Vaticano condena festa do Dia das Bruxas como 'anticristã'
'A festa de Halloween tem um pano de fundo de ocultismo e é absolutamente anticristã', diz jornal oficial
VATICANO - O jornal L'Osservatore Romano, editado pelo Vaticano, publicou um artigo no qual critica a celebração do Halloween, o Dia das Bruxas, comemorado em 31 de outubro.
No texto, o diário menciona iniciativas alternativas ao tradicional Dia das Bruxas comuns em países como Espanha, França e Chile.
O artigo, intitulado "As mensagens perigosas do Halloween", diz que estas festas, ao contrário da celebração tipicamente norte-americana, "permitem à comunidade católica dispor de uma alternativa para testemunhar a fé e a esperança cristã diante da morte".
Citando um texto veiculado pelo jornal espanhol La Razón, a publicação católica recorre a palavras do padre Joan María Canals, membro da Comissão Episcopal para a Liturgia da Conferência Episcopal Espanhola.
"A festa de Halloween tem um pano de fundo de ocultismo e é absolutamente anticristã", afirma o sacerdote, segundo o L'Osservatore Romano.
O jornal elogiou uma iniciativa da diocese de Paris, que organizou uma vigília de oração e uma campanha de sensibilização para o dia 31 de outubro, convidando crianças e adolescentes para o evento.
Comentário:
É Ocultismo Mesmo - Não Deixe Seu Filho Participar
Sex, 30/10/09 07:37 , smartduck@estadao.com.br
Não sou católico, mas o Vaticano está de parabéns. O halloween é um ritual ocultista, inclusive sagrado para os satanistas, que realizam sacrifícios nessa data. Sem dúvida para 99% das pessoas é uma festa inocente, mas isso nào tira a verdade que para 1% não é, nem que a origem é ocultista. Os doces são uma oferenda para os demônios não incomodarem os lares, já que acreditava-se que nesta data os espíritos tinham livre acesso ao nosso mundo material. Além de tudo, é um americanismo besta.
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sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Dia das Bruxas - 1
Dia das Bruxas: Tradição começou com os celtas há dois mil anos
Lisboa, 30 Out (Lusa) - Abóboras, aranhas, caveiras e guloseimas já são sinónimos em Portugal do Dia das Bruxas, que se comemora sábado. Mas as raízes remontam ao festival celta Samhain, que servia para comemorar o ano novo.
A 01 de Novembro marcava-se o final do Verão e o início do Inverno frio e escuro, uma altura do ano associada à morte.
Os celtas acreditavam que se esbatia a fronteira entre o mundo dos vivos e o dos mortos e que os fantasmas regressavam.
Fonte: http://aeiou.expresso.pt/dia-das-bruxas-tradicao-comecou-com-os-celtas-ha-dois-mil-anos=f544740
Esta é a informação vulgar... há uma outra informação que está oculta.
Lisboa, 30 Out (Lusa) - Abóboras, aranhas, caveiras e guloseimas já são sinónimos em Portugal do Dia das Bruxas, que se comemora sábado. Mas as raízes remontam ao festival celta Samhain, que servia para comemorar o ano novo.
A 01 de Novembro marcava-se o final do Verão e o início do Inverno frio e escuro, uma altura do ano associada à morte.
Os celtas acreditavam que se esbatia a fronteira entre o mundo dos vivos e o dos mortos e que os fantasmas regressavam.
Fonte: http://aeiou.expresso.pt/dia-das-bruxas-tradicao-comecou-com-os-celtas-ha-dois-mil-anos=f544740
Esta é a informação vulgar... há uma outra informação que está oculta.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Atheist Sean Penn's apreciation for Gideon witness
Don't miss and do share this video of Atheist Sean Penn sharing his appreciation for the faithful witness of a Gideon from his audience. See:
http://www.youtube.com/watch?v=_2Pql9pbiJs
http://www.youtube.com/watch?v=_2Pql9pbiJs
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
"CARTA ABERTA AOS PAIS PORTUGUESES" (WILLIAM Coulson)
Expresso - 28 Mai 05
‘Carta aberta aos pais portugueses’
‘Carta aberta aos pais portugueses’
WILLIAM Coulson é investigador em Etnopsicologia.
Durante 17 anos foi consultor para as questões das Dimensões Humanas do Programa de Educação Médica da Universidade de Georgetown, nos EUA. Com doutoramentos em Filosofia e em Aconselhamento Psicológico, Coulson foi investigador associado de Carl Rogers. Em conjunto escreveram 17 volumes sobre psicologia e educação humanística. Neste artigo, Coulson conta que as suas teorias e de Rogers ganharam adeptos entre os técnicos de educação da SIECUS, um grupo que desenvolve os currículos de educação sexual enviados às delegações nacionais da IPPF (órgão internacional que reúne as associações de planeamento para a família). Coulson dedica hoje o seu tempo a falar a católicos e protestantes sobre os efeitos nefastos das suas teorias. Esteve em Portugal em Novembro, a alertar para os materiais de educação sexual portugueses que diz serem baseados nas filosofias que agora rejeita.
O MEU nome é William Coulson. Doutorei-me em Psicologia e Filosofia e, nos anos 60 e 70, fui colaborador muito próximo de Carl Rogers, o psicólogo americano de fama mundial. É conhecido que nós os dois coordenámos a edição de uma série de 17 livros promovendo uma nova técnica da psicologia chamada «Clarificação de Valores». O nosso objectivo era aumentar o bem-estar e a auto-estima das crianças, mas o que realmente aconteceu foi algo completamente diferente. A dada altura, desenvolvemos um currículo de educação sexual baseado nos jogos de clarificação de valores, o que incluía actividades em que as crianças eram convidadas a falar abertamente sobre sentimentos e desejos de natureza sexual.
Experimentámos esta nova técnica nas escolas dirigidas pela ordem do Imaculado Coração, na Califórnia. No início da experiência, a ordem tinha 58 escolas e 600 freiras. Em 2002, a BBC exibiu um documentário sobre a nossa experiência e o balanço que fazia era este: «O efeito da experiência foi um verdadeiro cataclismo. Em menos de um ano, 300 freiras - metade do convento - pediram ao Vaticano para serem dispensadas dos seus votos e, seis meses depois, o convento fechou as portas. Tudo o que restou foi um pequeno grupo de freiras… que se tornaram lésbicas radicais». Se o efeito sobre adultos é este, qualquer pessoa pode imaginar qual o efeito sobre crianças. Eu poderia dar-lhes muitos dados e contar-lhes muitas histórias. A título de exemplo, conto a história da Carolyn (não é o seu verdadeiro nome), uma aluna que no sexto ano seguiu um programa de clarificação de valores. Carolyn aprendeu a tomar decisões autónomas sobre todo o tipo de coisas, incluindo algumas matérias sobre as quais ela não devia sequer pensar e muito menos ter a possibilidade de experimentar. Tal como os outros alunos dos programas de clarificação de valores, ela aprendeu a fazer escolhas autónomas e sinceras no seu quadro próprio de valores. Como disse um dos seus colegas no funeral, Carolyn acabou por se convencer que só poderia estar segura de que as suas decisões eram autónomas caso fizesse aquilo que os adultos lhe diziam para não fazer. Acabou por achar que o maior prazer da vida era fazer o que as pessoas proíbem. Como resultado disso, num certo dia de Março, saiu da escola num intervalo com um colega e o seu tio passador de droga. Nas margens de um rio, tomou droga, foi violada e depois lançada ao rio. O corpo da criança encantadora e inteligente (ela era a chefe de turma) só apareceu três semanas depois.
Para nós, desde a experiência nas escolas das freiras, era evidente que a nossa técnica psicológica não era boa nem para as crianças nem para os adultos. Ficou claro que tínhamos desenvolvido um instrumento perigoso para a saúde dos jovens, que em vez de os enriquecer os destruía. Essa não era a nossa intenção, mas foi o que aconteceu. Infelizmente, as nossas teorias (ou uma versão delas, ainda mais extrema, promovida por Louis Raths) tornaram-se muito populares entre os técnicos de educação sexual da SIECUS, um grupo americano que desenvolve currículos de educação sexual que depois são espalhados pelo mundo inteiro pelas delegações nacionais de uma organização chamada IPPF.
Em 1983, num dos seus livros, Carl Rogers descreveu as nossas experiências como um «padrão de fracasso». Contudo, depois da sua morte, o editor (que publica livros para professores e alunos de ciências da educação) reeditou o livro removendo todas as referências ao «padrão de fracasso».
Parte deste padrão é o muro de silêncio que se constrói em torno dos seus resultados trágicos. Ainda assim, tanto hoje como então (embora não tão frequentemente quanto deveria), a realidade por vezes vem à tona. Em 1998, o «The New York Times» publicou um artigo intitulado «EUA acordam para uma epidemia de doenças sexuais». Nesse artigo, a dr.ª Judith Wasserheit, especialista em doenças sexualmente transmissíveis (DST) e ex-directora da Divisão de Prevenção de DST do US Center for Disease Control, disse ao «Times» que aquilo que se está a passar nos EUA é um «desastre nacional». Disse ainda que «a maioria dos americanos nem sequer tem consciência de que está perante uma epidemia».
Na realidade, lentamente vai crescendo a consciência relativamente a esse facto. E talvez, bem mais cedo do que podem pensar, os portugueses descubram que algo de semelhante se está a passar com os seus filhos. Em Novembro de 2004, estive em Portugal a estudar os materiais de educação sexual enviados para as escolas em 2000. Fiquei aterrado. Talvez não haja em todo o mundo um currículo mais influenciado pelas ideias que eu e Carl Rogers testámos nos anos 60. Escrevo, pois, esta carta como um apelo. Eu sei o que vai acontecer às crianças de Portugal caso se apliquem nas escolas actividades baseadas nos jogos de clarificação de valores. Estou certo de que vocês gostam muito dos vossos filhos. Por isso (e se me é permitido falar com emoção): retirem das escolas esse modelo de educação sexual. Amanhã será tarde demais. Eu ajudei a criar o monstro. Por favor, ajudem-me a matá-lo.
Califórnia, 20 de Maio de 2005
Outros artigos interessantes dentro da temática:
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Famílias ameaçadas
Família: beneficiária, refém ou vítima de políticas públicas?
Julio Severo
A visão que se tem acerca do papel do Estado é que sua existência é útil para a sobrevivência da família e que também a família tem necessidade fundamental do Estado. É por isso que existe uma variedade inumerável de leis sobre a família.
Algumas dessas leis realmente beneficiam a família, mas outras mais ameaçam do que ajudam. E o número de leis que representam perigo está aumentando. Algumas dessas ameaças legais são:
Demolição da definição dos papéis sexuais normais. Estão surgindo tentativas legais de mutilar, adulterar e perverter as diferenças fundamentais onde homem e mulher são iguais em valor, mas exercem funções importantes e distintas, principalmente em seus papéis de complementação dentro do casamento.
Permissões legais para que dois homossexuais obtenham o reconhecimento de sua vida homossexual em comum como “casamento”. Reconhecer a união sexual pervertida de dois homens como casamento é desfigurar a família natural e corromper o papel do Estado como protetor da família.
Permissões legais para que dois homossexuais adotem crianças. Casais estéreis ou não em busca de adoção são a única solução para resolver o problema de crianças sem pais. Entregá-las a dois homens que vivem no homossexualismo é violentar o futuro delas e usurpar da família natural seu direito exclusivo de ter e criar filhos.
Permissões legais para abortar bebês em gestação. Toda iniciativa de aborto é uma ataque contra a família, pois família é lugar de acolhimento, não destruição. Família é lugar onde a vida nasce, não onde se destrói a vida. Políticas de aborto atendem a interesses estatais desumanos, porém interesses legítimos da família tornariam irrelevantes todos os argumentos a favor da destruição de bebês em gestação.
Educação sexual pornográfica. O direito de determinar a educação moral das crianças é exclusivamente dos pais, não do Estado. O papel do Estado é apenas respeitar a decisão dos pais e protegê-los nessa decisão. Ninguém — nem mesmo o Estado —protege melhor as crianças do que a família.
Disciplina física. Há um esforço estatal de se igualar a disciplina física com violência contra as crianças. Esse esforço é deliberado e visa erradicar da sociedade a tradição da surra — nos momentos necessários — como instrumento de correção. Um pai ou mãe que faz uso da vara corretiva para lidar com o mau comportamento de um filho se arrisca a ser denunciado a um Conselho Tutelar, onde ele ou ela será tratado como criminoso. Muitas vezes, os Conselhos Tutelares funcionam como a Vara Estatal contra os pais e sua autoridade. Enquanto isso, estupradores e assassinos menores de idade cometem crimes impunemente, debaixo de proteção estatal.
Educação escolar. Os pais têm o direito exclusivo de escolher o melhor meio de educar seus filhos. Os pais podem, se assim quiserem, optar por uma escola particular ou pública para seus filhos. Ou então podem, de acordo com suas capacidades e valores particulares, adotar a educação escolar em casa. No entanto, por intervencionismo socialista, famílias evangélicas do Brasil que decidiram dar a seus filhos aulas em casa são perseguidas como criminosas, sendo ameaçadas pelo Estado com perda da guarda dos filhos e até prisão. É a Vara Estatal em ação.
Divórcio. Leis e políticas socialistas estão fomentando uma facilitação cada vez maior do divórcio, transformando o casamento em mero produto descartável e abalando completamente o papel da família como alicerce da sociedade — e quem está usurpando cada vez mais esse papel é o Big Brother estatal. Já ouviu falar do ditado “dividir para reinar”? O pensamento do Estado é sem dúvida: “Divorciem à vontade para eu reinar à vontade”.
Como foi que a família chegou a esse ponto de ameaça, onde em vez de cumprir seu papel como protetor das famílias, o Estado institui e fortalece leis e políticas que colocam em perigo a estrutura familiar? Como foi que a família chegou ao ponto em que sua liberdade de tomar decisões é limitada pelo poderio legal estatal? Como foi que se perdeu o reconhecimento da família natural e sua primazia na manutenção da sociedade?
As aparências da moda, com toda a sua superficialidade e inutilidade social, vêm ganhando espaço e reconhecimento por causa da força das leis. Por exemplo, quando um indivíduo reivindica um direito artificial de casar com outro indivíduo do mesmo sexo, ele quer que sua união sexual seja igualada, respeitada e legalmente beneficiada como se tivesse tanto valor quanto um homem e uma mulher que vivem em compromisso e fidelidade conjugal tendo, criando e educando filhos. Tal reconhecimento por parte das autoridades implica em dividir os escassos recursos sociais, que deveriam ser exclusivamente destinados às necessidades legítimas das famílias, para investimentos e gastos em dispendiosos, bizarros e pervertidos experimentos sexuais.
Um interesse legítimo pelo bem-estar das famílias se refletiria em concretas atitudes estatais apoiando a unidade familiar. Por exemplo, quando esposas decidem permanecer trabalhando em seus lares para cuidar do desenvolvimento de suas crianças pequenas, o Estado tem a obrigação de reduzir a sobrecarga de impostos sobre o marido, a fim de que ele tenha condições de sustentar sua esposa no importante trabalho de educação dos filhos. Assim é a família natural. Se o Estado não conseguir protegê-las e aliviá-las de cargas — até mesmo de cargas que ele próprio cria com impostos exagerados —, como as famílias e conseqüentemente a sociedade se desenvolverão de forma saudável?
Maridos sobrecarregados de impostos não conseguem manter adequadamente suas famílias. Daí, suas esposas precisam trabalhar fora para ajudar os maridos. Daí, eles precisam enviar os filhos pequenos para as creches…
O mais trágico é que essas creches são sustentadas pelo Estado com o dinheiro do próprio cidadão-trabalhador-escravo. Um Estado justo daria para as famílias a escolha de mandar os filhos para a creche ou usar esses mesmos recursos de impostos para ajudar as esposas a criar os filhos em casa. Afinal, quem paga as creches são exatamente as famílias trabalhadoras.
Contudo, o Estado não dá liberdade nem escolha. Tal falta de opção envia a mensagem clara de que o melhor lugar para criar criança não é no lar, junto com mamãe e papai, mas em frias instituições estatais. Sem dúvida, há interesses tenebrosos por trás da cortina.
A pergunta fundamental é: quem faz as leis que estão inchando o Estado brasileiro de prerrogativas e esvaziando e limitando os direitos legítimos das famílias? Os políticos. Quem os elege? As próprias famílias.
Contudo, o Estado não dá liberdade nem escolha. Tal falta de opção envia a mensagem clara de que o melhor lugar para criar criança não é no lar, junto com mamãe e papai, mas em frias instituições estatais. Sem dúvida, há interesses tenebrosos por trás da cortina.
A pergunta fundamental é: quem faz as leis que estão inchando o Estado brasileiro de prerrogativas e esvaziando e limitando os direitos legítimos das famílias? Os políticos. Quem os elege? As próprias famílias.
Um político não fala por si. Ele chega ao poder representando os eleitores que o escolheram — inclusive milhares ou até milhões de famílias. Se os eleitores não o escolherem, ele não se elege. Todas as leis que ameaçam e violentam a liberdade e os direitos das famílias foram criadas por políticos eleitos por uma vasta população a favor dos direitos da família.
O que então as famílias podem fazer?
Conhecer bem o histórico dos candidatos que ambicionam seu voto e conhecer o que durante longo tempo eles andaram fazendo e pregando. Se eles passaram anos defendendo o aborto, é improvável que tenham uma conversão pró-vida na hora da eleição.
Um candidato verdadeiramente pró-família tem posições claras na questão de:
Células-tronco embrionárias. Todo embrião faz parte da família humana. Ele é vida e merece respeito.
Aborto. Destruir um bebê na barriga da mãe é simplesmente assassinato. A defesa da vida deve ser compromisso inegociável de um político.
Homossexualismo. Esse comportamento é uma séria ameaça social e só é possível apoiá-lo à custa do bem-estar das famílias e da sociedade. Um candidato pró-homossexualismo é indigno de ocupar qualquer cargo.
Educação escolar: A formação educacional das crianças não deve ser monopólio estatal. Tanto o nazismo quanto o comunismo, com seu controle total sobre a educação escolar das crianças, fornecem exemplos suficientes das conseqüencias da invasão e controle do Estado sobre a área da educação. O Estado tem a obrigação de respeitar as decisões dos pais com relação à educação escolar de seus filhos.
Educação sexual. Todo tipo de educação envolvendo moralidade ou interferindo nos valores morais da família (sob a capa de conceitos científicos) deve ser totalmente submetido à aprovação dos pais.
Disciplina física. É direito dos pais cristãos (e não cristãos), não do Estado, estabelecer limites no mau comportamento dos filhos e reforçar esses limites com o uso da vara corretiva.
Se você tem dúvidas acerca dos posicionamentos éticos de um candidato, incentive sua família a anular o voto. É melhor não arriscar do que escolher um homem anti-família para representar você na política.
Muitas leis e políticas públicas hoje fazem das famílias reféns e vítimas dos caprichos ideológicos impostos por um Estado controlado por políticos inescrupulosos eleitos pelos brasileiros. Leis que beneficiam as famílias só podem ser elaboradas por homens bons. Por isso, é fundamental ter certeza de que o candidato escolhido pelo eleitor tenha as qualidades de um defensor da vida e da família. Na dúvida, é melhor anular o voto.
Não havendo nenhuma alternativa política, você mesmo pode entrar na luta e se candidatar. Se o propósito é defender a família, vale a pena entrar na política.
Julio Severo é escritor evangélico, responsável pelo Blog Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: Revista Casal Feliz
Quem é responsável pela educação dos seus filhos?
Pais alemães condenados depois de remover filha de aula explícita de educação sexual
LifeSiteNews.com, 22 de abril de 2009 — Os advogados do Fundo de Defesa Aliança (FDA) estão representando um pai e mãe alemães numa apelação feita no Tribunal Europeu de Direitos Humanos no dia 21 de abril. O pai e a mãe foram condenado pela lei alemã quando escolheram educar sua filha em casa no assunto da sexualidade, em vez de permitirem que ela participasse de uma curso de quatro dias de “educação sexual” e produção teatral relacionada na escola dela. Tanto o curso quanto a produção teatral ensinavam perspectivas da sexualidade que violam a fé cristã da família dela.
“Os pais, não o governo, são os responsáveis máximos pelas escolhas educacionais de seus filhos”, disse o advogado Roger Kiska, assessor jurídico do FDA.
Os pais, Eduard e Elisabeth Elscheidt, e seus três filhos são membros ativos da Igreja Batista Cristã. Os Elscheidts estavam preocupados em permitir que sua filha de 11 anos Franziska assistisse a aulas de quatro dias de “educação sexual” e uma peça teatral obrigatória interativa intitulada “Mein Körper gehört mir” (Meu Corpo É Meu) em fevereiro de 2007. Eles classificaram a peça e as lições como moralmente prejudiciais.
Os pais, convencidos de que estavam dentro de seus direitos legais e morais de proteger sua filha, a removeram da peça e lições ofensivas, optando em vez disso por educá-la de acordo com seus próprios princípios acerca da sexualidade durante aqueles dias. Eles não removeram sua filha de nenhum outro programa ou aula da escola. Os pais crêem que a peça e as lições eram não apenas opostas à sua fé, mas também destruíam seus direitos sob o Protocolo 1, Artigo 2, da Convenção Européia dos Direitos Humanos.
Os Elscheidts demonstraram para um tribunal alemão que não existia nenhuma prova científica de que as aulas de educação sexual impedem abuso de crianças (que era o propósito declarado da peça) mas, pelo contrário, educam as crianças a se tornarem sexualmente ativas ensinando no final das contas o princípio de que se algo nos faz sentir bem sexualmente, então é certo fazê-lo. Apesar disso, o tribunal condenou e multou os Elscheidts em junho de 2008.
Duas apelações subseqüentes foram rejeitadas, resultando na apelação diante do Tribunal Europeu de Direitos Humanos feita em 21 de abril. A apelação objeta às medidas punitivas impostas pelo tribunal alemão ao condenar os apelantes e busca estabelecer que a escolha de não participar de aulas de “educação sexual” estão em harmonia com a Convenção Européia dos Direitos Humanos Protocolo 1, Artigo 2.
Duas apelações subseqüentes foram rejeitadas, resultando na apelação diante do Tribunal Europeu de Direitos Humanos feita em 21 de abril. A apelação objeta às medidas punitivas impostas pelo tribunal alemão ao condenar os apelantes e busca estabelecer que a escolha de não participar de aulas de “educação sexual” estão em harmonia com a Convenção Européia dos Direitos Humanos Protocolo 1, Artigo 2.
O Dr. Kiska, do FDA, disse: “Esses pais estavam bem dentro de seus direitos sob a Convenção Européia dos Direitos Humanos ao escolherem remover sua filha das aulas de educação sexual a fim de ensiná-la uma perspectiva de sexualidade que está de acordo com suas próprias convicções religiosas em vez de enviá-la a uma aula e peça teatral que eles achavam condenável. Esses tipos de casos são batalhas cruciais no esforço de impedir que decisões judiciais ruins de outros países sejam usadas por ativistas que atacam os direitos dos pais em nosso país”.
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “LifeSiteNews”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de LifeSiteNews tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
Educação em casa
Apostando o futuro espiritual das crianças
Olivia St. John
Amigos não deixam amigos mandarem seus filhos às escolas públicas. Assim diz Bruce Shortt, autor do livro persuasivo “The Harsh Truth about Public Schools”.
Proeminentes líderes cristãos estão proclamando que quando o assunto é educação, os fatos estão disponíveis de que a escola pública é desnecessária. Os dias de se tentar reformar as escolas do governo já se foram.
O renomado pastor evangélico e pai de filhos educados em casa Dr. Erwin Lutzer recentemente falou na convenção dos Educadores Domésticos Cristãos de Illinois. “Não há dúvida de que nossas escolas públicas traíram a confiança do público”, disse Lutzer. “E todos vocês estão firmes contra as tendências culturais — tendências que querem sexualizar seus filhos, tendências que querem que seus filhos assimilem agendas humanistas… Creio que… a escola pública de hoje não é o lugar para uma criança se você tem a intenção de criá-la para a glória de Deus”.
Numa recente coluna no jornal The Christian Post, o Dr. Albert Mohler, um proeminente intelectual do mundo evangélico, declarou que a educação escolar em casa é “uma importante força da educação americana”. Elogiando a dedicação de pais que educam os filhos em casa, Mohler declarou: “Esses pais merecem nosso respeito, nosso apoio, nossa mobilização, nossa defesa e nossas orações. Esse movimento é um sinal de esperança em nosso horizonte educacional e um fenômeno que não mais pode ser ignorado como movimento insignificante”.
Pesquisas mostram que a educação em casa agora ultrapassa todos os outros métodos educacionais em conhecimento acadêmico, sociabilização e saúde espiritual. O número de crianças que estão recebendo educação escolar em casa está rapidamente se aproximando da marca dos 3 milhões à medida que associações de educação em casa nos EUA fornecem apoio e pais assumem plena responsabilidade pela educação de seus filhos.
A educação escolar em casa é o melhor meio de cumprir completamente o mandamento de Cristo de espalhar o Evangelho, porque a educação em casa permite que os pais eduquem e disciplinem melhor seus filhos. A situação está evidentemente mudando enquanto líderes e leigos cristãos percebem que por meio de uma educação em casa centrada nos propósitos de Deus, o coração dos pais se volta para os filhos e os filhos se voltam para os pais.
Mohler reconhece que é mais eficiente ensinar uma criança em casa já que o tempo investido em escola pública consome metade das melhores horas em que a criança está desperta. Esse tempo é perdido para um pai cristão que tem como objetivo ajudar seu filho a cumprir seu potencial.
Lamentavelmente, passou muito da hora de clamar, à medida que o massacre espiritual nas vidas das crianças de escolas públicas se espalha em toda a nação. Vários estudos mostram que até 88 por cento dessas crianças perdem sua fé ao chegar ao segundo ano do colegial, enquanto apenas 2 por cento dos jovens educados somente em casa abandonam sua fé. Mentes novas tomadas cativas pelo ensino humanista ímpio das escolas públicas não mais entendem que existe uma verdade absoluta. Educados na perversão sexual, crianças cristãs exibem taxas de promiscuidade semelhantes às das crianças do mundo.
Lamentavelmente, passou muito da hora de clamar, à medida que o massacre espiritual nas vidas das crianças de escolas públicas se espalha em toda a nação. Vários estudos mostram que até 88 por cento dessas crianças perdem sua fé ao chegar ao segundo ano do colegial, enquanto apenas 2 por cento dos jovens educados somente em casa abandonam sua fé. Mentes novas tomadas cativas pelo ensino humanista ímpio das escolas públicas não mais entendem que existe uma verdade absoluta. Educados na perversão sexual, crianças cristãs exibem taxas de promiscuidade semelhantes às das crianças do mundo.
Chegou a hora de os pais que educam em casa, com ousadia e amor, repartirem as bênçãos da educação em casa com outros pais, Muitas vezes receamos ofender com a verdade, mas a vida espiritual das crianças está em risco. Esse é um trabalho missionário do mais puro tipo, pois o reavivamento de uma geração é possível. Pecado é permanecer em silêncio.
Até o diretor-executivo da Comissão Executiva da Convenção Batista do Sul, o Dr. Morris Chapman, está dizendo que é importante que a população evangélica “coloque grande ênfase em treinar uma criança no caminho em que deve andar” enquanto a criança ainda é nova. Mais e mais cristãos estão percebendo que a escola pública tem de ficar para trás nos escombros da história.
Estamos nos defrontando com duas escolhas: Ou abandonamos as escolas seculares, ou abandonamos nossos filhos ao diabo.
Quais são as chances de que seu filho que está na escola pública esteja entre os 88 por cento de crianças educadas em escolas governamentais que estão perdendo a fé?
Você vai querer apostar a vida espiritual de seus filhos?
Olivia St. John é uma escritora independente com quase 20 anos de experiência como educadora doméstica.
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