O ser humano é de hábitos. Assim, por normal, quando se
acostuma a fazer algo de determinada maneira, tem muitas dificuldades em
alterar esse hábito adquirido. Tanto hábitos saudáveis, como hábitos não
saudáveis.
Desde que tivemos um encontro com Jesus, em que se deu o
nosso novo nascimento, somos incentivados diariamente, pela Palavra de Deus,
que espelha a vontade de Deus para o homem, a mudarmos de hábitos anteriormente
adquiridos que fazem parte do “velho homem”, para que diariamente possam
crescer, até chegar ao alvo que é sermos semelhantes ao nosso irmão mais velho
– Jesus Cristo, o “varão perfeito”, à “estatura de Cristo”.
Sem dúvida que para isso, precisamos de “morrer” diariamente
para nos hábitos que fazem parte do homem sem Jesus, bem como também os nossos
pensamentos, vontades, sentimentos.
No princípio da nossa vida cristã foi-nos ensinados novos
hábitos, que facilmente recebemos, pois estávamos vivendo o nosso “primeiro
amor”. Como apaixonados que estávamos, fizemos tudo o que nos foi ensinado:
assiduidade nos cultos, estudo da Palavra, oração, etc. (At 2) Contudo, aos
poucos muitos cristãos têm-se deixado contaminar novamente por maus hábitos,
que têm roubado o “primeiro amor” dos seus corações, conduzindo-os a viverem
longe da vontade de Deus para as suas vidas, e assim têm vivido vidas sem
“fervor” e “paixão”, sem sentido, de mornidão espiritual. Para eles ir à
igreja, para louvar a Deus juntamente com os seus irmãos na fé, somente ao
Domingo é-lhes suficiente. “Beijos ao domingo de manhã” não são suficientes
para manter um relacionamento amoroso saudável com Deus. É preciso despertar a
paixão novamente, o zelo, o ardor, que outrora houve nos nossos corações.
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