
— aumentar o financiamento de organizações não governamentais para expandir o alastramento desses programas de educação sexual.

Fonte:
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

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