domingo, 12 de setembro de 2010

“Cristianos” participan en fiestas sexuales conocidas como “swingers”, dice estudio

Una investigación exhaustiva realizada durante 4 años por la fotógrafa Indagando e investigando durante cuatro años, la fotógrafa canadiense, Naomi Harris, releva que parejas cristianas participan en las fiestas sexuales de los “swinger”, como se les conoce en EE. UU.

Los “swinger”, son una parte de la sociedad norteamericana media que realiza fiestas con propósitos sexuales donde se arman orgías, tríos e intercambio de parejas blancas, republicanas y cristianas, entre las edades de 35 a 55 años, según publica Harris en su libro titulado: “America Swings”, que recopila muchas imágenes que tienen mucho que decir.

Naomi Harris, justifica que existe para ella ningún morbo en fotografiar esas fiestas sexuales porque para ella es como “si estuviese viendo a mis padres teniendo relaciones y eso no es muy excitante”.

Lo más sorprendente de la investigación es que en estas fiestas participan persona que dicen llamarse cristianas. “La mayoría son parejas de clase media, de entre 35 y 55 años, blancas, cristianas y republicanas”, asegura Harris, añadiendo que esos cristianos “pueden estar el sábado en una fiesta de este tipo y el domingo acudir a la iglesia. Para ellos no es pecado ni adulterio porque van con su mujer o su marido. No están engañando y La Biblia no lo prohíbe expresamente”, dice la investigadora Harris.

La fotógrafa, espera no cree que el libro cause polémica en la sociedad americana. Para ella lo importante es que los swingers “no piensen que se ha reído de ellos”, sino que hizo un trabajo “con mucho respeto”.

Las fiestas sexuales no tienen un calendario fijo para celebrarse se aprovechan los días festivos para armar la Sodoma y la Gomorra. “Esas fiestas empiezan con cenas, juegos, bailes, alcohol y terminan siempre con sexo”, finalizó Harris.


Fonte: Noticia Cristiana - 6 Setembro 2010

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Nunca discuta com as crianças

Não discuta com crianças! A vítima pode ser VOCÊ !!!...
Desculpem-me de enviar o texto com a construção das frases em brasileiro, mas dá para entender e sorrir.

1 - Uma menina estava conversando com a sua professora.
A professora disse que era fisicamente impossível que uma baleia engula um ser humano porque, apesar de ser um mamífero muito grande, a sua garganta é muito pequena. A menina afirmou que Jonas foi engolido por uma baleia. Irritada, a professora repetiu que uma baleia não poderia engolir nenhum ser humano; era fisicamente impossível.

A menina, então disse:

- "Quando eu morrer e for ao céu, vou perguntar a Jonas".

A professora lhe perguntou:

- "E o que vai acontecer se Jonas tiver ido ao inferno?"

A menina respondeu:

- "Então é a senhora que vai perguntar." _______________________________________________________________
2 - Uma professora de creche observava as crianças de sua turma desenhando.
Ocasionalmente passeava pela sala para ver os trabalhos de cada criança. Quando chegou perto de uma menina que trabalhava intensamente, perguntou o que desenhava.
A menina respondeu:

- "Estou desenhando Deus." A professora parou e disse:

- "Mas ninguém sabe como é Deus." Sem piscar e sem levantar os olhos de seu desenho, a menina respondeu:

- "Saberão dentro de um minuto". ______________________________________________________________
3 - Uma honesta menina de sete anos admitiu calmamente a seus pais que Luís Miguel havia lhe dado um beijo depois da aula.
- "E como aconteceu isso?" Perguntou a mãe assustada.

- "Não foi fácil", admitiu a pequena senhorita, "mas três meninas me ajudaram a segurá-lo". _______________________________________________________________
4 - Um dia, uma menina estava sentada observando a sua mãe a lavar os pratos na cozinha. De repente, percebeu que a mãe tinha vários cabelos brancos que sobressaíam entre a sua cabeleira escura. Olhou para a mãe e lhe perguntou:
- "Porque você tem tantos cabelos brancos, mamãe?"

A mãe respondeu:

- "Bom, cada vez que você faz algo de ruim e me faz chorar ou me faz triste, um de meus cabelos fica branco." A menina digeriu esta revelação por alguns instantes e logo disse:
- "Mãe, porque TODOS os cabelos de minha avó estão brancos?" ______________________________________________________________
6 - Todas as crianças haviam saído na fotografia e a professora estava tentando persuadi-los a comprar uma cópia da foto do grupo.
- "Imaginem que bonito será quando vocês forem grandes e todos digam ali está Catarina, é advogada, ou também 'Este é o Miguel. Agora é médico".

Ouviu-se uma vozinha vinda do fundo da sala:
- "E ali está a professora. Já morreu.


(email recebido)

Conselho GPS

Se é verdade não sei... mas até pode ser que seja... por isso, todo o cuidado é pouco.


Quando se faz uma viagem longa utilizamos quase todos um GPS para nos orientar durante a deslocação. Os ladrões também. Uma família parte para férias no carro.

A viagem decorre normalmente e decidem parar para tomar um refresco, deixando a viatura no estacionamento próximo. Quando regressam, constatam que o GPS foi roubado.Algumas horas mais tarde os vizinhos telefonam para os informar que a casa foi assaltada. Os ladrões utilizaram simplesmente a função de retorno a casa. Eles estavam tranquilos, sabendo que os proprietários estavam longe, portanto não seriam incomodados.


Um conselho: No GPS mude o seu endereço (que você conhece sem dúvida) pelo posto da policia próximo. Os ladrões ficarão com o GPS mas não lhe roubarão a casa. Todos os cuidados são poucos, portanto seja prudente quando se desloca em viatura.


(email recebido)

A Saúde Mental dos Portugueses

Transcrição do artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso, publicado no Público, 2010-06-21

Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.

Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres umanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa,
deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família.
Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três
anos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.

Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.

E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.

Pedro Afonso
Médico psiquiatra


(email recebido)

Casamento

Recebi este e-mail de várias pessoas. Muito interessante:


Naquela noite, enquanto a minha esposa servia o jantar, segurei a sua mão e disse-lhe: "Tenho algo importante para dizer-te". Ela sentou-se e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.


De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer-lhe o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.


Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Porquê?" Eu evitei responder-lhe, o que a deixou muito brava. Jogou os talheres para longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversámos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento, mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não lhe pertencia mais mas sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, o carro e 30% das acções da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão e rasgou-o violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos tornou-se, para mim, uma estranha. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Senti-me libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão pelo divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. No dia seguinte, eu cheguei tarde a casa e encontrei-a sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui directo para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.


Na manhã seguinte, ela me apresentou as suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias tentássemos viver juntos da forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria os seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento dos seus pais. Isso pareceu-me razoável e acrescentou algo mais. Ela lembrou-me do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casámos; e pediu-me que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora de casa todas as manhãs. Eu, então, percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei a sua proposta para não tornar os meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Quando contei à Jane sobre o pedido da minha esposa, ela riu-se muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que, impondo condições, vai mudar alguma coisa? O melhor é ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane em tom de gozo.


Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contacto físico havia muito tempo; então, quando a carreguei para fora de casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho aplaudiu-me dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!" As suas palavras causaram-me grande constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando a minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte ao nosso filho sobre o divórcio". Balancei a cabeça, mesmo discordando, e então coloquei-a no chão assim que atravessámos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ónibus para o trabalho e eu dirigi-me para o escritório.


No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela apoiou-se no meu peito, senti o cheiro do perfume que ela usava. Foi então que percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, o seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.


No quarto dia, quando a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da sua vida a mim.No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto até à porta de casa. Talvez os meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei! Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que lhe servisse. Com um suspiro, disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente tinha emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, estiquei o meu braço e toquei nos seus cabelos.


O nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou o nosso filho e segurou-o nos seus braços por alguns longos segundos. Tive que sair de perto, temendo mudar de ideia, agora que estava tão perto do meu objectivo. Em seguida, carreguei-a em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava no meu pescoço. Segurei-a firme contra o meu corpo e lembrei-me do dia do nosso casamento! Mas o seu corpo tão magro, deixou-me triste.

No último dia, quando a segurei nos meus braços, por algum motivo não conseguia mover as minhas pernas. O nosso filho já tinha ido para a escola e dei por mim, pronunciando estas palavras: "Porque razão eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". Eu não consegui dirigir o meu automóvel para o trabalho... fui até ao meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia... Subi as escadas e bati à porta do quarto. A Jane abriu a porta e disse-lhe: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais divorciar-me". Ela olhou para mim sem acreditar, tocou na minha testa e perguntou: "Você está com febre?" Tirei a sua mão da minha testa e repeti: "Desculpe, Jane. Eu não vou divorciar-me. O meu casamento ficou chato, porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que, desde o dia em que carreguei a minha esposa, no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe". A Jane, então, percebeu que era sério. Deu-me uma estalada no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Voltei para o meu carro e fui trabalhar. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, comprei um "bouquet" de rosas para a minha esposa. A atendente perguntou-me o que eu gostaria de escrever no cartão. Sorri e escrevi: "Carregar-te-ei nos meus braços, todas as manhãs, até que a morte nos separe". Naquela noite, quando cheguei a casa, com um bouquet de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui directo para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.

Minha esposa estava com cancro e vinha tratando-se há vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar o nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos - proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos todas as manhãs. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo da sua esposa, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos.


Tenham um casamento real e feliz!Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir...

Reciclagem

Recycling Idea - Plastic bottle cap This is a great idea to share. Good for us and the environment too. Incision cut RIGHT AT the NECK.
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[Email recebido]

Domador de Leões

O dono de um circo colocou um anúncio, na tentativa de encontrar um domador de leão.

Apareceram 2 pessoas: um senhor de boa aparência, aposentado, com cerca de 70 anos, e uma loura espectacular de 25 anos.
O dono do circo disse, então, aos 2 candidatos:
- Eu vou directo ao assunto. O meu leão é extremamente feroz, e matou os meus dois últimos domadores. Ou vocês são realmente bons, ou não vão durar 1 minuto! Aqui está o equipamento: banquinho, chicote e pistola. Quem quer entrar primeiro?
E a loura respondeu, sem hesitação:
- Eu vou!
Ela ignorou o banquinho, chicote e pistola e entrou decididamente na jaula.
O leão rugiu e começou a correr na direcção da loura. Quando faltava um metro para alcançá-la, a loura abriu o vestido e ficou completamente nua, mostrando todo o esplendor do seu corpo.
O leão parou, como se tivesse sido fulminado por um raio!
Deitou-se à frente da loura e começou a lamber-lhe os pés!
Pouco a pouco, foi subindo e lambeu o corpo inteiro da loura durante longos minutos!
O dono do circo, com o queixo caído até o chão, exclamou:
- Eu nunca vi algo assim na minha vida!
Virou-se para o velhinho e perguntou-lhe:
- Você consegue fazer a mesma coisa?
E o velho responde sem hesitar:
- Claro! É só tirar de lá o leão...


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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Stephen Hawking descarta Deus na equação do universo

Novo livro do físico é publicado este mês
Stephen Hawking descarta Deus na equação do universo
02.09.2010 - 19:33 Por PÚBLICO

Dias antes da publicação do novo livro de Stephen Hawking, o jornal The Times avança um excerto da obra onde o físico inglês defende que a lei da gravidade é suficiente, por si só, para a criação deste e de outros universos e que, por isso, não é necessário "invocar Deus".

O físico tem 68 anos (Stephen Hird/Reuters (arquivo))

"Devido à existência de uma lei como a da gravidade, o universo pode criar-se a partir do nada. A criação espontânea é a razão pela qual há algo em vez de nada, porque o universo existe, porque nós existimos", lê-se no excerto do livro assinado por Hawking e pelo físico norte-americano Leonard Mlodinow. "Não é necessário invocar Deus para premir o gatilho e pôr o universo em marcha", argumenta o físico.

Estas declarações são uma novidade na linha de pensamento de Hawking, que no seu grande êxito de 1988, "Uma breve história do tempo", revelava uma posição diferente: "Se descobríssemos uma teoria completa [do universo], seria o derradeiro triunfo da razão – porque assim conheceríamos a mente de Deus".

Em 1992, a descoberta de um planeta que gira à volta de outra estrela que não o Sol chamou a atenção de Hawking. "Isso torna a coincidência das condições do nosso planeta – um único Sol, a sorte da combinação da massa solar e da distância da Terra ao Sol – muito menos extraordinária e muito menos convincente como prova de que a Terra foi cuidadosamente desenhada para fazer as vontades aos seres humanos", disse o físico, citado pelo The Guardian.

O manuscrito tem como título "The Grand Design" e vai ser editado a 9 de Setembro. O livro pretende explicar mistérios como o Big Bang ou a existência de outros universos.

Há poucas semanas, Hawking foi notícia por defender que a humanidade deveria procurar nos próximos 200 anos outro planeta para viver, devido à forma como os recursos terrestres estão a ser utilizados.